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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.17.2023.tde-15022024-100312
Documento
Autor
Nome completo
Alicia Ivonne Villacres Herrera
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2023
Orientador
Banca examinadora
Cavalli, Ricardo de Carvalho (Presidente)
Donadi, Eduardo Antonio
Marcolin, Alessandra Cristina
Ramos, José Geraldo Lopes
Título em espanhol
Capacidad predictiva de los métodos de detección de preeclampsia al inicio del embarazo
Palavras-chave em espanhol
Factor de crecimiento placentario
Índice de pulsatilidad de arterias uterinas
Predictores
Preeclampsia
Proteína A plasmática asociada al embarazo
Resumo em espanhol
Existen diferentes marcadores predictivos para preeclampsia como: clínicos, ecográficos y bioquímicos que se realizan entre las 11 y 13.6 semanas, así de acuerdo a la bibliografía consultada, los marcadores bioquímicos pueden predecir mas del 42% de casos de preeclampsia temprana y suben al 89% al combinarlo con características clínicas maternas e índice de pulsatilidad de la arteria uterina en poblaciones de bajo riesgo. La preeclampsia es un trastorno multiórganico y multifactorial que se presenta a nivel mundial y es la responsable de una mortalidad materna entre el 10 al 15% como causa obstétrica directa. Su predicción en forma temprana permitiría actuar de manera oportuna para evitar sus posibles complicaciones. Evaluar la capacidad predictiva de los métodos de screening para preeclampsia en embarazos tempranos. Es un estudio de prospectivo longitudinal en donde se incluyeron 632 mujeres que acudieron a control prenatal entre las 11 y 13.6 semanas de gestación, en ellas, se determinaron factores de riesgo clínicos, se tomó la presión arterial media, se realizó la toma de muestra sanguínea para los biomarcadores, y también el doopler de arterias uterinas en el momento que acudían a la toma del eco cromosómico; y a las 24 horas postparto se determinó la presencia de preeclampsia en base a los criterios FIGO. La edad media de las mujeres del estudio fue de edad de 31,3 años, la edad gestacional media por LCC fue de 12,6 semanas, en las que se tomaron criterios de riesgo para preeclampsia clínicos (mayores y moderados), presión arterial media (PAM), índice de pulsatilidad de arterias uterinas (IP AU), biomarcadores (PIGF y el PAPPA) como predictores tempranos. De las 632 participantes que cumplieron los criterios de inclusión, 62 (9.8%) presentaron preeclampsia y 570 (90.1%) participantes no la desarrollaron, se las agrupo por edad gestacional al parto y se aplicó los diferentes marcadores obteniéndose al combinarlos en el caso de embarazos menores a 34 semanas una predicción del 88.24%, en embarazos menores a 37 semanas del 70%, en embarazos mayores a 37 semanas en el 68%. La aplicación de los diferentes marcadores en forma individual no suelen ser altamente efectivos, en comparación a su aplicación en forma combinada que logra obtener un mayor porcentaje de predicción, especialmente en preeclampsia de aparición temprana.
Título em português
Capacidade de predição dos métodos de triagem para pré-eclâmpsia no início da gravidez
Palavras-chave em português
Fator de crescimento placentário
Índice de pulsatilidade da artéria uterina
Pré-eclâmpsia
Preditores
Proteína plasmática A associada à gravidez
Resumo em português
Existem diferentes marcadores preditivos para pré-eclâmpsia como: clínicos, ultrassonográficos e bioquímicos que são realizados entre 11 e 13,6 semanas. De acordo com a bibliografia consultada, os marcadores bioquímicos podem prever mais de 42% dos casos de pré-eclâmpsia precoce e subir para 89%. combinado com características clínicas maternas e índice de pulsatilidade da artéria uterina em populações de baixo risco. A pré-eclâmpsia é uma doença multiorgânica e multifatorial que ocorre em todo o mundo e é responsável pela mortalidade materna entre 10 a 15% como causa obstétrica direta. A sua previsão precoce permitir-nos-ia agir em tempo útil para evitar possíveis complicações. Avaliar a capacidade preditiva dos métodos de rastreamento de pré-eclâmpsia em gestações iniciais. É um estudo prospectivo longitudinal em que 632 mulheres que participaram do controle pré-natal entre 11 e 13,6 semanas de gestação foram incluídas, nelas, foram determinados fatores de risco clínicos, a pressão arterial média foi realizada, a amostra de sangue ocorreu para os biomarcadores e também o artérias uterinas dooper na época em que foram ao eco cromossômico; e às 24 horas após o parto, a presença de pré-eclâmpsia foi determinada com base nos critérios da FIGO. A idade média das mulheres do estudo foi de 31,3 anos, a idade gestacional média pelo LCC foi de 12,6 semanas. e moderada), pressão arterial média (PAM), índice de pulsatilidade da artéria uterina (IP AU), biomarcadores (PIGF e PAPPA) foram considerados preditores precoces. Das 632 participantes que atenderam aos critérios de inclusão, 62 (9,8%) apresentaram pré-eclâmpsia e 570 (90,1%) participantes não a desenvolveram. Foram agrupadas por idade gestacional no parto e aplicados os diferentes marcadores, obtendo-se combinando-os no caso de gestações inferiores a 34 semanas uma previsão de 88,24%, em gestações inferiores a 37 semanas 70%, em gestações superiores a 37 semanas 68%. A aplicação dos diferentes marcadores individualmente não costuma ser altamente eficaz, em comparação com a sua aplicação combinada, que atinge uma maior percentagem de predição, especialmente na pré-eclâmpsia de início precoce.
 
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Data de Publicação
2024-03-18
 
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