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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.17.2020.tde-02122020-121103
Documento
Autor
Nome completo
Ana Cláudia Rabelo e Silva
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2020
Orientador
Banca examinadora
Duarte, Geraldo (Presidente)
Castilho, Lilian Maria de
Peraçoli, José Carlos
Título em português
Curva da concentração de imunoglobulina anti-RhD após imunoprofilaxia pré-natal em gestantes RhD negativo
Palavras-chave em português
Eritroblastose fetal
Imunoglobulina Rho(D)
Titulação de anticorpos
Resumo em português
Contexto: Considera-se aloimunização materna contra o antígeno eritrocitário RhD como a principal causa da doença hemolítica do feto e do recém-nascido. Para seu controle, a imunoprofilaxia com Imunoglobulina anti-RhD (Ig anti-RhD) pré e pós-natal foi assumida amplamente nos cenários assistenciais como medida efetiva de prevenção desta forma de sensibilização. Objetivo: Avaliar a variação da concentração da Ig anti-RhD por meio dos títulos e escores do anticorpo na circulação materna após a imunoprofilaxia pré-natal até o parto. Métodos: Estudo observacional, analítico, longitudinal e prospectivo, no qual foram avaliadas 27 gestantes RhD negativo. Após receberem a dose de 300 μg de Ig anti-RhD pré-natal, aproximadamente na 28a semana de gestação, foram feitas coletas de sangue seriadas 3, 7, 21, 42, 63 e 84 dias após a administração da Ig anti-RhD, ou até que o parto ocorresse. As amostras foram mantidas congeladas a - 20oC no Hemocentro de Ribeirão Preto até as avaliações dos títulos e escores da Ig anti-RhD em gel e em tubo. As análises estatísticas foram realizadas por meio do software IBM SPSS Statistics com o uso dos métodos: de imputação de dados de maximização esperada (para predição de valores ausentes); de ANOVA de medidas repetidas e teste de comparação múltipla (para verificar a diferença entre as médias dos escores); dos coeficientes de correlação de postos de Spearman (para as variáveis independentes qualitativas) e de Pearson (para variáveis quantitativas), sendo considerado o nível de significância de 5% em todos os casos. Resultados: Observou-se que a Ig anti-RhD apresentou curvas de concentração com valores máximos obtidos em cerca de 7 dias após sua administração. Os escores e títulos obtidos foram mais elevados em gel que em tubo para todas as pacientes. A Ig anti-RhD foi detectada no momento do parto em 59% das participantes, por meio da titulação em gel. Na comparação com o índice de massa corporal das gestantes com sobrepeso/obesidade podem apresentar menores concentrações da Ig anti-RhD. Não foram constatadas relações entre os escores máximos ao compará-los com o tipo sanguíneo RhD do neonato e a incompatibilidade ABO materno-neonatal. Conclusão: A estratégia utilizada de administrar 300 μg de Ig anti-RhD na 28a semana de gestação deverá ser confrontada em estudos analisando os desfechos perinatais, visto que a Ig anti-RhD não foi detectável em 41% das parturientes, sugerindo período significante sem cobertura profilática.
Título em inglês
Rho(D) Immune Globulin (anti-D) concentration- time curve after antenatal immunoprophylaxis in RhD-negative pregnant women
Palavras-chave em inglês
Antibody titration
Erythroblastosis fetalis
Rho(D) Immune globulin
Resumo em inglês
Background: Maternal alloimmunization against fetal red blood cell antigens, primarily RhD antigen, is the main cause of hemolytic disease of fetus and newborn (HDFN). Antenatal and postnatal prophylaxis with Rho(D) Immune Globulin, also known as anti-D, RhIg or anti-RhD, was widely confirmed as an effective strategy to prevent this maternal sensitization. Aim: To assess variation of anti-D concentration by titers and scores after RhD-negative pregnant women receive antenatal anti-D, until deliver. Methods: Observational, analytical, longitudinal, prospective study. Twenty-seven RhD-negative pregnant women were evaluated after receiving a prenatal anti-D dose around 28th week of pregnancy. Serial blood samples were collected at 3, 7, 21, 42, 63 and 84 days after anti-D administration, or until delivery. The samples were frozen at -20oC in the Blood Center Foundation of Ribeirão Preto, where we analyzed anti-D scores and titers by gel microcolumn assay (GMA) and conventional tube test (CTT). Statistical analyzes were performed by IBM SPSS Statistics software, using: expected maximum data imputation (for prediction of missing values); repeated measures ANOVA and multiple comparison test (to verify differences between mean scores); Spearman's and Pearson's correlation coefficients (for qualitative and quantitative independent variables, respectively), with a significance level of 5% in all cases. Results: Anti-D had concentration curves with maximum values around 7 days after its administration, and scores and titers were higher in GMA than CTT for all patients. Anti-D was detected at delivery in 59% of the participants performed in GMA. Overweight and obese pregnant women may have lower concentrations of anti-D. No correlation was found between maximum scores when comparing them with newborn RhD blood type and maternal-neonatal ABO incompatibility. Conclusion: Administering 300 μg of RhIg in the 28th week of pregnancy should be compared in studies analyzing perinatal outcomes, since anti-D was not detectable in 41% of patients, suggesting a significant period without prophylaxis.
 
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Data de Publicação
2021-01-29
 
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