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Disertación de Maestría
DOI
https://doi.org/10.11606/D.17.1989.tde-16022024-150723
Documento
Autor
Nombre completo
Vania Olivetti Steffen Abdallah
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
Ribeirão Preto, 1989
Director
Tribunal
Goncalves, Arthur Lopes (Presidente)
Hering, Sylvia Evelyn
Leone, Clea Rodrigues
Título en portugués
Avaliação do crescimento e estudo do cálcio, fósforo e magnésio em recém-nascidos de muito baixo peso ao nascer, durante os primeiros dois meses de vida
Palabras clave en portugués
Alimentação
Crescimento
Recém nascido de muito baixo peso
Resumen en portugués
A alimentação de recém-nascidos pré-termo, em especial os de muito baixo peso ao nascer (RNMBP), continua sendo assunto muito controverso. Por apresentar composição mais apropriada, tem-se procurado conseguir leite da própria mãe do pré-termo para alimentá-lo. Contudo, isto nem sempre é possível; mesmo com este leite, nem todas as necessidades nutricionais dessas crianças são preenchidas. Tem sido descrito o aparecimento de raquitismo em RNMBP assim alimentados devido ao baixo teor de cálcio e fósforo no leite humano. Por isso, nos países desenvolvidos, fórmulas especiais para RN pré-termo e "fortificadores" para o leite humano foram desenvolvidos, na tentativa de melhorar a nutrição dos pequenos RN pré-termo. Como em nosso meio é difícil conseguir-se com regularidade o leite da própria mãe, alimentando-se estas crianças com leite humano de banco ou fórmulas à base de leite de vaca não específicas para RN pré-termo, propõe-se estudar as repercussões do uso de leite humano de banco e de duas fórmulas infantis derivadas do leite de vaca utilizadas em nosso meio (Nanon e Semilko) no crescimento pondero-estatural e nos níveis séricos do cálcio, fósforo, magnésio e fosfatase alcalina, bem como na mineralização óssea, em recém-nascidos de muito baixo peso ao nascer. Foram estudados 33 recém-nascidos com peso de nascimento menor ou igual a 1500g., distribuídos por sorteio dirigido em 3 grupos de 11 crianças segundo a dieta recebida: Grupo A - leite humano de banco de leite; Grupo B - Nanon a 13,2% e Grupo C - Semilko a 8,6% com acréscimo 5% de hidrato de carbono. Cada Grupo continha 7 crianças com idade gestacional menor que 34 semanas e 4 com 34 ou mais semanas de gestação. As crianças, todas em condições clínicase estáveis, foram seguidas do 15º ao 60º dias de vida, recebendo volume de dieta em torno de 200 ml/Kg/dia. Foram realizadas as seguintes medidas antropométricas: peso, comprimento, perímetro cefálico, perímetro torácico e prega cutânea tricipital média esquerda, aos 15, 30, 45 e 60 (± 2 dias) de vida. Nestas mesmas idades foram colhidas amostras de sangue, 2 ml por amostra, para análise de cálcio, fósforo, magnésio e fosfatase alcalina. Com 15 e 60 dias de vida foram realizadas radiografias de punhos e mãos de todos os recém-nascidos para análise da mineralização óssea. Para análise estatística entre os Grupos utilizou-se o teste "U", não paramétrico de Mann-Witney-Wilcoxon, com nível de significância de 5% (p < 0,05). As crianças alimentadas com leite humano de banco apresentaram menor incremento de peso, comprimento, perímetro cefálico e perímetro torácico do que as alimentadas com Semilko (Nestlé> 8,6% + 5% de hidrato de carbono. Não foram verificadas diferenças significativas entre as pregas cutâneas. As dosagens séricas realizadas não mostraram diferenças entre os valores de cálcio entre os três Grupos. As crianças alimentadas com leite humano apresentaram os menores valores séricos de fósforo e magnésio, como também os maiores valores de fosfatase alcalina sérica. O estudo radiológico realizado aos 15 dias mostrou mineralização deficiente na maioria das crianças dos 3 grupos. Aos 60 dias houve melhora na mineralização óssea nos 3 grupos estudados, sendo que apenas 2 crianças do Grupo A, alimentadas com leite humano de banco, ainda mostravam sinais radiológicos de desmineralização. O presente estudo mostrou que o leite humano de banco fornece quantidades insuficientes de cálcio, fósforo e magnésio, principalmente de fósforo e magnésio. Observou-se também nestas crianças menor crescimento que nas alimentadas com as fórmulas infantis Nanon ou Semilko. Estudos devem ser realizados visando "fortificar" o leite humano, de preferência da própria mãe, além de se procurar desenvolver fórmulas infantis próprias para RN pré-termo muito pequenos, que possibilitem seu adequado crescimento sem indesejáveis sobrecargas metabólicas.
Título en inglés
Assessment of growth and study of calcium, phosphorus and magnesium in very low birth weight newborns during the first two months of life
Palabras clave en inglés
Feeding
Growth
Very low birth weight newborn
Resumen en inglés
The feeding of premature infants, especially those of very low birth weight (VLBWI), continues to be a very controversial topic. Efforts have been made to obtain milk from the premature infant's own mother because this milk is of more appropriate composition. However, this is not always possible and this milk does not satisfy all of the nutritional needs of premature infants. Rickets has been reported to occrr in VLBWI thus fed because of the low calcium and phosphorus levels in human milk. Thus, special formulas for prematures and o "fortifiers" for human milk have been elaborated in developed countries in an attempt to improve the nutrition of small premature infants. Since in Brazil it is difficult to obtain milk regularly from the mother, these infants consequently being fed banked human milk or formulas based on cow's milk not specifically prepared for prematures, the objective of the present study was to determine the effects of the use of banked human milk and of two infant formulas derived from cow's milk used in Brazil (Nanon and Semilko) on infants' growth and serum levels of calcium, phosphorus, magnesium and alkaline phosphatase, as well as on the bone mineralization of VLBWI. Thirty-three infants with birth weights of 1500g or less were assigned at random to 3 groups of 11 infants, each receiving a different diet: Group A - banked human milk; Group B - 13.2% Nanon, and Group C - 8.6% Semilko with 5% carbohydrate added. Each group consisted of 7 infants with a gestational age of less than weeks and of 4 gestational age of 34 or more weeks. The infants, all of whom were in stable clinical condition, were followed from the 15th to the 60th day of life and received a dietary volume of approximately 200 ml/Kg/day. The following anthropometric data were obtained: weight, length, head circumference, chest circumference and mean left tricipital skinfold at 15, 30, 45 and 60 (± 2 days) of life. Blood samples (2 ml each) were obtained at the same ages for analysis of calcium, phosphorus, magnesium and alkaline phosphatase. Hand and wrist X-rays were taken at 15 and 60 days of life for all mineralization. Data were analyzed statistically by the nonparametric Mann-Whitney-Wilcoxon "U" test, with the level of significante set at p < 0.05. Infants fed banked human milk showed less weight gain, lenght head circumference and chest circumference than infants fed 8.6% Semilko (Nestle) + 5% carbohydrate. No statiscally difference in skinfold were detected among groups. Serum measurements showed no differences in calcium levels among the three groups. Infants fed banked human milk had the lowest serum phosphorus and magnesium values as well as the highest levels of serum alkaline phosphatase. The X-rays taken at 15 days showed deficient mineralization in most infants from the 3 groups, but mineralization improved in all groups at 60 days, except for 2 infants in Group A (banked human milk) who still showed radiological sings of demineralization. The present study shows that banked human milk supplies insufficient amounts of calcium, phosphorus and magnesium, and of phosphorus and magnesium in particular. The growth of these infants was also slower than that of infants fed Nanon or Semilko. Studies are needed to develop "fortification" of human milk, preferably the mother's own, as well as infant formulas appropriate for VLBWI that may permit adequate growth without undesirable metabolic overloading.
 
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Fecha de Publicación
2024-02-21
 
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