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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.17.2020.tde-02122020-104811
Documento
Autor
Nome completo
Jorge Washington Velez
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2020
Orientador
Banca examinadora
Carlotti, Ana Paula de Carvalho Panzeri (Presidente)
Ferri, Walusa Assad Gonçalves
Pazin Filho, Antonio
Pizzol, Felipe Dal
Título em espanhol
Epidemiología de la sepsis en cuidados intensivos del Hospital Eugenio Espejo. Quito, Ecuador
Palavras-chave em espanhol
América Latina
Campaña de sobrevida en sepsis
Sepsis
Shock séptico
Unidad de cuidados intensivos
Resumo em espanhol
La sepsis es un problema mundial de salud pública. Su mortalidad ha disminuido en las últimas décadas en los países desarrollados, con el uso de guías y protocolos de manejo basados en evidencia. Los datos son escasos en los países de bajos y medianos ingresos. Objetivo: caracterizar la epidemiología y la mortalidad de la sepsis en la UCI de un hospital público en Quito-Ecuador y el grado de adherencia del manejo a las recomendaciones de la Campaña de Sobrevida en Sepsis y su relación con la mortalidad. Métodos: Estudio observacional prospectivo de una cohorte de pacientes con sepsis severa y/o shock séptico en el primer ingreso a una UCI general, dentro de un año. Los datos demográficos, clínicos, de tratamiento y de resultados se recopilaron mediante un formulario de recopilación de datos. Los pacientes se dividieron en dos grupos según el resultado (supervivencia o muerte en la UCI). Los riesgos relativos (RR) y los intervalos de confianza (IC) del 95% se obtuvieron después de ajustar los modelos de regresión log-binomial para identificar los factores de riesgo de mortalidad, considerando edad, SOFA y APACHE II como covariables. El nivel de significación considerado fue del 5%. Resultados: De marzo de 2018 a marzo de 2019, 949 pacientes fueron ingresados en la UCI del Hospital Eugenio Espejo; 345 pacientes ingresaron con sepsis severa y/o shock séptico (prevalencia de 36.3%); se incluyeron 154 pacientes. Ciento doce (72.7%) pacientes sobrevivieron; 42 (27.3%) fallecieron en la UCI y 52 (33.8%) fallecieron en el hospital. La reanimación individualizada se realizó en 73 (47.4%) pacientes, protocolizada en 53 (34.4%) y guiada por objetivos, en 27 (17.5%) pacientes. Los pacientes que murieron en la UCI tuvieron un puntaje más alto en el score SOFA y mayor número de disfunciones orgánicas, recibieron un mayor volumen de líquido en las primeras 6 horas de reanimación y su manejo fue más frecuentemente protocolizado. El origen de la infección en los tejidos blandos (quirúrgicos) y en el torrente sanguínea y la disfunción de más de dos órganos fueron factores de riesgo de mortalidad en la UCI, mientras que el éxito en la reanimación inicial, el acierto del tratamiento antibiótico empírico y la desescalada de antibióticos fueran factores protectores. Conclusión: El manejo de la sepsis severa y el shock séptico en un hospital público en un país de ingresos medios, guiado por las recomendaciones de la Campaña de Sobrevida en Sepsis, se asoció con una mortalidad similar a la de los países de altos ingresos.
Título em português
Epidemiologia da sepse em terapia intensiva no Hospital Eugenio Espejo. Quito, Equador
Palavras-chave em português
América Latina
Campanha de sobrevivência na sepse
Choque séptico
Sepse
Unidade de terapia intensiva
Resumo em português
A sepse é um problema de saúde pública global. Sua mortalidade diminuiu nas últimas décadas nos países desenvolvidos, com o uso de diretrizes e protocolos de manejo baseados em evidências. Os dados são escassos em países de média e baixa renda. Objetivo: Caracterizar a epidemiologia e mortalidade da sepse na UTI de um hospital público de Quito-Equador e o grau de adesão do manejo às recomendações da Campanha de Sobrevivência à Sepse e sua relação com a mortalidade. Métodos: Estudo observacional prospectivo de coorte de pacientes com sepse grave e/ou choque séptico na primeira internação em uma UTI geral, no período de um ano. Foram coletados dados demográficos, clínicos, de tratamento e de desfecho por meio de uma ficha de coleta de dados. Os pacientes foram divididos em dois grupos de acordo com o desfecho (sobrevivência ou morte na UTI). Riscos relativos (RR) e intervalos de confiança de 95% (IC) foram obtidos após o ajuste dos modelos de regressão log-binomial para identificar os fatores de risco de mortalidade, considerando idade, SOFA e APACHE II como covariáveis. O nível de significância considerado foi de 5%. Resultados: De março de 2018 a março de 2019, foram internados 949 pacientes na UTI do Hospital Eugenio Espejo; 345 pacientes foram internados com sepse grave e/ou choque séptico (prevalência de 36,3%); 154 pacientes foram incluídos. Cento e doze (72,7%) pacientes sobreviveram; 42 (27,3%) morreram na UTI e 52 (33,8%) morreram no hospital. A ressuscitação individualizada foi realizada em 73 (47,4%) pacientes, protocolizada em 53 (34,4%) e guiada por objetivos, em 27 (17,5%) pacientes. Os pacientes que morreram na UTI tiveram maior pontuação no escore SOFA e maior número de disfunções orgânicas, receberam maior volume de fluido nas primeiras 6 horas de ressuscitação e seu manejo foi mais frequentemente protocolizado. A origem da infecção em tecidos moles (cirúrgica) e na corrente sanguínea e a disfunção de mais de dois órgãos foram fatores de risco de mortalidade na UTI enquanto que o êxito na ressuscitação inicial, o acerto do tratamento antibiótico empírico e o de-escalonamento foram fatores protetores. Conclusão: O manejo da sepse grave e do choque séptico em um hospital público de um país de renda média, orientado pelas recomendações da Campanha de Sobrevivência à Sepse se associou à mortalidade semelhante aos países de alta renda.
 
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Data de Publicação
2021-02-01
 
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