• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.17.2023.tde-05062023-110005
Documento
Autor
Nome completo
Victor Egypto Pereira
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2023
Orientador
Banca examinadora
Garcia, Luis Vicente (Presidente)
Abrão, João
Cipriano, Federico Enrique Garcia
Lauretti, Gabriela Rocha
Título em português
Concentração plasmática de ropivacaína após bloqueio do plano eretor da espinha e paravertebral torácico em cirurgias pulmonares
Palavras-chave em português
Bloqueio do plano eretor da espinha
Bloqueio paravertebral torácico
Farmacocinética
Ropivacaína
Toxicidade do anestésico local
Resumo em português
Bloqueios anestésicos em quaisquer partes do corpo são úteis para analgesia intraoperatória e pós-operatória. Nos bloqueios do plano eretor da espinha (BPES) e paravertebral torácico (BPVT) é possível fazer uma injeção única, mas também é possível administrar anestésico local (AL) continuamente no período pós-operatório, por meio de um cateter deixado no local. Se a injeção única já é capaz de produzir toxicidade pelo AL tanto no sistema nervoso central quanto no sistema cardiovascular, a administração contínua suscita preocupação. Este trabalho teve o objetivo de mensurar a concentração plasmática arterial de ropivacaína após bolus e infusão contínua desse AL durante 24 horas. Este ensaio clínico foi prospectivo, randomizado, duplo-cego, controlado e com dois braços paralelos: 18 pacientes que receberam o BPES e 16 que receberam o BPVT. Todos os bloqueios foram realizados com o auxílio da ultrassonografia e após a indução da anestesia geral. Amostras de sangue arterial foram coletadas em tempos pré determinados (1; 2,5; 5; 7,5; 10; 12,5; 15; 17,5; 20; 25; 30 minutos) para quantificação da concentração plasmática de ropivacaína. Após o término da cirurgia, iniciou-se infusão contínua de ropivacaína pelo cateter, pelo período de 24 horas. Nova amostra de sangue para quantificação de ropivacaína foi coletada no tempo 24 horas. Não houve diferença entre as concentrações plasmáticas de ropivacaína após a injeção em bolus e em infusão contínua de ropivacaína nos pacientes que receberam BPES ou BPVT. Infere-se, assim, que o BPES apresenta segurança, em termos de toxicidade sistêmica ao anestésico local, muito semelhante ao BPVT, após administração de bolus de 0,4 ml/kg de ropivacaína a 0,5% e infusão contínua via cateter de 0,1 mL/kg/h de ropivacaina a 0,2%. Em ambos, as concentrações plasmáticas arteriais de ropivacaína total e não ligada estiveram bem abaixo dos limites de toxicidade. A administração em bolus e em infusão contínua de ropivacaína nas doses assinaladas é segura.
Título em inglês
Plasma concentration of ropivacaine after spinal erector plane block and thoracic paravertebral in lung surgeries
Palavras-chave em inglês
Erector spinae plane block
Local anesthetic toxicity
Ropivacaine pharmacokinetics
Thoracic paravertebral block
Resumo em inglês
Anesthetic blocks in any parts of the body are useful for intraoperative and postoperative analgesia. In erector spinae plane block (ESPB) and thoracic paravertebral block (TPVB), it is possible to make a single injection, but it is also possible to administer local anesthetic (LA) continuously in the postoperative period, by means of a catheter left at the site. If the single injection is already capable of producing toxicity by the LA in both the central nervous system and the cardiovascular system, continuous administration raises concern. The objective of this work was to measure the arterial plasma concentration of ropivacaine after bolus and continuous infusion of this LA for 24 hours. This clinical trial was prospective, randomized, double-blind, controlled and with two parallel arms: 18 patients who received ESPB and 16 received TPVB. All blockades were performed with the aid of ultrasound and after induction of general anesthesia. Arterial blood samples were collected at predetermined times (1; 2.5; 5; 7.5; 10; 12.5; 15; 17.5; 20; 25; 30 minutes) to quantify the plasma concentration of ropivacaine. After the end of the surgery, continuous infusion of ropivacaine was initiated through the catheter for a period of 24 hours. A new blood sample for ropivacaine quantification was collected in 24 hours. There was no difference between plasma concentrations of ropivacaine after bolus injection and continuous infusion of ropivacaine in patients receiving ESPB or TPVB. Thus, it is infering that ESPB presents safety in terms of local anesthetic systemic toxicity very similar to TPVB, after bolus administration of 0.4 ml/kg of 0.5% ropivacaine and continuous infusion via a 0.1 mL/kg/h catheter of 0.2% ropivacaine. In both, arterial plasma concentrations of total and unbound ropivacaine were well below toxicity limits. The administration in bolus and continuous infusion of ropivacaine at the indicated doses is safe.
 
AVISO - A consulta a este documento fica condicionada na aceitação das seguintes condições de uso:
Este trabalho é somente para uso privado de atividades de pesquisa e ensino. Não é autorizada sua reprodução para quaisquer fins lucrativos. Esta reserva de direitos abrange a todos os dados do documento bem como seu conteúdo. Na utilização ou citação de partes do documento é obrigatório mencionar nome da pessoa autora do trabalho.
Data de Publicação
2023-06-12
 
AVISO: Saiba o que são os trabalhos decorrentes clicando aqui.
Todos os direitos da tese/dissertação são de seus autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP. Copyright © 2001-2024. Todos os direitos reservados.