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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.17.2016.tde-04082015-133540
Documento
Autor
Nome completo
Paulo Henrique Mendes de Araujo
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2015
Orientador
Banca examinadora
Kfuri Júnior, Maurício (Presidente)
Demange, Marco Kawamura
Ferretti Filho, Mario
Herrero, Carlos Fernando Pereira da Silva
Luzo, Marcus Vinicius Malheiros
Título em português
Avaliação quantitativa do teste do pivot shift para individualizar o tratamento das lesões do ligamento cruzado anterior
Palavras-chave em português
Exame físico
Frouxidão ligamentar
Ligamento cruzado anterior
Pivot shift
Reconstrução individualizada do LCA
Resumo em português
O teste do pivot shift é a manobra semiológica mais específica para o diagnóstico da lesão do ligamento cruzado anterior (LCA). É também o único teste que se correlaciona com a probabilidade de desenvolvimento de osteoartrose em joelhos com instabilidade rotacional persistente, após a reconstrução do LCA. Entretanto, há uma grande variabilidade na técnica utilizada para a realização deste teste, comprometendo a sua reprodutibilidade e a sua quantificação objetiva. O teste do pivot shift é influenciado pela associação entre a lesão do LCA e a de outras estruturas anatômicas do joelho. A padronização e a mensuração quantitativa do pivot shift auxiliam na categorização objetiva da frouxidão ligamentar do joelho. O objetivo desta tese foi o de compilar uma série de contribuições do autor, num total de seis publicações, na linha de pesquisa sobre a padronização, quantificação e interpretação do teste do pivot shift. A padronização do teste contribuiu para o aumento da reprodutibilidade da manobra semiológica. Nossos estudos laboratoriais em peças de cadáver demonstraram que a padronização do teste do pivot shift diminuiu de forma significativa a variação da aceleração da redução da tíbia no pivot shift (joelho esquerdo 3,0 ± 1,3 e joelho direito 2,5 ± 0,7 mm/s2) comparada ao teste realizado pela técnica de preferência do cirurgião (joelho esquerdo 4,3 ± 3,3 e joelho direito 3,4 ± 2,3 mm/s2) em cadáver cirurgicamente preparado para apresentar um pivot shift positivo com diferentes gradações em cada joelho. A validação de dispositivos não-invasivos de avaliação da frouxidão ligamentar do joelho, contribuiu para que o teste possa ser medido quantitativamente. Quando comparamos um método invasivo de referência para a mensuração do pivot shift (sensores eletromagnéticos fixados ao osso do fêmur e da tíbia) com três métodos não-invasivos (sensores eletromagnéticos fixados a pele, acelerômetro e um método de análise de imagens), constatamos que todos os métodos não-invasivos apresentaram correlação (r) positiva estatisticamente significante (p <0,01) com o método de referência. Os sensores fixos à pele tiveram r = 0,67 e r = 0,88 para os parâmetros de translação e de aceleração respectivamente. O acelerômetro apresentou r = 0,75 para o parâmetro de aceleração e o método de análise de imagens r = 0,24 para o parâmetro de translação anterior da tíbia. Portanto, neste estudo, métodos não invasivos, adequados para uso em consultório médico, puderam quantificar de forma reprodutível os parâmetros da aceleração e da translação anterior da tíbia no teste do pivot shift. A aplicação clínica destes resultados foi proposta pelo autor por meio de um novo algoritmo para o tratamento individualizado das lesões do LCA, em uma de suas recentes publicações. Embora este algoritmo precise ser validado, a sua proposta abre perspectiva para novos estudos que objetivem melhores resultados no tratamento de pacientes com lesão do ligamento cruzado anterior.
Título em inglês
Quantitative evaluation of the pivot shift test to individualize the treatment of the anterior cruciate ligament injuries
Palavras-chave em inglês
Anterior cruciate ligament
Individualized ACL reconstruction
Ligamentous laxity
Physical exam
Pivot shift
Resumo em inglês
The pivot shift test is the most specific semiologic maneuver to diagnose the anterior cruciate ligament (ACL) injuries. It is also the only test capable of predicting the development of osteoarthritis in the presence of persistent rotatory knee laxity after an ACL reconstruction. However, the test has great technique variability among surgeons compromising reliability and objective quantification. The pivot shift test is influenced by the pattern of the ACL tear and associated lesions. The standardization and the quantitative measurement of the pivot shift can aid in the knee rotary laxity categorization and can provide valuable information on possible additional affected structures besides the ACL, thus contributing for an individualized treatment algorithm for this ligament injury. The purpose of this thesis was to compile a series of author's contributions, in a total of six publications, in the field of standardization, measurement and interpretation of the pivot shift test. The standardized technique for the pivot shift test improved the maneuver reliability. Our laboratory studies utilizing cadaveric knees demonstrated that the standardized technique significantly reduced the variation of the acceleration of the tibial reduction during the pivot shift test among surgeons (left knee 3.0 ± 1.3 mm/s2; right knee 2.5 ± 0.7 mm/s2) compared to the surgeons' preferred technique (left knee 4.3 ± 3.3 mm/s2; right knee 3.4 ± 2.3 mm/s2) in a surgically prepared cadaver for a different positive grade pivot shift in each knee. The validation of non-invasive devices for the knee ligament laxity evaluation aided in the quantitative measurement of the pivot shift. The comparison of an invasive reference method for the pivot shift measurement (electromagnetic tracking device fixed to the femur and tibia) with three non-invasive devices (electromagnetic tracking device attached to the skin, accelerometer and image analysis system) showed statistically significant (p > 0.01) positive correlation (r) for all of them. The electromagnetic tracking device attached to the skin had r = 0,67 and r = 0,88 for the anterior translation and acceleration parameters respectively. The accelerometer has r = 0,75 for the acceleration parameter and the image analysis system had r = 0,24 for the anterior tibial translation parameter. Therefore, in this study, non-invasive methods, affordable for a clinical use, could reliably quantify the acceleration and anterior tibial translation parameters during the pivot shift test. The clinical application of these results was proposed by the author by means of a new algorithm for individualized treatment of the ACL injuries in one of his recent publications. Although this algorithm is yet to be validated, its proposal opens perspective for new studies that aim for better treatment results in patients with an anterior cruciate ligament injury.
 
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Data de Publicação
2016-01-11
 
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