• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Thèse de Doctorat
DOI
https://doi.org/10.11606/D.17.2017.tde-09112022-113347
Document
Auteur
Nom complet
Francisco Antunes Dias
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
Ribeirão Preto, 2022
Directeur
Jury
Pontes Neto, Octávio Marques (Président)
Abud, Daniel Giansante
Silva, Gisele Sampaio
Titre en portugais
Avaliação do diâmetro da bainha do nervo óptico e parâmetros do ultrassom transcraniano como preditores de mortalidade e desfechos clínicos em pacientes com hemorragia intraparenquimatosa cerebral primária aguda
Mots-clés en portugais
Acidente vascular cerebral
Hemorragia intraparenquimatosa
Hipertensão intracraniana
Mortalidade
Ultrassom do nervo óptico
Resumé en portugais
Introdução. A hemorragia intraparenquimatosa (HIP) primária aguda apresenta elevada morbimortalidade, podendo estar associada à algumas complicações, como a sua expansão precoce e a hipertensão intracraniana (HIC), que conferem um pior prognóstico. A dilatação do diâmetro da bainha do nervo óptico (DBNO), identificada através do ultrassom do nervo óptico (USNO), é reconhecida como um método não-invasivo acurado para identificação da presença de HIC. Outros métodos ultrassonográficos não-invasivos também já foram descritos na investigação de HIC, entre eles a avaliação do índice de pulsatilidade (IP) e a estimativa não-invasiva da PIC (e-PIC) pelo ultrassom transcraniano (UTC), através de fórmulas derivadas das velocidades de fluxo da artéria cerebral média e da pressão arterial média. No entanto, esses métodos não-invasivos foram pouco estudados na fase aguda da HIP. Objetivos: Avaliar se o DBNO é um preditor de deterioração neurológica precoce, e de mortalidade e desfechos clínicos em 3 meses, em pacientes com HIP aguda. Como objetivos secundários, avaliamos a correlação entre as volumetrias pelo UTC quando comparadas à tomografia computadorizada (TC) de crânio, e o potencial uso do UTC na identificação de expansão precoce da HIP nas primeiras 24 horas, além de investigarmos a concordância das volumetrias na TC pelo método convencional "AxBxC/2" entre examinadores de diferentes graus de expertise e a planimetria. Métodos. Estudo multicêntrico e prospectivo de pacientes com HIP supratentorial primária aguda admitidos de forma consecutiva em um centro terciário de referência. O USNO e a TC de crânio foram realizados e revisados de forma cega. O desfecho primário do estudo foi a mortalidade em 3 meses. Outros desfechos avaliados foram a deterioração neurológica precoce em 24-48 horas e o mau desfecho funcional em 3 meses, através de pontuações entre 4-6 na escala de Rankin modificada. Análises de regressão logística, curva ROC e estatística-C foram utilizadas para a identificação dos preditores independentes dos desfechos de interesse. Resultados. No período entre julho de 2014 a julho de 2016, 44 pacientes foram avaliados e incluídos nas análises. A idade média foi de 62,3 (±13,1) anos e 12 (27,3%) eram mulheres. Na análise univariada, o volume da HIP na TC de crânio, o DBNO ipsilateral à HIP, a presença de HIC no hemisfério contralateral à HIP pela e-PIC, a glicemia, a escala de coma de Glasgow (ECG), a escala de AVC do NIH, todos na admissão hospitalar, e também diabetes mellitus e não-tabagista foram os preditores de mortalidade. Após a análise multivariada, o DBNO ipsilateral à HIP permaneceu como um preditor independente de mortalidade (OR 6,25; IC 95% 1,07-36,35; p=0,04), mesmo após ajuste para outros fatores prognósticos. O melhor ponto de corte do DBNO ipsilateral foi de 5,6mm (sensibilidade de 72% e especificidade de 83%), com uma AUC de 0,71 (p=0,02) como preditor de mortalidade em 3 meses. O DBNO ipsilateral à HIP também foi um preditor independente de maus desfechos funcionais em 3 meses (OR 8,94; IC 95% 1,18-67,70; p=0,03). Os demais métodos ultrassonográficos não estiveram significativamente relacionados aos desfechos avaliados. A correlação entre as volumetrias pelo UTC e TC de crânio foi alta, assim como foi elevada a concordância das volumetrias pelo método convencional entre os diferentes examinadores e a planimetria. Conclusões. O USNO é um método não-invasivo, beira-leito, de baixo custo, que pode ser empregado para se estimar a presença de HIC em pacientes com HIP supratentorial primária aguda. A presença de dilatação do DBNO é um preditor independente de mortalidade e maus desfechos clínicos em 3 meses nesses pacientes.
Titre en anglais
Evaluation of optic nerve sheet diameter and parameters of transcranial ultrasound as predictors of mortality and clinical outcomes in acute primary intracerebral hemorrhage
Mots-clés en anglais
Acute intracerebral hemorrhage
Increased intracranial pressure
Mortality
Optic nerve ultrasound
Resumé en anglais
Background: Intracerebral hemorrhage (ICH) is a deadly disease and its complications, such as early hematoma expansion and increased intracranial pressure (ICP), are associated with worse outcomes. Dilation of optic nerve sheath diameter (ONSD) depicted by trans-orbital optic nerve ultrasound (ONUS) is a progressively recognized marker of increased ICP. Some alternative ultrasonography parameters has also been evaluated in non-invasive diagnosis of increased ICP, like pulsatility index (PI) and non-invasive estimated ICP (e-ICP) by means of transcranial sonography (TCS), using formulas derived from mean cerebral artery flow velocities and mean arterial pressure. However, these non-invasive methods have not been consistently investigated in acute ICH. Objectives: We sought to evaluate whether dilated ONSD has a prognostic value as a predictor of early neurological deterioration, and mortality and poor functional outcomes at 90-days. The aforementioned ultrasonography parameters were evaluated either. Furthermore, as secondary objectives, we investigated correlation between ICH volumes on TCS and cranial computed tomography (CT) scan measurements, and the potential role of TCS in monitoring early hematoma expansion, in addition to analyze agreements of CT volumes measured by planimetry and by the conventional method "AxBxC/2" from examiners of different levels of expertise. Methods: Prospective multicenter study of acute supratentorial primary ICH patients consecutively recruited from a tertiary stroke center. ONUS and cranial CT scans were blindly performed and reviewed. The primary outcome was mortality at 90-days. Secondary outcomes were early neurological deterioration and poor functional outcomes at 90-days (modified Rankin scale 4-6). Multivariate logistic regression, ROC curve and C-statistics were used to identify independent predictors of outcomes. Results: Between July 2014 and July 2016, 44 patients were evaluated and recruited into the trial. Their mean age was 62.3 (±13.1) years and 12 (27.3%) were female. On univariate analysis, ICH volume on admission cranial CT scan, ICH ipsilateral ONSD on admission, ICH contralateral increased e-ICP on admission, admission glucose, admission Glasgow coma scale and NIHSS, diabetes mellitus and current non-smoking were predictors of mortality. After multivariate analysis, ipsilateral ONSD (OR 6.25; 95% CI 1.07-36.35; p=0.04) was an independent predictor of mortality, even after adjustment for confounders. The best ipsilateral ONSD cutoff was 5.6mm (sensitivity 72% and specificity 83%) with an AUC of 0.71 (p=0.02) for predicting mortality at 90-days. Ipsilateral ONSD was also an independent predictor of poor functional outcomes at 90-days (OR 8.94; 95% IC 1.18-67.70; p=0.03). Alternative ultrasonography methods were not significantly associated with outcomes. There was a high correlation between ICH volumes by TCS and CT scans measurements, and we found also a high agreement between planimetry and the conventional method for all examiners. Conclusions: ONUS is a non-invasive, bedside, low-cost technique that can be used to estimate increased ICP in acute supratentorial primary ICH patients. Among these patients, dilated ONSD is an independent predictor of mortality and poor functional outcomes at 90-days.
 
AVERTISSEMENT - Regarde ce document est soumise à votre acceptation des conditions d'utilisation suivantes:
Ce document est uniquement à des fins privées pour la recherche et l'enseignement. Reproduction à des fins commerciales est interdite. Cette droits couvrent l'ensemble des données sur ce document ainsi que son contenu. Toute utilisation ou de copie de ce document, en totalité ou en partie, doit inclure le nom de l'auteur.
Date de Publication
2022-11-23
 
AVERTISSEMENT: Apprenez ce que sont des œvres dérivées cliquant ici.
Tous droits de la thèse/dissertation appartiennent aux auteurs
CeTI-SC/STI
Bibliothèque Numérique de Thèses et Mémoires de l'USP. Copyright © 2001-2024. Tous droits réservés.