• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Thèse de Doctorat
DOI
https://doi.org/10.11606/T.17.2023.tde-20102023-162414
Document
Auteur
Nom complet
Hugo Pereira Olmos
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
Ribeirão Preto, 2023
Directeur
Jury
Ruffino Netto, Antonio (Président)
Arcêncio, Ricardo Alexandre
Chiriboga, Alejandro Andrés Peralta
Rodrigues, Fernando Bellissimo
Titre en espanès
La tuberculosis en el Ecuador: distribución geográfica, sociodemográfica y control de la enfermedad. Años 2019 y 2020
Mots-clés en espanès
Epidemiología
Resultado del tratamiento
Tuberculosis extrapulmonar
Tuberculosis fármaco-resistente
Tuberculosis meníngea
Tuberculosis pulmonar
Resumé en espanès
Objetivo: Analizar la situación epidemiológica de la tuberculosis y la respuesta de la estrategia de control en Ecuador, diferenciado por zonas administrativas, provincias y regiones naturales. Metodología: estudio ecológico, epidemiológico descriptivo efectuado de forma transversal. Dieciséis distritos de salud fueron seleccionados aleatoriamente. Se incluyeron sintomáticos respiratorios y personas con TB registrados por los servicios de salud en 2019 y 2020. El análisis se realizó comparando las regiones geográficas del Ecuador Continental: Costa, Sierra y Oriente. Se utilizó estadística descriptiva - promedios y proporciones - acompañados de intervalos de confianza y se realizó comparación de proporciones. Se calculó el OR simple y ajustado mediante regresión logística bivariada y multivariada para establecer relación entre variables clínicas y sociodemográficas con la condición de egreso. El proyecto fue aprobado por el Comité de Ética de Investigación en Seres Humanos de la Universidad Central del Ecuador. Resultados: Fueron incluidos en el estudio 2.332 personas con tuberculosis, la cantidad de registro por variable fue distinto para cada una de ellas. El promedio de edad fue de 40,5 (18,2) y 40,6 (18,9) para los años 2019 y 2020 respectivamente. Fueron hombres 1.610 (69,0%) y 722 (31,0%) mujeres. La frecuencia con base poblacional de TB en el 2019 para Ecuador fue 32,4 por cada 100 mil habitantes; en los distritos de salud de la Costa 40,6 (30,9 - 50,1); en los de la Sierra 19,0 (11,3 - 26,7) y en los del Oriente 38, 4 (28,9 - 47,9). En el 2020 fue 28,8 por cada 100 mil habitantes. Costa, 42,5 (32,8 - 52,2); Sierra 12,0 (5,6 - 118,4) y 27,3 (18,6 - 36,0) en el Oriente. La detección de BK+ fue de 67,6% (65,7 - 68, 5); Costa 71,3% (69,2 - 73,5), Sierra 49,1 (44,6 -53,7) y Oriente 79,9 (73,8 - 85,9). El éxito del tratamiento se reporta en El 79,0% (77,1 - 80,9); Costa 76,1 (73,7 - 78,5), Sierra 83,1 (79,4 - 86,8) y Oriente 90,5 (86, 1 - 95,0). Los factores relacionados al Tratamiento no exitoso fueron: adultos mayores (OR: 1,8; 1,2 - 2,8); afroecuatorianas/os (OR: 9,1; 1,3 - 79,3); las personas con niveles de educación primaria o ninguna (OR: 1,6; 1,1 - 2,3); diagnóstico de TB fármacorresistente (OR: 4,9; 1,8 - 13,6) y diagnóstico de TB-VIH (OR: 2,6; 1,5 - 4,5). Conclusión: la frecuencia y carga de TB es bastante mayor en los distritos de la Costa, seguidos por los del Oriente y mucho más baja se presenta en los distritos de la Sierra. Los distritos del Oriente reportan proporciones de diagnóstico con baciloscopia significativamente mayores a los distritos de la Costa y Sierra. Los distritos del Oriente muestran una mayor capacidad para realizar el seguimiento en el tratamiento, los de la Costa mayores dificultades. Tres características sociodemográficas se identificaron como de riego para el tratamiento exitoso de la TB: ser adulto mayor, ser afroecuatoriano/a y tener nivel de educación primaria o ninguna. Y dos condiciones clínicas, tener diagnóstico de TB fármacorresistente y tener diagnóstico de TB-VIH. La captación de SR y la proyección de diagnósticos de TB BK+, muestran similar patrón al de la distribución y carga de la enfermedad, ampliamente superior en los distritos de salud de la Costa y oriente en respecto a los de la Sierra.
Titre en portugais
Tuberculose no Equador: distribuição geográfica e sociodemográfica e controle da doença. Anos 2019 e 2020
Mots-clés en portugais
Epidemiologia
Resultado do tratamento
Tuberculose extrapulmonar
Tuberculose meníngea
Tuberculose pulmonar
Tuberculose resistente a medicamentos
Resumé en portugais
Objetivo: Analisar a situação epidemiológica da tuberculose e a resposta da estratégia de controle no Equador, diferenciada por zonas administrativas, províncias e regiões naturais. Metodologia: estudo ecológico, epidemiológico, descritivo, realizado de forma transversal. Dezesseis distritos sanitários foram selecionados aleatoriamente. Foram incluídos sintomáticos respiratórios e pessoas com TB cadastradas nos serviços de saúde em 2019 e 2020. A análise foi realizada comparando as regiões geográficas do Equador Continental: Costa, Serra e Oriente. Foram utilizadas estatísticas descritivas - médias e proporções - acompanhadas de intervalos de confiança e comparação de proporções. OR simples e ajustado foi calculado por meio de regressão logística bivariada e multivariada para estabelecer relação entre variáveis clínicas e sociodemográficas com a condição de alta. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos da Universidade Central do Equador. Resultados: foram incluídas no estudo 2.332 pessoas com tuberculose, o número de registros por variável foi diferente para cada uma delas. A idade média foi de 40,5 (18,2) e 40,6 (18,9) para os anos de 2019 e 2020, respectivamente. Eram homens 1.610 (69,0%) e 722 (31,0%) mulheres. A frequência populacional de TB em 2019 para o Equador foi de 32,4 por 100 mil habitantes; nos distritos sanitários do Litoral 40,6 (30,9 - 50,1); nas da Serra 19,0 (11,3 - 26,7) e nas do Oriente 38,4 (28,9 - 47,9). Em 2020 foi de 28,8 por 100 mil habitantes. Costa, 42,5 (32,8 - 52,2); Serra 12,0 (5,6 - 118,4) e 27,3 (18,6 - 36,0) no Oriente. A detecção de BK+ foi de 67,6% (65,7 - 68,5); Costa 71,3% (69,2 - 73,5), Serra 49,1 (44,6 - 53,7) e Oriente 79,9 (73,8 - 85,9). O sucesso do tratamento é relatado em 79,0% (77,1 - 80,9); Costa 76,1 (73,7 - 78,5), Serra 83,1 (79,4 - 86,8) e Oriente 90,5 (86,1 - 95,0). Os fatores relacionados ao insucesso no tratamento foram: idosos (OR: 1,8; 1,2 2,8); afro-equatorianos (OR: 9,1; 1,3 - 79,3); pessoas com ensino fundamental ou nenhum (OR: 1,6; 1,1 - 2,3); diagnóstico de TB resistente a medicamentos (OR: 4,9; 1,8 - 13,6) e diagnóstico de TB-HIV (OR: 2,6; 1,5 - 4,5). Conclusão: a frequência e carga da TB é muito maior nos distritos do litoral, seguidos pelos do Oriente, e muito menor nos distritos das terras altas (Serra). Os distritos do Oriente reportam proporções significantes mais elevadas de diagnósticos com baciloscopia do que os distritos da Costa e Serra. Os distritos do Oriente apresentam maior capacidade para realizar o acompanhamento no tratamento; os do litoral maiores dificuldades. Três características sociodemográficas foram identificadas como fatores de risco para o sucesso do tratamento da TB: ser adulto mais velho, ser afro-equatoriano e ter ou não ter ensino fundamental. E duas condições clínicas, ter diagnóstico de TB resistente a medicamentos e ter diagnóstico de TB-HIV. A captação de sintomático respiratório e a projeção de diagnósticos de TB BK+ mostram um padrão semelhante ao da distribuição e carga da doença, muito maior nos distritos sanitários do litoral e Oriente em comparação com os das Serra.
 
AVERTISSEMENT - Regarde ce document est soumise à votre acceptation des conditions d'utilisation suivantes:
Ce document est uniquement à des fins privées pour la recherche et l'enseignement. Reproduction à des fins commerciales est interdite. Cette droits couvrent l'ensemble des données sur ce document ainsi que son contenu. Toute utilisation ou de copie de ce document, en totalité ou en partie, doit inclure le nom de l'auteur.
Date de Publication
2023-12-15
 
AVERTISSEMENT: Apprenez ce que sont des œvres dérivées cliquant ici.
Tous droits de la thèse/dissertation appartiennent aux auteurs
CeTI-SC/STI
Bibliothèque Numérique de Thèses et Mémoires de l'USP. Copyright © 2001-2024. Tous droits réservés.