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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.17.2021.tde-07022022-171023
Documento
Autor
Nome completo
Sofia Karolina Cañadas Herrera
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2021
Orientador
Banca examinadora
Carvalho, Antonio Carlos Duarte de (Presidente)
Angelucci, Carla Biancha
Borges, Marcos de Carvalho
Rocha, Juan Stuardo Yazlle
 
Título em espanhol
Motivaciones y expectativas laborales de los estudiantes de medicina en una universidad privada del Ecuador al inicio y mitad de la carrera 2017-2020
Palavras-chave em espanhol
Atención primaria en salud
Especialidad médica
Estudiantes de medicina
Expectativas laborales
Resumo em espanhol
Introducción: Los estudiantes de medicina construyen su identidad profesional durante su experiencia en las aulas universitarias, cuando adquieren nuevos conocimientos y habilidades e interactúan con otros estudiantes, docentes y profesionales referentes. El contexto cultural y los valores sociales influencian estas experiencias y aporta en su desarrollo profesional. Los resultados pueden ayudar a las autoridades educativas a desarrollar intervenciones que encaminen a los estudiantes a la atención primaria y al trabajo comunitario. Esto garantizará se cubra a la mayor parte de la población y que se prioricen las necesidades más urgentes. Métodos: Estudio observacional, analítico, de cohorte prospectivo incluyó a 118 estudiantes de medicina de la Universidad de las Américas en Quito Ecuador al inicio (periodo 2017) y se les dio seguimiento hasta la mitad de carrera (periodo 2020). Respondieron a la "Encuesta de motivaciones y expectativas laborales en estudiantes de medicina de Latinoamérica". Se les envió el instrumento de encuesta validado en formato digital junto con el consentimiento informado. Se indagó sobre: aspectos motivacionales, expectativas laborales y perspectivas del médico que trabaja en atención primaria en salud (APS). Se emplearon tablas de frecuencia (IC del 95%). Los datos fueron procesados en el programa estadístico JASP 7.0 complementariamente se utilizó el software SPSS de licencia institucional de UDLA. Resultados: El 52,5% (62/118), mientras que 46,6% (55/118) fueron hombres. La motivación para estudiar la carrera fue altruista, sobre las sociales y económicas. Se confrontó las expectativas laborales al inicio y a la mitad de la carrera de medicina. No hay diferencia significativa entre los dos periodos. Los estudiantes prefieren trabajar en los hospitales privados de especialidades tanto al inicio (56,7%) como a la mitad (50,8%) de la carrera y muestran poco interés en trabajar en centros de atención primaria al inicio (2,5%) y a la mitad (1,6%) de la carrera. Después de completar su educación médica el 93% plantea inscribirse en un programa de especialidad. La mayoría de los estudiantes tiene la intención de seguir una especialidad quirúrgica al inicio (65%) y más baja a la mitad de la carrera (31,3%%), distribuida con especialidades clínicas (23,7%) y con mayor número de indecisión (27,9%) en relación al inicio de carrera (2,5%). La percepción sobre el médico de atención primaria en relación al médico de hospital no tiene variación significativa entre los dos periodos y se mantiene en desacuerdo con una percepción negativa sobre la condición socioeconómica, trabajo asistencial y prestigio social. Conclusiones: Tanto al inicio como a la mitad de la Carrera de medicina, la mayoría de los estudiantes tienen la expectativa de en 10 años trabajar en un ambiente hospitalario, servicios privados y en áreas quirúrgicas. Los resultados son consistentes con hallazgos de estudios similares. Se espera replicar el estudio en los mismos estudiantes al final de la carrera, esperando encontrar si las expectativas iniciales cambian. Implicaciones: Los estudiantes de medicina son la siguiente generación de doctores que trabajarán en el Sistema Nacional de Salud. Sus expectativas de trabajo y elecciones deben conocerse y compartirse para asegurarse intervenciones durante la carrera que sean efectivas y que los recursos humanos en salud se desarrollen para cumplir con los objetivos de largo plazo y brindar a la población un mejor acceso a la salud.
 
Título em português
Motivações e expectativas de trabalho de estudantes de medicina de uma universidade privada no Equador no início e no meio de sua carreira 2017-2020
Palavras-chave em português
Atenção primária à saúde
Especialidade médica
Estudantes de medicina
Motivação
Resumo em português
Introdução: Os estudantes de medicina constroem sua identidade profissional durante a vivência em salas de aula universitárias, quando adquirem novos conhecimentos e habilidades e interagem com outros alunos, professores e profissionais de destaque. O contexto cultural e os valores sociais influenciam essas experiências e contribuem para o seu desenvolvimento profissional. Os resultados podem ajudar as autoridades educacionais a desenvolver intervenções que direcionem os alunos aos cuidados primários e ao trabalho comunitário. Isso garantirá que a maior parte da população seja coberta e que as necessidades mais urgentes sejam priorizadas. Métodos: Estudo de coorte prospectivo, observacional e analítico que incluiu 118 estudantes de medicina da Universidade das Américas em Quito, Equador no início (ano de 2017) e no meio da carreira (ano de 2020), que responderam à "Pesquisa de motivações e expectativas de trabalho em alunos da América Latina". Os alunos receberam o instrumento de pesquisa validado em formato digital juntamente com o termo de consentimento livre e esclarecido. Foram questionados sobre: motivações, expectativas de trabalho e perspectivas sobre o profissional que atua na atenção primária à saúde (APS). Tabelas de frequência (IC95%) foram usadas. Os dados foram processados no programa estatístico JASP 7.0, além da licenca institucional UDLA do software SPSS. Resultados: Na amostra, 52,5% (62/118), era de mulheres, enquanto 46% (55/118) era de homens. A motivação manifestada para estudar a carreira foi altruísta, mais do que aspectos sociais e econômicos. As expectativas de trabalho foram atendidas no início e no meio da carreira médica. Não se observou diferença significativa entre os dois períodos. Os alunos manifestam preferência por trabalhar em hospitais especializados privados, tanto no início (56,7%) quanto no meio (50,8%) do curso e mostram pouco interesse em trabalhar em centros de atenção primária no início (2,5%) e no meio (1,6%) do curso. Após concluir a formação médica, 93% planejam se inscrever em um programa de especialidade. A maioria dos alunos manifestou que pretende seguir uma especialidade cirúrgica no início (65%) e no meio (31,3%) do curso, distribuída com especialidades clínicas (23,7%) e com maior número de indecisões (27,9%) em relação ao início de carreira (2,5%). A percepção sobre o médico da atenção básica em relação em contraposição ao médico do hospital, não varia significativamente entre os alunos dos dois períodos e permanece em desacordo com a percepção negativa da condição socioeconômica, do trabalho assistencial e prestígio social. Conclusões: Tanto no início quanto no meio do curso de Medicina, a maioria dos alunos tem a expectativa de trabalhar em ambiente hospitalar, em serviços privados e em áreas cirúrgicas. Os resultados são consistentes com os achados de estudos semelhantes. Implicações: os estudantes de medicina são a próxima geração de médicos que trabalharão no Sistema Único de Saúde. Suas expectativas e escolhas de trabalho devem ser conhecidas e compartilhadas para garantir intervenções eficazes na carreira e que os recursos humanos em saúde sejam desenvolvidos para atender às metas de longo prazo e fornecer à população melhor acesso à saúde.
 
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Data de Publicação
2022-02-16
 
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