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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.17.2019.tde-12072019-083020
Documento
Autor
Nome completo
Laura Pereira Barretto
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2019
Orientador
Banca examinadora
Chiarello, Paula Garcia (Presidente)
Gomes, Patricia Moreira
Navarro, Anderson Marliere
Weber, Thabata Koester
Título em português
Avaliação de mudanças em estado nutricional e composição corporal no desenvolvimento de diabetes mellitus após o transplante renal
Palavras-chave em português
Composição Corporal
Diabetes mellitus após o transplante
Estado nutricional
Transplante renal
Resumo em português
A sobrevida dos pacientes após o transplante renal tem aumentado gradualmente devido à melhoria em técnicas cirúrgicas e ao conhecimento das drogas imunossupressoras. É bem conhecido na literatura que esses pacientes ganham significante quantidade de peso durante o primeiro ano pós-transplante, o que contribui para o desenvolvimento de diabetes mellitus após o transplante (DMPT), doenças cardiovasculares (DCV) e outras comorbidades, que levam a desfechos menos favoráveis para o enxerto renal nesses indivíduos. O presente estudo teve por objetivo avaliar de forma prospectiva mudanças no perfil do estado nutricional e composição corporal em pacientes que se tornaram diabéticos após 1 ano do transplante renal. Caracterizou-se por um estudo de coorte observacional prospectivo, realizado no Hospital das Clínicas da FMRP-USP com pacientes recém-transplantados em três momentos: primeira consulta após a alta hospitalar (T0), quando completou 6 meses após o transplante (T1) e quando completou 1 ano do transplante (T2). Foram avaliados dados de composição corporal (por bioimpedância multifrequencial por Espectroscopia - BIS), antropometria, ingestão alimentar (recordatório de 24 horas), exames bioquímicos e dados clínicos de rotina (prontuários dos pacientes). Quarenta e dois pacientes foram incluídos no estudo e classificados em três grupos de acordo com desenvolvimento ou não de diabetes, assim como já ser diabético prévio ao estudo: pacientes que desenvolveram DMPT (8); pacientes que já eram diabéticos prévio ao transplante (10) e pacientes que não desenvolveram diabetes (21). Os pacientes de todos os grupos apresentaram ganho de peso, aumento do índice de massa corporal (IMC), aumento da circunferência abdominal (CA), aumento da gordura corporal (inclusive visceral) e aumento da obesidade um ano após o transplante. Os pacientes do grupo DMPT já iniciaram o estudo com esses parâmetros maiores que os pacientes SEM DM, e mantiveram essa diferença durante todas as avaliações; além disso, apresentaram um aumentonesses índices até a segunda avaliação (T1), estando dentro do tempo médio de desenvolvimento de DMPT (4,12 ± 3,59 meses) nesse estudo. Maiores concentrações de tacrolimo (FK) foi identificado nos pacientes do grupo DMPT na primeira avaliação em comparação aos outros grupos. Pode-se concluir que ocorrem mudanças na composição corporal após um ano do transplante renal, devido à restauração das funções básicas do rim e da qualidade de vida desses pacientes. Todavia, instauram-se novas anormalidades metabólicas, decorrentes do uso da terapia imunossupressora e dos novos hábitos alimentares, os quais podem estar relacionados ao maior risco de desenvolvimento de DMPT, eventos cardiovasculares, evidenciados com frequência nesta população
Título em inglês
Evaluation of changes in nutritional status and body composition in the development of diabetes mellitus after renal transplantation
Palavras-chave em inglês
Body composition
Diabetes mellitus after transplantation
Nutritional status
Renal transplantation
Resumo em inglês
Patients' survival after kidney transplantation has gradually increased due to improvement in surgical techniques and knowledge of immunosuppressive drugs. It is well known in the literature that these patients gain a significant amount of weight during the first year after transplantation, which contributes to the development of diabetes mellitus after transplantation (DMPT), cardiovascular diseases (CVD) and other comorbidities, leading to less favorable for the renal graft in these individuals. The present study aimed to prospectively evaluate changes in the nutritional status and body composition profile in patients who became diabetic after 1 year of kidney transplantation. It was characterized by a prospective observational cohort study, performed at the Hospital das Clínicas of FMRP-USP with patients who had undergone transplantation in three moments: first visit after hospital discharge (T0), when completed 6 months after transplantation (T1) and when completed 1 year of transplantation (T2). Body composition data (multifrequency bioimpedance by spectroscopy - BIS), anthropometry, food intake (24 hour recall), biochemical tests and routine clinical data (patient charts) were evaluated. Forty-two patients were included in the study and classified into three groups according to whether or not they developed diabetes, as well as being diabetic prior to the study: patients who developed DMPT (8); patients who were diabetic prior to transplantation (10) and patients who did not develop diabetes (21). Patients from all groups presented weight gain, increased body mass index (BMI), increased waist circumference (CA), increased body fat (including visceral fat) and increased obesity one year after transplantation. Patients in the DMPT group already started the study with these parameters larger than the patients without DM, and maintained this difference during all the evaluations; in addition, they showed an increase in these indices until the second evaluation (T1), being within the mean time of development of DMPT (4.12 ± 3.59 months) in that study. Higher concentrations of tacrolimus (FK) wereidentified in patients in the DMPT group in the first evaluation compared to the other groups. It can be concluded that changes in body composition occur after one year of renal transplantation due to the restoration of basic kidney functions and the quality of life of these patients. However, new metabolic abnormalities, resulting from the use of immunosuppressive therapy and new eating habits, have been established, which may be related to the higher risk of developing DMPT, cardiovascular events, which are frequently observed in this population
 
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Data de Publicação
2019-09-06
 
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