Introducción: Este estudio propone establecer la correlación entre los cambios en las placas coronarias con hallazgos de atenuación hepática y grasa abdominal en tomografía multiforme que pueden servir como marcadores tempranos de riesgo cardiovascular, en una población adulta ecuatoriana. Objetivo: Establecer la asociación entre esteatosis hepática, tejido adiposo abdominal y placas de ateromatosis coronaria evaluadas por Angiotomografía. Materiales y métodos: Se realizo un estudio de tipo observacional, transversal de diseño no experimental en 117 pacientes que acudieron al Hospital Eugenio Espejo en la cuidad de Quito-Ecuador desde Julio del 2016 hasta diciembre 2021. Resultados: Placas calcificadas: Esteatosis 11.277 (IC: 2.566 - 49.569), Dislipidemia 6.747 (IC: 1.984 - 22.951), Hipertensión arterial 3.398 (IC: 1.099 - 10.502). placas no calcificadas: Esteatosis 3,507 (IC: 1,248 - 9,855), Grasa pericárdica 2,231 (IC: 1,03 - 5,233). placas no calcificadas con remodelado positivo: esteatosis 3,597 (IC: 1,382 - 9,361), Hipertensión arterial 3,406 (IC: 1,268 - 9,153). placas no calcificadas con spott calification: Esteatosis 4,144 (IC: 1,148 - 14,96), Dislipidemia 3,924 (IC: 1,093 - 14,096), HTA 3,307 (IC: 1,167 - 9,367). placas de baja densidad: Dislipidemia 3,146 (IC: 1,281 - 7,726). Conclusiones: moderado, hubo riesgo de desarrollar placas de ateroma en personas con esteatosis hepática, dislipidemia e hipertensión arterial, pero no hubo mayor riesgo con aumento de la grasa epicárdica, diabetes mellitus o tejido adiposo subcutáneo. Estos resultados pueden ayudar a la eventual toma de decisiones de políticas de prevención de enfermedades cardiovasculares en la definición de grupos de riesgo a través de la búsqueda oportunista de hallazgos tomográficos de esteatosis hepática.

Introdução: Este estudo propõe estabelecer a correlação entre alterações nas placas coronárias com achados de atenuação hepática e gordura abdominal em tomografia multiforme que podem servir como marcadores precoces de risco cardiovascular, em uma população adulta equatoriana. Objetivo: Estabelecer a associação entre esteatose hepática, tecido adiposo abdominal e placas ateroscleróticas coronarianas avaliadas por angiotomografia. Materiais e métodos: Foi realizado um estudo observacional, transversal, de desenho não experimental, em 117 pacientes atendidos no Hospital Eugenio Espejo na cidade de Quito-Equador de julho de 2016 a dezembro de 2021. Resultados: Placas calcificadas: Esteatose 11.277 ( IC : 2.566 - 49.569), Dislipidemia 6.747 (IC: 1.984 - 22.951), Hipertensão arterial 3.398 (IC: 1.099- 10.502). placas não calcificadas: esteatose 3,507 (IC: 1,248 - 9,855), gordura pericárdica 2,231 (IC: 1,03 - 5,233). placas não calcificadas com remodelamento positivo: esteatose 3,597 (IC: 1,382 - 9,361), hipertensão arterial 3,406 (IC: 1,268 - 9,153). placas não calcificadas com qualificação spott: esteatose 4,144 (IC: 1,148 - 14,96), dislipidemia 3,924 (IC: 1,093 - 14,096), hipertensão 3,307 (IC: 1,167 - 9,367). placas de baixa densidade: Dislipidemia 3,146 (IC: 1,281 - 7,726). Conclusões: moderado, houve risco de desenvolver placas ateroscleróticas em pessoas com esteatose hepática, dislipidemia e hipertensão arterial, mas não houve maior risco com aumento da gordura epicárdica, diabetes mellitus ou tecido adiposo subcutâneo. Esses resultados podem auxiliar na eventual tomada de decisão de políticas de prevenção de doenças cardiovasculares na definição de grupos de risco por meio da busca oportunista de achados tomográficos de esteatose hepática.