• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Tesis Doctoral
DOI
https://doi.org/10.11606/T.17.2020.tde-19082020-102323
Documento
Autor
Nombre completo
Bruna Maitan Santos
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
Ribeirão Preto, 2020
Director
Tribunal
Branco, Luiz Guilherme de Siqueira (Presidente)
Passaglia, Rita de Cassia Aleixo Tostes
Batalhão, Luciane Helena Gargaglioni
Saia, Rafael Simone
Título en portugués
Efeito do sulfeto de hidrogênio hipotalâmico modulando a tolerância ao LPS
Palabras clave en portugués
Febre
Gasotransmissores
Hipotálamo
Inflamação sistêmica
Lipopolissacarídeo
Resumen en portugués
A febre é por definição o aumento regulado da temperatura corporal produzido em defesa do organismo contra um patógeno. A interação do patógeno com o sistema imune gera a liberação de citocinas e PGs (mediadores da inflamação) que ativam regiões centrais envolvidas no controle da temperatura corporal (Tb), sendo a área pré-óptica anteroventral (AVPO) a região hierarquicamente mais importante na termorregulação. A administração sistêmica de lipopolissacarídeo (LPS - uma endotoxina extraída da parede celular de bactérias G-) em ratos é o modelo mais utilizado para indução da febre. A administração repetida causa tolerância ao LPS que pode ser caracterizada pela resposta refratária do sistema imune à endotoxina, i.e., ausência da resposta febril produzida no desafio imune à endotoxina. Nosso laboratório caracterizou o papel dos neuromoduladores gasosos óxido nítrico (NO) e monóxido de carbono (CO) na tolerância ao LPS, mas não há relatos sobre a eventual participação do sulfeto de hidrogênio (H2S - outro neuromodulador gasoso produzido endogenamente). O presente projeto testa a hipótese que o H2S, produzido endogenamente na AVPO, participa da tolerância ao LPS. Métodos: Ratos com cânulas centrais (para microinjeção de drogas) e datatalogger (para registro de temperatura corporal) receberam uma dose baixa de lipopolissacarídeo (LPS; 100 γg.kg-1 intraperitonealmente) diariamente, por quatro dias consecutivos. A expressão de CBS e a taxa de produção de H2S na AVPO foi avaliada juntamente com a análise da sinalização febrigênica. Ratos tolerantes receberam um inibidor da síntese de H2S (AOA, 100 pmol.γL-1 icv) ou seu veículo no último dia. Resultados: A taxa de produção de H2S no hipotálamo (AVPO) e a expressão de CBS aumentaram em ratos tolerantes a endotoxina. Além disso, a inibição hipothalâmica do H2S reverteu a tolerância à endotoxina, restabelecendo a febre, os níveis plasmáticos de PGE2 e na AVPO sem alterar os surtos de citocinas plasmáticas ausentes. Conclusão: A tolerância à endotoxina não é apenas um reflexo da redução periférica para a liberação de citocinas, mas na verdade resulta de um conjunto complexo de mecanismos que atuam em vários níveis. A produção de H2S hipotalâmico modula a maioria desses mecanismos.
Título en inglés
The role of hypothalamic hydrogen sulphide modulating LPS tolerance
Palabras clave en inglés
Fever
Gaseotransmiters
Hypothalamus
Lipopolysaccharide
Systemic inflammation
Resumen en inglés
Fever is by definition a regulated increase in body temperature produced in defense of the organism against a pathogen. The interaction of the pathogen with the immune system generates the release of cytokines and prostaglandins (mediators of inflammation) that activate central regions involved in the control of body temperature (Tb), with the anteroventral preoptic area (AVPO) being the most important hierarchically region in thermoregulation. The systemic administration of lipopolysaccharide (LPS - an endotoxin extracted from the cell wall of Gbacteria) in rats is the most used model to induce fever. Repeated administration causes tolerance to LPS which can be characterized by the immune system's refractory response to the endotoxin, i.e., absence of the febrile response produced in response to the endotoxin immune challenge. Our laboratory characterized the role of gas neuromodulators nitric oxide (NO) and carbon monoxide (CO) in tolerance to LPS, but there are no reports on the possible participation of hydrogen sulfide (H2S - another endogenous gasotransmitter). The present project tests the hypothesis that H2S, endogenously produced at AVPO, participates in LPS tolerance. Methods: Rats with central cannulas (drug microinjection) and datatalogger (body temperature recording) received a low dose of lipopolysaccharide (LPS; 100 γg.kg- 1 intraperitoneally) daily, for four consecutive days. CBS expression and H2S production rate in AVPO were evaluated, along with the analysis of febrile signaling. Tolerant rats received an inhibitor of H2S synthesis (AOA, 100 pmol 1 γL-1 icv) or its vehicle on the last day. Results: Antero-ventral preoptic area of the hypothalamus (AVPO) H2S production rate and CBS expression were increased in endotoxin-tolerant rats. Additionally, hypothalamic H2S inhibition reversed endotoxin tolerance reestablishing fever, AVPO and plasma PGE2 levels without altering the absent plasma cytokines surges. Conclusion: Endotoxin tolerance is not simply a reflection of peripheral reduced cytokines release but actually results from a complex set of mechanisms acting at multiple levels. Hypothalamic H2S production modulates most of these mechanisms.
 
ADVERTENCIA - La consulta de este documento queda condicionada a la aceptación de las siguientes condiciones de uso:
Este documento es únicamente para usos privados enmarcados en actividades de investigación y docencia. No se autoriza su reproducción con finalidades de lucro. Esta reserva de derechos afecta tanto los datos del documento como a sus contenidos. En la utilización o cita de partes del documento es obligado indicar el nombre de la persona autora.
BRUNAMAITANSANTOS.pdf (20.62 Mbytes)
Fecha de Publicación
2020-10-23
 
ADVERTENCIA: Aprenda que son los trabajos derivados haciendo clic aquí.
Todos los derechos de la tesis/disertación pertenecen a los autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Tesis y Disertaciones de la USP. Copyright © 2001-2024. Todos los derechos reservados.