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Mémoire de Maîtrise
DOI
https://doi.org/10.11606/D.17.2021.tde-10052021-142439
Document
Auteur
Nom complet
Adrieli Oliveira Raminelli
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
Ribeirão Preto, 2020
Directeur
Jury
Cairasco, Norberto Garcia (Président)
Mello, Marcelo Feijó de
Oliveira, Amanda Ribeiro de
Titre en portugais
Modelos experimentais para o estudo do transtorno obsessivo compulsivo: perspectivas e limitações
Mots-clés en portugais
Grooming
Modelos animais
Ocitocina
Transtorno obsessivo compulsivo
Resumé en portugais
O transtorno obsessivo compulsivo (TOC) é caracterizado por obsessões e/ou compulsões, que acometem cerca de 2 a 3% da população geral. Apesar do TOC ser um transtorno bastante conhecido, sua etiologia continua a ser questionada. Dentre as obsessões e comportamentos compulsivos mais comuns estão o medo excessivo de contaminação e a limpeza excessiva. O indivíduo com TOC realiza rituais a fim de minimizar a ansiedade que as obsessões causam. Contudo, na maioria dos casos, isso torna-se um ciclo difícil de ser interrompido. Além disso, foi descrito que eventos estressantes podem estar relacionados à gravidade dos sintomas obsessivos-compulsivos, e inclusive anteceder o TOC. Neste contexto, na tentativa de compreender o que influencia e causa os sintomas obsessivos-compulsivos, o uso de modelos animais com o objetivo de mimetizar doenças observadas em humanos, tem se tornado cada vez mais comuns. Estudos demonstraram que a autolimpeza (grooming), comportamento inato dos animais, está envolvido na manutenção de processos fisiológicos. Entretanto, o mesmo pode ser modificado a ponto de tornar-se patológico. Este comportamento pode ser alterado através de drogas e neuropeptídios como a ocitocina (OT). A OT é sintetizada nos núcleos paraventriculares (PVN) e supraópticos do hipotálamo (SON) e pode estar envolvida em funções neuroendócrinas como a lactação e a contração uterina. Estudos apontaram que a microinjeção de OT no núcleo central da amígdala (CeA) de ratos machos Wistar e aqueles da linhagem Wistar Audiogenic Rat (WAR), modelo genético de epilepsia, induziu o comportamento de limpeza exacerbada ou hypergrooming em roedores. Além da OT, existem outros modelos farmacológicos e genéticos que também induzem comportamentos repetitivos com a finalidade de compreender os comportamentos observados em pacientes com TOC. Os modelos animais têm sido utilizados a fim de verificar semelhanças entre estruturas cerebrais, neurotransmissores, e aspectos moleculares que sejam comuns a animais de experimentação e humanos, o que possibilitem a descoberta de possíveis causas para a fisiopatologia do TOC. Contudo, o desafio está em produzir um modelo animal que atenda a três requisitos: validade de face, validade de constructo e validade preditiva. Logo, estudos consideram que ainda não exista modelo animal capaz de modelar completamente patologias humanas, porém, pesquisas pré-clínicas são indispensáveis para o conhecimento de doenças e de seus tratamentos. Logo, o objetivo desse estudo é analisar diferentes modelos animais utilizados no estudo do TOC, e verificar quais são as vantagens e as limitações que eles apresentam.
Titre en anglais
Experimental models for the study of obsessive compulsive disorder: perspectives and limitations
Mots-clés en anglais
Animals model
Groooming
Obsessive compulsive disorder
Oxytocin
Resumé en anglais
Obsessive compulsive disorder (OCD) is characterized by obsessions and / or compulsions, which affect about 2 - 3% of the general population. Although OCD is a well-known disorder, its etiology remains to be questioned. Among the most common obsessions and compulsive behaviors are excessive fear of contamination and excessive cleaning. The individual with OCD performs rituals in order to minimize the anxiety that obsessions cause. However, in mostly cases, this becomes a difficult cycle to disrupt. In addition, has been described that stressful events may be related to the severity of obsessive-compulsive symptoms, and even precede OCD. In this context, in an attempt to understand what influences and causes obsessive-compulsive symptoms, the use of animal models in order to mimic diseases observed in humans, has become increasingly common. Studies have shown that selfcleaning, the innate behavior of animals, is involved in the maintenance of physiological processes. However, it can be modified becoming pathological. This behavior can be administration drugs and neuropeptides such as oxytocin (OXT). OXT is synthesized in the paraventricular (PVN) and supraoptic nuclei of the hypothalamus (SON) and may be involved in neuroendocrine functions such as lactation and uterine contraction. Studies elucidates that microinjection of OT in the central amygdala nucleus (CeA) of male Wistar rats and Wistar Audiogenic Rat (WAR) strain, a genetic model of epilepsy, induced exacerbated cleaning or hypergrooming behavior. In addition to OT, there are other pharmacological and genetic models that also induce repetitive behaviors in order to understand the behaviors observed in patients with OCD. Animal models have been used in order to verify similarities between brain structures, neurotransmitters, and molecular aspects that are common to experimental animals and humans, which help the discovery of possible causes for the pathophysiology of OCD. However, the challenge is to produce an animal model that meets three requirements: face validity, construct validity and predictive validity. Therefore, studies consider the absence of animal model able to completely modeling human pathologies, however, preclinical research is indispensable for the knowledge of diseases and their treatments. Therefore, the objective of this study is to analyze different animal models used in the study of OCD, and to verify what are the advantages and limitations that they present.
 
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Date de Publication
2021-05-21
 
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