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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.16.2011.tde-30012012-155514
Documento
Autor
Nome completo
Adson Eduardo Resende
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2011
Orientador
Banca examinadora
Mautner, Yvonne Miriam Martha (Presidente)
Alonso, Carlos Egidio
Kowaltowski, Doris Catharine Cornelie Knatz
Paiva, José Eustáquio Machado de
Taralli, Cibele Haddad
Título em português
Salas de controle: do artefato ao instrumento
Palavras-chave em português
Análise ergonômica do trabalho
Artefato
Avaliação pós-ocupação
Instrumento
Salas de controle
Teoria da atividade
Resumo em português
O projeto de espaços de trabalho exige, por parte do projetista, equacionar conflitos entre as diversas lógicas parciais dos vários usuários de um mesmo artefato. Compreender as relações estabelecidas entre os vários subsistemas que compõem a atividade de trabalho e dos ambientes leva, inevitavelmente, à necessidade de se desenvolver métodos de projeto que possam contemplar demandas inerentes a essa complexidade. Com efeito, poderíamos inferir que, na verdade, o que é preciso considerar na hora do projeto é a existência de uma interface entre o artefato de trabalho e o usuário. É o exercício pleno do uso dessa interface que permite aos usuários construírem sua experiência. Nessa experiência, encontramos os requisitos de projeto, e, para recuperá-la e fazer emergirem as necessidades do projeto, devemos lançar mão de métodos que se adéquem às condições atuais da prática projetual e às situações reais de uso dos artefatos. A evolução do artefato para instrumento resulta da associação dos artefatos com os esquemas de utilização dos seus usuários, reflexo da sua experiência. Metodologias como a Análise Ergonômica do Trabalho e a Avaliação Pós-Ocupação, apoiadas na Teoria da atividade, e por ela guiadas, podem ajudar na construção de uma reflexão consciente sobre a complexidade e as variáveis que surgem no uso dos ambientes de trabalho. O nosso grande labor no estudo de caso fundamenta-se no acompanhamento da atividade em curso, numa sala de controle de um sistema de Metrô. Durante as observações e levantamentos realizados, pudemos identificar a distância entre o projeto da sala e o trabalho real dos operadores e seus esquemas de utilização. O projeto tem sido reflexo de um processo de concepção que precisa ser incrementado, incorporando, definitivamente, características da atividade e a experiência dos usuários.
Título em inglês
Control rooms: from artifact to instrument
Palavras-chave em inglês
Artifact
Control rooms
Ergonomic analysis of work
Instrument
Post- occupancy evaluation
Theory of activity
Resumo em inglês
Design of work spaces demands from the designer solving conflicts which arise from the many partial logics of the various users of a same artifact. To understand the relations established between the many subsystems which make up the activity of work and its environment, leads inevitably to the need of developing design methods capable of dealing with the inherent demands of this complexity. Under this light, it is possible to infer that the existence of an interface between the work artifact and the user has to be considered when drafting a project. It is the very exercise of the use of this interface which allows users to construct their own experiences. Consequently, the design requirements are found within the experience itself, and, to recover it and impel the emergence of design's needs, one must forgo the methods which are linked to the current conditions of the accepted practices of design. The evolution from artifact to instrument results from the association of artifacts with the utilization schemes presented by users, a reflection of their own experiences. Methodologies, such as Ergonometric Analysis of Work and Post-Occupancy Evaluation, supported and guided by the Theory of activity, can help the construction of a conscientious reflection on both, complexity and variables which arise throughout the use of a work environment. The major work realized in this case study is based on the follow-up of in-progress activities within a subway's system control room. Observation and surveys carried out along this study identified a void between the design of the control room and the real work performed by the employees and their utilization schemes. Design should reflect a conception process which incorporates characteristics of both user activities and user experience.
 
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Data de Publicação
2012-02-16
 
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