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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.14.2021.tde-26042022-141831
Documento
Autor
Nome completo
João Pedro Macedo Silva
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2021
Orientador
Banca examinadora
Sacek, Victor (Presidente)
Dias, Anna Eliza Svartman
Mora, Claudio Alejandro Salazar
Título em português
Influência da estrutura reológica litosférica na evolução de escarpas em margens rifteadas: uma abordagem numérica
Palavras-chave em português
Escarpas costeiras
Margens rifteadas
Modelagem numérica
processos superficiais
Resumo em português
O objetivo deste trabalho é avaliar o papel da composição reológica da litosfera e da dinâmica mantélica na formação e evolução de margens divergentes e também sua influência nas escarpas costeiras geradas durante o processo de estiramento litosférico, levando-se em consideração tanto a fase rifte como pós-rifte da margem. Para isso, foi utilizado um modelo termomecânico que simula a convecção mantélica no tempo geológico para diferentes condições geotectônicas. Os resultados mostram que uma crosta inferior mais rígida promove um soerguimento do flanco do rifte com maior amplitude, simetria e também uma maior preservação ao longo do tempo geológico, já que o escoamento viscoso é menos intenso se comparado com uma crosta inferiormenos rígida. O mesmo comportamento também é afetado pela espessura crustal e litosférica em que crostas menos espessas geraram flancos de maior amplitude, enquanto que um manto litosférico menos espesso produziu flancos de menor amplitude. Para todos os cenários observou-se uma tendência de queda da amplitude do flanco do rifte ao longo do tempo geológico sendo que a taxa de decrescimento se mostrou sensível à reologia adotada para o manto litosférico. A mesma tendência de queda com a idade é observada ao comparar os resultados com escarpas de margens reais presentes no Atlântico Sul, Sudeste australiano, Mar Vermelho, Montanhas Transantárticas, Oceano Índico e Nordeste do Atlântico. A aplicação de um modelo de processos superficiais à topografia gerada pelos processos termomecânicos indicou que a preservação dos efeitos do soerguimento do flanco do rifte depende da eficiência erosiva adotada e da quantidade de recuo da escarpa, mostrando que margens com idades superiores a 60Myr dificilmente preservam algum efeito do soerguimento gerado pelo rifteamento.
Título em inglês
The influence of lithospheric rheology on escarpment evolution at rifted margins: a numerical approach.
Palavras-chave em inglês
Coastal escarpments
Numerical modelling
Rifted margins
Surface processes
Resumo em inglês
The aim of this work is to evaluate the role of lithospheric rheological composition and mantle dynamics in the evolution of divergent margins and also their influence on the coastal escarpments generated during lithospheric stretching process, taking into account the rift and post-rift phases. For this, a thermomecanical model that simulates mantle convection over geological time under different geotectonic conditions was used. The results show that a strong lower crust promotes a rift flank uplift with higher amplitude, symmetry and also greater preservation over geological time, as viscous flow is less intense compared to a weaker lower crust. The same behavior is also affected by crustal and lithospheric thickness, which thinner crusts generated rift flanks with greater amplitudes, while a thinner lithospheric mantle generated flanks of smaller amplitudes. For all scenarios there was a decreasing trend in the amplitude of rift flanks over geological time, and the decrease rate was sensitive to the rheology of lithospheric mantle. The same decreasing trend with age is observed when comparing the numerical results with real escarpments present in South Atlantic, Southeastern Australia, Red Sea, Transantarctic Mountains, Indian Ocean and Northeast Atlantic. The use of a model of surface processes to the topography generated by thermomecanical processes indicated that the preservation of effects of rift flank uplift depends on the adopted erosive efficiency and the amount of flank retreat, showing that margins older than 60 Ma hardly preserve some uplift by the rifting processes.
 
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Data de Publicação
2022-04-29
 
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