• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Thèse de Doctorat
DOI
https://doi.org/10.11606/T.12.2021.tde-10012022-122433
Document
Auteur
Nom complet
Arthur Brackmann Netto
Adresse Mail
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
São Paulo, 2021
Directeur
Jury
Duarte, Pedro Garcia (Président)
Ashenfelter, Orley Clark
Boumans, Marcel
Hoover, Kevin Douglas
Titre en anglais
Experiments in the armchair: a history of microeconometrics and program evaluation at Princeton
Mots-clés en anglais
Microeconometrics
Natural experiments
Passive observations
Princeton
Program evaluation
War on poverty
Resumé en anglais
This thesis joins the recent efforts of econometricians and historians to tell the history of microeconometrics. Because economists mostly do not have any control over the collection of the data they use in their applied analyses, econometrics became a tool of passive observations a concept that epitomizes the accountability of econometrics for nonexperimental data. In the thesis I add to that literature by connecting the rise of program evaluation in the US government with Princeton University. To do so, I discuss how, since the 1950s, economists knew that they cannot intervene in the data they analyze and have to be prepared to deal with any inherent problem of such data. Using biobliometric methods and secondary sources, I argue that microeconometrics emerged from a change in the understanding of passive observations as simultaneity to passive observations as omitted variables. Although this change may seem purely internal to econometrics, I argue that a micro history of US governmental institutions for program evaluation and Princetons Industrial Relations Section is necessary in the history of microeconometrics. I show how, in the 1970s, poverty was on the rise in the United States and economists and econometricians were more concerned with it than with the theoretical and philosophical aspect of passive observations. Within the government, program evaluation went from a qualitative topic in social sciences to a quantitative problem inside economics. In order to analyze this change, the thesis uses natural language processing methodologies, archives from the US government and oral histories of the members of the Office of Economic Opportunity. I then show how program evaluation traveled from the government to Princetons Industrial Relations Section. Looking at the grassroots of the department, I contrast the solutions of two Princeton young scholars to the problem of omitted variables, James Heckmans selection model and Orley Ashenfelters difference-in-differences estimator, to demonstrate that the clash between randomistas and structural modelers is an artifact created after those two solutions to the same problem. Evidence from bibliometrics (using the innovative methodology of related networks), primary and secondary sources demonstrates that the solutions were not concurrent in the early days of omitted variables, and that the present-day clash resulted from a change in the contexts of the two main authors. Finally, using nine interviews conducted with actors in the Industrial Relations Section of the 1970s and 1980s, the thesis analyzes how natural experiments developed gradually inside the department, without revolutions, turns or shifts. The thesis concludes showing how the ordinary business of the academic lives of Ashenfelter and his students ended up transforming economics at large.
Titre en portugais
Experimentos no escritório: uma história da microeconometria e avaliação de programas em Princeton
Mots-clés en portugais
Avaliação de programas
Experimentos naturais
Guerra à pobreza
Microeconometria
Observações passivas
Princeton
Resumé en portugais
Esta tese tem a intenção de se somar aos esforços recentes de economistas e historiadores em contar a história da microeconometria. Isso acontece por meio de uma narrativa que conecta a ascensão da avaliação de programas no governo dos Estados Unidos e na universidade Princeton. Começando com o fato de que a maioria dos economistas não tem nenhum controle sobre o processo de geração dos dados utilizados em suas análises aplicadas, o argumento se desenrola para destacar o papel dos econometristas como observadores passivos. A análise se desenvolve destacando como esse conceito resume a responsabilidade da econometria por dados não experimentais. A tese narra como, desde a década de 1950, os economistas sabem que não podem intervir nos dados que analisam e devem estar preparados para lidar com qualquer problema inerente à coleta externa de dados. Usando métodos bibliométricos e fontes secundárias, a tese argumenta que a microeconometria emergiu da mudança de compreensão das observações passivas como simultaneidade para as observações passivas como variáveis omitidas. Este argumento holístico é contrastado com uma microhistória das instituições governamentais dos EUA para avaliação de programas e da Seção de Relações Industriais de Princeton. Assim, conta como, na década de 1970, a pobreza estava aumentando nos Estados Unidos e os economistas estavam mais preocupados com ela do que com o aspecto teórico e filosófico das observações passivas. Nas organizações do governo dos Estados Unidos, a avaliação do programa passou de um tema qualitativo nas ciências sociais para um problema quantitativo dentro da economia. A tese segue de perto esse desenvolvimento usando metodologias de processamento de linguagem natural, arquivos do governo dos Estados Unidos e histórias orais de membros do Office of Economic Opportunity. A partir dessa narrativa, a tese mostra como a avaliação de programa sai do governo e vai para o interior de um departamento de economia, mais especificamente a Seção de Relações Industriais de Princeton. Olhando de perto o departamento, a tese contrasta as soluções de dois jovens estudiosos de Princeton para o problema das variáveis omitidas, o modelo de seleção de James Heckman e o estimador de diferenças em diferenças de Orley Ashenfelter, para demonstrar que o confronto entre randomistas e modeladores estruturais é um artifício criado a partir de duas soluções para o mesmo problema. Bibliometria (utilizando a metodologia inovadora de redes relacionadas), evidências primárias e secundárias demonstram que as soluções não eram concorrentes nos primeiros dias de variáveis omitidas, e que a concorrência resultou de uma mudança de contextos dos principais autores. Por fim, ainda de um ponto de vista de dentro do departamento, a partir de nove entrevistas realizadas com atores da Seção de Relações Industriais das décadas de 1970 e 1980, a tese analisa como os experimentos naturais se desenvolveram gradativamente dentro do departamento, sem revoluções ou reviravoltas. A tese conclui mostrando como as tarefas corriqueiras da vida acadêmica de Ashenfelter e seus alunos transformaram a economia.
 
AVERTISSEMENT - Regarde ce document est soumise à votre acceptation des conditions d'utilisation suivantes:
Ce document est uniquement à des fins privées pour la recherche et l'enseignement. Reproduction à des fins commerciales est interdite. Cette droits couvrent l'ensemble des données sur ce document ainsi que son contenu. Toute utilisation ou de copie de ce document, en totalité ou en partie, doit inclure le nom de l'auteur.
Date de Publication
2022-01-21
 
AVERTISSEMENT: Apprenez ce que sont des œvres dérivées cliquant ici.
Tous droits de la thèse/dissertation appartiennent aux auteurs
CeTI-SC/STI
Bibliothèque Numérique de Thèses et Mémoires de l'USP. Copyright © 2001-2024. Tous droits réservés.