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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.12.2023.tde-14122023-174126
Documento
Autor
Nome completo
Filipe Marinho Barcellos
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2023
Orientador
Banca examinadora
Gomes, Leonardo Augusto de Vasconcelos (Presidente)
Proença, Adriano
Bagno, Raoni Barros
Marx, Roberto
Título em inglês
Corporate innovation hubs: from open innovation to ecosystem management function
Palavras-chave em inglês
Ambidexterity
Corporate innovation hub
Ecosystems
Ecosytem mangement
Radical innovation
Resumo em inglês
Engaging with external communities might reshape organizational attributes and the way firms innovate. Responding to the ambidextrous and open innovation challenge, many firms implement Corporate Innovation Hubs (CIH), separating incremental innovation routines from radical innovation development and engaging with multiple ecosystems. Creating or sustaining focal value propositions in an ecosystem is a challenging managerial task and the research object of the ecosystem management (EM) literature. However, there are limited studies focused on the organizational forms of EM linked to (especially radical) innovation management. Thence, the question that guides this research arises: guiding this inquiry arises: how do ecosystem management functions emerge at ambidextrous units? Firstly, a systematic literature review of the ambidexterity, ecosystem, and radical innovation fields is applied to build a conceptual model of ecosystem orchestration for radical innovation and a typology of ecosystem engagement mechanisms based on ecosystem type, i.e., (1) innovation, (2) entrepreneurial, and (3) knowledge ecosystem. Secondly, an inductive-comparative case study on four firms that launched and developed their own CIH unveils the four building blocks (mandate, orientation, identity, and the dyad structure and processes) of a Corporate Innovation Hub evolving through three phases to an Ecosystem Orchestrator role.
Título em português
Hubs de inovação corporativos: de inovação aberta para função de gestão de ecossistemas
Palavras-chave em português
Ambidestria
Ecossistemas
Gestão de ecossistemas
Hub de inovação corporativo
Inovação radical
Resumo em português
O engajamento com as comunidades externas pode demandar uma reconfiguração dos elementos organizacionais e da forma como as empresas inovam. Em resposta ao desafio da inovação aberta e ambidestra, muitas empresas criam Hubs de Inovação Corporativos (do inglês, Corporate Innovation Hubs, CIHs) separando as rotinas de inovação incremental do desenvolvimento de inovação radical, ao mesmo tempo em que engajam com múltiplos ecossistemas. Criar ou manter propostas de valor focal em um ecossistema é uma tarefa desafiadora para os gestores, sendo objeto de estudo da literatura sobre gestão de ecossistemas (do inglês, Ecosystem Management, EM). Entretanto, existem poucos estudos focados nas formas organizacionais de EM ligados à gestão da inovação (especialmente a radical). Daí, surge a pergunta que orienta esta pesquisa: como surgem funções de gerenciamento de ecossistemas em unidades ambidestras? Primeiramente, é realizada uma revisão sistemática da literatura sobre os campos de ambidestria, ecossistema e inovação radical para construir um modelo conceitual de orquestração de ecossistemas para inovação radical com uma tipologia de mecanismos de envolvimento com ecossistemas baseada no tipo de ecossistema; ou seja, ecossistema de (1) inovação, (2) empreendedorismo, e (3) conhecimento. Em segundo lugar, um estudo de caso comparativo com quatro empresas que lançaram e desenvolveram seu próprio CIH revela os quatro constructos (mandato, orientação, identidade e estrutura e processos díades) de um Hub de Inovação Corporativa partindo de Inovação Aberta e evoluindo passando por três fases até chegar ao papel de Orquestrador de Ecossistemas.
 
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Data de Publicação
2024-01-09
 
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