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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.12.2000.tde-22082023-112805
Documento
Autor
Nome completo
Zeina Abdel Latif
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2000
Orientador
Banca examinadora
Pastore, Affonso Celso (Presidente)
Barbosa, Fernando de Holanda
Blumenschein, Fernando Naves
Goldfajn, Ilan
Rocha, Fabiana Fontes
Título em português
Regime de política econômica e a vulnerabilidade a ataques especulativos: os casos de Brasil, Argentina e Chile
Palavras-chave em português
Política econômica
Resumo em português
Os regimes de política econômica do Chile, Argentina e Brasil contribuem para explicar os diferentes impactos das crises mexicana em dezembro de 1994, asiática em outubro de 1997 e russa em agosto de 1998 nos países. A definição de regime de política econômica envolve a definição dos regimes cambial, monetário e fiscal e a consistência entre eles. Havendo consistência interna, o regime é estável e, portanto, menos vulnerável a ataques especulativos e pressões cambiais. A Argentina tem um regime muito rígido, impondo a perda dos instrumentos de política econômica. Inconsistências na política econômica causaram o grande impacto da crise mexicana no país, que amargou uma queda de 2,9% no PIB em 1995. Mas graças ao superávit comercial com o seu principal parceiro, o Brasil, o país conseguiu sair ileso das crises posteriores, apesar de manter um regime relativamente instável. O Chile tinha um regime mais flexível, demandando menor disciplina da política econômica, e também estável, mas não conseguiu evitar o impacto da crise asiática, em função da pauta de exportações muito concentrada no cobre, cujo preço caiu significativamente nos últimos anos. Já o Brasil tinha um regime numa posição intermediária em temos de grau de flexibilidade, mas era nitidamente instável. Na crise mexicana, o plano de estabilização era muito recente, poupando o país de um maior impacto. Na crise asiática, o país foi atingido, mas menos do que o Chile, por não haver o canal comercial de contágio como no caso chileno. Mas na crise russa, a deterioração dos fundamentos já era significativa, não havendo dúvidas quanto à instabilidade do regime. O impacto da crise foi expressivo e levou o país a abrir mão de seu regime cambial. Posteriormente, o Chile optou por deixar o câmbio flutuar, mas sem desencadear uma crise cambial, refletindo a estabilidade de seu regime de política econômica. A grande ameaça de desvalorização é da Argentina diante da dificuldade de manter um regime quando o país depende tanto do desempenho do Brasil, que desvalorizou.
Título em inglês
Economic policy regime and vulnerability to speculative attacks: the cases of Brazil, Argentina and Chile
Palavras-chave em inglês
Monetary policy
Resumo em inglês
The economic policy regimes of Chile, Argentina and Brazil contribute to explain the different impacts of the Mexican crisis in December of 1994, Asian crisis in October of 1997, and Russian crisis in August of 1998 in these countries. The definition of economic policy regime involves the definition of the exchange rate, monetary and fiscal regimes, and the consistency among them. Having intemal consistency, the regime is stable and, therefore, less vulnerable to speculative attacks. Argentina has a very inflexible regime, implying the loss of the economic policy Instruments. Inconsistency in the economic policy caused the impact of the Mexican crisis in the country. But due to the trade balance surplus with its main partner, Brazil, the country could avoid the posterior crises, in spite of maintaining a relatively unstable regime. Chile had a more flexible regime, demanding less discipline of the economic policy, and also a stable regime, but it could not avoid the impact ofthe Asian crisis, due to exports concentration on copper. The price of this good dropped signifícantly in the last years, and the trade relation with that region. Brazil had a regime in an intermediary position in terms of degree of flexibility, but sharply unstable. In the Mexican crisis, the stabilization plan was very recent, saving the country of a larger impact. In the Asian crisis, the country was attacked, but less than Chile. But in the Russian crisis, the fundamentais deterioration was already significant, removing eventual doubts about the regime instability. The crisis impact was significant and drove the country to give up of its exchange rate regime. Later, Chile opted for leaving the exchange rate to float, but without triggering a currency crisis, reflecting the stability of its regime. The great devaluation menace is from Argentina, due to the difficulty of maintaining a regime when the country depends so much on Brazil's economic performance.
 
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DrZeinaAbdelLatif.pdf (21.39 Mbytes)
Data de Publicação
2023-08-22
 
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