• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.12.2023.tde-08112023-194820
Documento
Autor
Nome completo
Marcos Thiago Graciani
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2023
Orientador
Banca examinadora
Duarte, Pedro Garcia (Presidente)
Faro, José Heleno
Giocoli, Nicola
Moscati, Ivan
Título em inglês
Adding a "Non-" in cooperative game theory: a textbook history
Palavras-chave em inglês
Core
Game theory
History of economics
Nash equilibrium
Textbooks
Resumo em inglês
This dissertation offers an extensive documentation of game theory textbooks published since 1944 in order to analyze and contextualize the main titles. The evolution of textbooks towards the ones currently used indicates three distinct generations, each corresponding to the books published in 1950-1959, 1966-1970, and 1972-1978. Two important transformations in game theory lay behind these different generations: first, a switch from two- to n-person games; and second, a large diffusion of game theory to other areas of economics, such as industrial organization, and to other sciences. Besides such an exploratory analysis, the dissertation also tracked more closely how textbooks presented specific solution concepts: the Nash equilibrium and the core, usually attributed to D. B. Gillies and L. S. Shapley. Concerning Nashs equilibrium, textbooks suggest that practitioners confused it and J. von Neumanns Minimax Theorem, especially because they focused on studying two-person games in the post-War era. As their interests moved to n-person games, however, Nashs equilibrium failed to occupy a central place in textbooks because cooperative games offered problems that were mathematically more interesting. Finally, in the early 1970s, textbooks applied non-cooperative games to industrial organization problems, at a time when those games were becoming increasingly popular. With respect to the core, textbooks show how it went from an instrument devised for helping one find a games solution (in von Neumann and Morgensterns sense) to a solution concept in its own right. The history of the core through textbooks also elucidates how this concept ended up being neglected to the final chapters of the modern texts. Seemingly, in models in which it attained most success (in general equilibrium theory), the core became characterized as not belonging to game theory; and in models in which it remained closely tied to game theory, such as of industrial organization, it failed in producing remarkable results.
Título em português
Acrescentando um "Não-" à Teoria dos jogos cooperativos: uma história de livros-texto
Palavras-chave em português
Equilíbrio de Nash
História da economia
Livros-texto
Núcleo
Teoria dos jogos
Resumo em português
Esta tese analisa extensivamente os livros-texto de teoria dos jogos publicados desde 1944, também descrevendo e contextualizando os principais títulos. Três gerações de livros-texto são centrais para entender a formação do livro-texto moderno, referentes aos períodos de 1950-1959, 1966-1970 e 1972-1978. Respectivamente, estas gerações se delimitam por grandes transições no desenvolvimento da teoria dos jogos: primeiro, pela passagem da ênfase em jogos de dois para n jogadores; segundo, por uma larga difusão de jogos para outras ciências, inclusive a área de organização industrial em economia. Além desta análise mais exploratória, também acompanhou-se como livros-texto representaram dois conceitos de solução: o equilíbrio de Nash e o núcleo, normalmente atribuído a D. B. Gillies e L. S. Shapley. Quanto ao equilíbrio de Nash, livros-texto indicam ter havido um agrupamento entre este conceito e o Teorema do Minimax de J. von Neumann no pós-Guerra, especialmente porque praticantes da disciplina estudavam problemas de dois jogadores. Conforme interesses transitaram para a teoria de n jogadores, contudo, o equilíbrio de Nash não foi capaz de atrair os matemáticos interessados em jogos porque o lado cooperativo da disciplina dispunha de problemas matematicamente mais interessantes. Por fim, já no início da década de 1970 é observável um uso de jogos não-cooperativos em modelos de organização industrial. Nesta linha, a aplicação já contava com elementos característicos do boom de jogos não cooperativos, como o equilíbrio perfeito em subjogos. Já quanto ao núcleo, livros-texto mostram como o conceito passou de um instrumento para se determinar a solução de von Neumann e Morgenstern para um conceito de solução independente. Também, provêm pistas sobre como o conceito terminou relegado ao final dos livros-texto modernos: aparentemente, nos modelos em que o núcleo mais obteve sucesso, acabou sendo descaracterizado, não mais mantendo uma relação com a teoria dos jogos. Na falta de uma aplicação simultaneamente estratégica em sua natureza e persuasiva dentre economistas, o principal exemplo de aplicação do núcleo continuou sendo um modelo antigo, datado de 1959, pondo em cheque a relevância do conceito dentro de uma apresentação moderna de jogos.
 
AVISO - A consulta a este documento fica condicionada na aceitação das seguintes condições de uso:
Este trabalho é somente para uso privado de atividades de pesquisa e ensino. Não é autorizada sua reprodução para quaisquer fins lucrativos. Esta reserva de direitos abrange a todos os dados do documento bem como seu conteúdo. Na utilização ou citação de partes do documento é obrigatório mencionar nome da pessoa autora do trabalho.
Data de Publicação
2023-11-23
 
AVISO: Saiba o que são os trabalhos decorrentes clicando aqui.
Todos os direitos da tese/dissertação são de seus autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP. Copyright © 2001-2024. Todos os direitos reservados.