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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.12.2021.tde-07052021-190656
Documento
Autor
Nome completo
Debora Silva de Oliveira
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2021
Orientador
Banca examinadora
Rodrigues Junior, Mauro (Presidente)
Araujo, Julia Passabom
Bonomo, Marco Antonio Cesar
Brito, Ricardo Dias de Oliveira
Título em português
Rigidez de preços no Brasil: evidências microeconômicas e impactos macroeconômicos
Palavras-chave em português
Microdados
Não neutralidade monetária
Rigidez de preços
Resumo em português
O principal objetivo desta dissertação é calibrar modelos multissetoriais de Custo de Menu com insumos intermediários às evidências brasileiras e estimar o grau de não neutralidade da moeda gerado pela rigidez de preços. O modelo utilizado foi proposto por Nakamura e Steinsson (2010). Para melhor dimensionar a não neutralidade monetária gerada por estes modelos, será estimado o modelo VAR inspirado em Shapiro e Watson (1988), que mensura a porcentagem da variação do produto real devida aos choques nominais. Desse modo, será possível comparar os resultados do presente trabalho, que dimensionam a não neutralidade gerada pela rigidez de preços, frente a não neutralidade da monetária total gerada pelos choques nominais, mensurada pelo VAR. O período analisado será de Janeiro de 2000 a Dezembro de 2019. O período de hiperinflação no Brasil não será abrangido por este trabalho, visto o consenso de que não há evidências de rigidez de preços na época frente à alta frequência de reajuste de preços. Os resultados deste trabalho mostram que os modelos multissetoriais estimados explicam até 12,6% das flutuações no produto real. Em outras palavras, 12,6% da variação no produto é devida a rigidez nominal de preços. Os resultados encontrados são consistentes com a estimação de choques nominais nas flutuações de curto prazo do produto, representada pelo modelo VAR. Neste modelo, aproximadamente 15% da variação do produto real é gerada pelos choques nominais. Os resultados mostram que a introdução de heterogeneidade na frequência de mudança de preço triplica o grau de não neutralidade monetária gerado pelo modelo. Em linha com a literatura internacional, os modelos multissetoriais ampliam a não neutralidade monetária em comparação ao modelo unissetorial. Por sua vez, a introdução de insumos intermediários também aumenta o grau de não neutralidade monetária por um fator próximo a três.
Título em inglês
Price rigidity in Brazil: microeconomic evidences and macroeconomic impacts
Palavras-chave em inglês
Microdata
Monetary non-neutrality
Price rigidity
Resumo em inglês
The main objective of this dissertation is to calibrate multisectoral models of Menu Cost with inputs intermediate to the Brazilian evidence and estimate of the degree of non-neutrality of the currency generated by price rigidity. The model was proposed by Nakamura e Steinsson (2010). To better compare the non-monetary neutrality generated by these models, the VAR model, inspired by Shapiro e Watson (1988), will be estimated. The model measures the percentage of real product variation due to nominal shocks. In this way, it will be possible to compare the results of the present work, non-neutrality due to price rigidity, in face of the non-neutrality of the total monetary generated by the nominal shocks, measured by the VAR. The analyzed period will be from January 2000 to December 2019. The hyperinflation period in Brazil will not be covered by this work, given the consensus that there is no evidence of price rigidity at the time in view of the high frequency of price readjustments. The results show that the estimated multisector models explain up to 12.6% of the fluctuations in the real product. In other words, 12.6% of the variation in the product is due to nominal price rigidity. The results found are consistent with the estimation of nominal shocks in the short term fluctuations of the product, represented by the VAR model. In this model, approximately 15% of the variation in the real product is due to nominal shocks. The results show that the introduction of heterogeneity in the frequency of price change triples the degree of monetary non-neutrality generated by the model. In line with the international literature, multisectoral models expand monetary non-neutrality compared to the unisectoral model. In turn, the introduction of intermediate inputs also increases the degree of monetary non-neutrality by a factor close to three. In the face of models without intermediate inputs, the non-neutrality of models with inputs is up to three times higher.
 
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Data de Publicação
2021-05-21
 
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