• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Disertación de Maestría
DOI
https://doi.org/10.11606/D.12.2023.tde-04122023-201127
Documento
Autor
Nombre completo
Amanda Martinho Resende
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2023
Director
Tribunal
Rugitsky, Fernando Monteiro (Presidente)
Pires, Luiza Nassif
Schneider, Sergio
Stevano, Sara
Título en inglés
Resisting proletarianisation in the subsistence sector: social reproduction of gendered and racialised classes of labour
Palabras clave en inglés
Classes of labour
Family farming
Gender
Pluriactivity
Proletarianisation
Race
Social reproduction
Resumen en inglés
In a world where proletarianisation historically produces a surplus population at the margins of the capitalist mode of production (Marx, 1867), questions regarding the social reproduction of the working class arise (Vogel, 1983; Gimenez, 2019). For instance, agrarian questions of labour (Bernstein, 2006, 2010) put forward the problem of commodification of subsistence along with social differentiation between more and less dispossessed classes of labour. This fragmentation is also informed by the flipside of commodification, the ongoing importance of non-commodified relations of production, such as kinship and gender relations, as well as solidarity ties in traditional communities. In other words, the onus of social reproduction, in terms of non-monetised, non-costly for capital, reproductive labour hinges on gendered and racialised bodies. Given this context, in the first paper of this dissertation, I propose a critique of the political economy of development and its understanding of proletarianisation in the global South (and more generally, in the global North), epitomised in Lewis (1954) classic formulation, a dual economy, with its division between a subsistence sector and a capitalist sector. By doing so, I seek to understand further Marxs special commodity, labour power, the only one not reproduced capitalistically (Bhattacharya, 2017). In the second paper, I investigate the Brazilian historical experience of proletarianisation and present empirical evidence from the Agricultural and Livestock Censuses and the Quarterly National Household Sample Survey to argue that pluriactivity (Schneider, 2003), as an income diversification resistance strategy of family farmers and peasants, is articulated to gendered and racialised classes of labour.
Título en portugués
Resistência à proletarização no setor de subsistência: relações raciais e de gênero, classes de trabalho e reprodução social
Palabras clave en portugués
Agricultura familiar
Classes de trabalho
Gênero
Pluriatividade
Proletarização
Raça
Reprodução social
Resumen en portugués
Em um mundo onde o processo de proletarização historicamente reproduz uma população excedente, ou nos termos de Marx (1867), uma superpopulação relativa, às margens do modo capitalista de produção, perguntas surgem a respeito das condições de reprodução social da classe trabalhadora (Vogel, 1983; Gimenez, 2019). Em particular, a questão agrária do trabalho ou suas multifacetadas questões (Bernstein, 2006; 2010) enunciam a mercantilização da vida acompanhada da diferenciação social entre mais ou menos expropriadas classes de trabalho. Essa fragmentação é também informada pelo outro lado da mercantilização: a contínua importância de relações não monetizadas de produção, como relações de parentesco e de gênero, assim como laços de solidariedade em comunidades tradicionais. Em outras palavras, o ônus da reprodução social, em termos de trabalho reprodutivo não-monetizado, portanto gratuito, para o capital, recai sobre corpos sexualizados e racializados. Nesse contexto, no primeiro ensaio desta dissertação, eu proponho uma crítica à economia política do desenvolvimento e seu entendimento do processo de proletarização no Sul global (e de modo mais geral, no Norte global), epitomizada na clássica formulação de Lewis (1954), uma economia dual, com sua divisão entre um setor de subsistência e um setor capitalista. Ao fazê-lo, busco aprofundar a compreensão a respeito da mercadoria especial de Marx, a única que jamais é plenamente reproduzida em um processo capitalista de produção: a força de trabalho (Bhattacharya, 2017). No segundo ensaio, eu investigo a experiência histórica de proletarização da população rural brasileira. Utilizando o Censo Agropecuário e a PNAD Contínua, apresento evidências empíricas para argumentar que a pluriatividade (Schneider, 2003), ou a diversificação das fontes de renda domiciliar enquanto uma estratégia de resistência da agricultura familiar e campesina, está articulada a classes de trabalho que, por sua vez, são inseparáveis de relações raciais e de gênero.
 
ADVERTENCIA - La consulta de este documento queda condicionada a la aceptación de las siguientes condiciones de uso:
Este documento es únicamente para usos privados enmarcados en actividades de investigación y docencia. No se autoriza su reproducción con finalidades de lucro. Esta reserva de derechos afecta tanto los datos del documento como a sus contenidos. En la utilización o cita de partes del documento es obligado indicar el nombre de la persona autora.
Fecha de Publicación
2023-12-08
 
ADVERTENCIA: Aprenda que son los trabajos derivados haciendo clic aquí.
Todos los derechos de la tesis/disertación pertenecen a los autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Tesis y Disertaciones de la USP. Copyright © 2001-2024. Todos los derechos reservados.