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Mémoire de Maîtrise
DOI
https://doi.org/10.11606/D.12.2022.tde-13092022-133546
Document
Auteur
Nom complet
Bruno Paisano
Adresse Mail
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
São Paulo, 2022
Directeur
Jury
Salotti, Bruno Meirelles (Président)
Ribeiro, Alex Mussoi
Carvalho, João Vinícius de França
Costa, Jorge Andrade
Titre en portugais
Emissão de instrumentos financeiros híbridos pelas companhias seguradoras internacionais à luz da introdução da IFRS 17: contratos de seguro
Mots-clés en portugais
Companhias seguradoras
Contabilidade internacional
Duration gap
IFRS17
Instrumentos financeiros híbridos
Resumé en portugais
O objetivo central desta dissertação foi avaliar se o volume (montante) de emissão de instrumentos financeiros híbridos teve alguma relação com o evento de introdução (divulgação) do padrão contábil IFRS 17, ocorrida em maio de 2017, que entrará em vigor somente a partir de janeiro de 2023. Para tanto, foi confeccionada uma base de dados formada por 207 empresas seguradoras, em operação e listadas em bolsa de valores, emissoras e não emissoras de IFH, localizadas em 25 países distintos, a partir do compêndio de informações extraídas de dois provedores, entre os anos de 2005 a 2019: Bloomberg®, para os dados relacionados às emissões de instrumentos financeiros híbridos no período e Capital IQ®, para obtenção das observações relacionadas às demonstrações financeiras em geral. A abordagem foi a de comparar a tendência das seguradoras cuja jurisdição exige a adoção dos padrões contábeis internacionais emitidos pelo IASB (grupo de tratamento) com o daquelas situadas em países que não permitem ou não exigem a adoção das IFRS (grupo de controle), entre os anos de 2014 e 2019. Assim, para o teste da hipótese 1 de pesquisa, três modelos de regressão para a estimativa de difference-in-difference foram aplicados (OLS, Efeitos Fixos e Efeitos Aleatórios) e todos os resultados contrariam a conjectura de que as seguradoras internacionais prevêem, a partir da introdução (publicação) da IFRS17, necessidade de reforço da sua estrutura de capital por meio da emissão de instrumentos financeiros híbridos. Outrossim, o que se verifica estatisticamente é, em média, a diminuição no volume de emissão de instrumentos financeiros híbridos para o grupo de seguradoras que adota IFRS, em relação aos que não o fazem, entre os períodos pré (2014 a 2016) e pós (2017 a 2019) divulgação da IFRS 17. Conjectura-se que tal fato encontra respaldo pela entrada em vigência do regime Solvência II, principalmente no continente europeu, a partir de janeiro de 2016 pois a definição de regra transitória, que permitiu às seguradoras suavizar os efeitos da aplicação dos novos requisitos de capital regulatório e solvência, muito provavelmente impulsionou a emissão de instrumentos de dívida subordinada alguns classificados como híbridos observada nos anos de 2014 e 2015, às vésperas da entrada em vigência do referido arcabouço de regras Solvência II e também do evento de divulgação/publicação da IFRS 17, no ano de 2017. Além disso, outro objetivo do presente trabalho foi avaliar a relação entre a emissão de instrumentos financeiros híbridos, pelas companhias seguradoras internacionais, com outros potenciais fatores considerados determinantes para a colocação desta modalidade de título, em especial custo de capital próprio e duration gap. Para a verificação das hipóteses 2 e 3 de pesquisa foram aplicados modelos não-lineares com dados em painel, partindo-se da mesma base de dados utilizada para o teste anterior. De maneira geral, os resultados apontaram que a probabilidade de emissão de um instrumento financeiro híbrido aumenta quando a seguradora é de maior porte, possui maior custo de capital e maior grau de alavancagem, em linha com achados anteriores, com destaque para o fato de que tal propensão aumenta substancialmente se uma companhia seguradora estiver localizada em jurisdição cuja duration gap é considerada elevada (característica peculiar de entidades que emitem contratos de longo prazo).
Titre en anglais
Hybrid financial instruments issued by International Insurance Companies in the light of IFRS 17 : insurance contracts adoption
Mots-clés en anglais
Duration gap
Hybrid financial instruments
IFRS 17
Insurance companies
International accounting
Resumé en anglais
The central goal of this research was to assess whether the volume (amount) of hybrid bonds issued by insurance firms had any relationship with the IFRS 17 introduction (publication) in May 2017, which will only come into force from January 2023 on. Therefore, we created a database consisting of 207 operating public listed insurance companies, considering HFI issuers and non-issuers, located in 25 different countries. We collected all the observations for these firms from two providers, on an annual basis from 2005 to 2019: Bloomberg®, for data related to the hybrid bonds and Capital IQ®, for data regarding economic/financial figures in general. The approach was to compare the "behavior" of IFRS insurers adopters (treatment group) with the one of those located in countries that do not allow or do not require the adoption of IFRS (control group), between 2014 and 2019. Thus, in order to test research hypothesis 1, three difference-in-difference estimations were applied (OLS, Fixed Effects and Random Effects) and all of them show that international insurance companies have not (yet) foreseen the need to strengthen their capital structure through the issuance of hybrid financial instruments since IASB published IFRS 17. In other words, we were statistically able to verify a sharp decrease in the total amount of HFI issued by insurance companies that had adopted IFRS, in relation to the amount issued by those firms that do not require or allow it, between the pre-treatment period (2014 to 2016) and the post-treatment period (2017 to 2019). These results are likely attributable to the Solvency II entry into force as of January 2016. The new regulatory framework allowed for transitional rules that in essence let insurance companies soften the impacts of applying the most recent capital and solvency requirements. That in turn led to a vast issuance of deeply subordinated debt instruments (HFI) especially in 2014/2015, just prior to the Solvency II entry into force as well as on the eve of IFRS 17 introduction (publication), in 2017. In addition to that, another goal of the present research was to evaluate the relationship between hybrid financial instruments issuance, by international insurance companies, with other potential factors considered determinants of this type of security´s placement, in particular cost of capital/equity and duration gap. To verify research hypotheses 2 and 3, we applied non-linear models with panel data using the same database. In line with previous findings, results showed that the likelihood of issuing a hybrid bond increases when the insurer is larger and has a higher cost of capital as well as a higher degree of leverage. In addition to that, the aforementioned likelihood increases substantially if the jurisdiction duration gap is considered high, a peculiar characteristic of long-term insurance contracts.
 
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Date de Publication
2022-09-16
 
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