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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.11.2020.tde-27112020-170944
Documento
Autor
Nome completo
Giuliana Micai de Oliveira
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Piracicaba, 2020
Orientador
Banca examinadora
Delgado, Eduardo Francisquine (Presidente)
Birgel Junior, Eduardo Harry
Gallo, Sarita Bonagurio
Título em inglês
Implications of pregnant sheep nutrition on progeny's myofibers and blood parameters
Palavras-chave em inglês
Energy
Fetal programming
Glucose
Growth
Insulin
Resumo em inglês
The objective of the work was to evaluate the effect of different energy levels, as well as different energy sources in the diet of the ewes during pregnancy and its impact on growth and metabolism of lambs. Seventy-two ewes were used and randomly distributed in 5 different experimental treatments: diet (CTL) with 100% of the energy recommended by the NRC (2007), low energy (LE) diet with 90% of the recommended energy, or even high energy diets (HE) with 110% of the recommended energy level. HE diets were composed of three different energy sources: starch (ST), starch with chromium propionate (STCR) ou starch with fat protected (STFP). These diets were applied at the beginning and at the end of pregnancy, and during lactation. The impact of the plane of ewe nutrition on progeny, weight was evaluated from birth at 60 days, and blood samples were collected for biochemical parameters and blood count of these lambs (males and females) at 60 days of age in the first stage (infant stage) of the work. In the second stage (ruminant stage), male lambs were weaned at 90 ± 15 days and placed in a feedlot, where they remained for 60 days receiving the same diet. The lambs' weight was evaluated every 14 days, and blood samples were collected for biochemical parameters and blood count before slaughter. After slaughter, carcass parameters and meat quality were evaluated. As a result of the infant stage, lambs from ewes diet HE, regardless of the source, were heavier and had greater weight gain (P < 0.05). Lambs from a single gestation stood out in terms of weight and weight gain (P < 0.05), as well as having a higher blood concentration of creatinine, protein, albumin and globulin than twin lambs, regardless of maternal nutrition (P < 0.05). Lambs from ST diet, stood out in terms of creatinine concentration (P < 0.05), which is used as an indicator of muscle mass accumulation. In the ruminant stage in feedlot, lambs from ewe diet ST and a twin pregnancy showed a higher concentration of glucose (P < 0.05), whereas those coming from the LE maternal diet showed a higher concentration of urea (P < 0.05). The initial and final weight in the feedlot, as well as the weight of the hot and cold carcass, were higher for lambs from STCR and STFP maternal diets and those from a single gestation (P < 0.05). The dressing was higher for lambs from CTL maternal diet (P < 0.05). With the exception of thaw losses, which was lower for lambs from LE diet, and cooking losses, which was higher for lambs from a ewe diet STFP (P < 0.05), no meat quality parameters were affected. The results show the impact of changes in nutrition during pregnancy and lactation, on production and physiological parameters associated with progeny health. Alternative sources of energy or supplements in a high energy maternal diet, such as chromium, have the potential to improve production.
Título em português
Implicações da nutrição de ovelhas gestantes sobre as miofibras e parâmetros sanguíneos da progênie
Palavras-chave em português
Crescimento
Energia
Glicose
Insulina
Programação fetal
Resumo em português
O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de diferentes níveis de energia, bem como diferentes fontes de energia na dieta da ovelha durante a gestação e seu impacto no crescimento e metabolismo dos cordeiros. Setenta e duas ovelhas foram utilizadas e distribuídas aleatoriamente em 5 tratamentos experimentais diferentes: dieta (CTL) com 100% da energia recomendada pelo NRC (2007), dieta de baixa energia (BE) com 90% da energia recomendada, ou ainda dietas de alta energia (AE) com 110% do nível de energia recomendado. As dietas AE eram compostas de três fontes energéticas diferentes: amido (AEA), amido com propionato de cromo (AEAC) ou amido com gordura protegida (AEAG). Essas dietas foram aplicadas no começo e no final da gestação, e durante a lactação. Para avaliar as consequências dessa nutrição na progênie, na primeira etapa (fase lactente) do trabalho o peso dos cordeiros foi avaliado do nascimento aos 60 dias, e foram coletadas amostras de sangue para parâmetros bioquímicos e hemograma desses cordeiros (machos e fêmeas) aos 60 dias. Na segunda etapa (fase ruminante) os cordeiros machos foram desmamados com 90 ± 15 dias e colocados em confinamento, onde permaneceram por 60 dias recebendo a mesma dieta. O peso dos cordeiros foi avaliado a cada 14 dias, e amostras sanguíneas foram coletadas para parâmetros bioquímicos e hemograma antes do abate. Após o abate foram avaliados parâmetros da carcaça e de qualidade de carne. Como resultados da fase lactente, cordeiros provenientes de uma dieta AE, independente da fonte, foram mais pesados e tiveram maior ganho de peso (P < 0.05). Cordeiros de gestação simples se destacaram quanto ao peso e ganho de peso (P < 0.05), bem como apresentaram maior concentração sanguínea de creatinina, proteína, albumina e globulina do que os cordeiros gêmeos, independete da nutrição materna (P < 0.05). Cordeiros de dieta materna AEA, se destacaram quanto ao valor de creatinina (P < 0.05), que é usado como indicador de acúmulo de massa muscular. Na fase ruminante em confinamento, cordeiros de dieta materna AEA e de uma gestação gemelar apresentaram uma maior concentração para glicose (P < 0.05), já os que vieram da dieta materna BE apresentaram maior concentração de ureia (P < 0.05). O peso inicial e final do confinamento, bem como o peso da carcaça quente e fria foram maiores para cordeiros de dietas maternas AEAC e AEAG e aqueles de gestação simples (P < 0.05). O rendimento de carcaça foi maior para cordeiros de uma materna CTL (P < 0.05). Com exceção das perdas por descongelamento, que foi menor para cordeiros de BE, e perdas por cocção, que foi maior para cordeiros de dieta materna AEAG (P < 0.05), nenhum parâmetro de qualidade de carne foi afetado. Os resultados mostram impactos da alteração na nutrição durante a prenhês e lactação, sobre parâmetros de produção e fisiológicos associados à saúde da progênie. Fontes alternativas de energia ou suplementos em dieta materna de alta energia, como o cromo, tem potencial para melhorar a produção.
 
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Data de Publicação
2020-12-03
 
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