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Mémoire de Maîtrise
DOI
https://doi.org/10.11606/D.11.2022.tde-13042022-172658
Document
Auteur
Nom complet
Ana Carolina Silva Vicente
Adresse Mail
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
Piracicaba, 2022
Directeur
Jury
Ferreira, Evandro Maia (Président)
Abdalla, Adibe Luiz
Bueno, Mauro Sartori
Titre en portugais
Uso do bicarbonato de sódio e da casca de soja em dietas sem forragem para terminação de cordeiros confinados
Mots-clés en portugais
Concentrado
Milho
Rúmen
Tamponante
Resumé en portugais
A demanda por proteína de origem animal está aumentando e a carne ovina pode contribuir para suprir essa demanda. Criações a pasto dependem das condições climáticas e, por isso, não permitem disponibilidade de forragem de maneira constante. Por outro lado, dietas com alto teor de concentrado são de fácil manejo e proporcionam altos ganhos médios diários devido à alta densidade energética das dietas. Entretanto, são um desafio devido à alta proporção de carboidratos fermentescíveis, podendo causar distúrbios metabólicos nos animais como a acidose. O objetivo do presente estudo foi avaliar a inclusão de teores crescentes de bicarbonato de sódio e a comparação com a dieta contendo casca de soja em dietas sem forragem para cordeiros confinados. Para isso, dois experimentos foram conduzidos, em ambos foram avaliados os seguintes tratamentos: CONT controle positivo, sem forragem e sem bicarbonato de sódio, contendo casca de soja em 40% da matéria seca; e três dietas à base de grão de milho moído contendo 1 (1BS), 2 (2BS) e 3% (3BS) de bicarbonato de sódio em % da matéria seca. Experimento I: foram avaliados o consumo e a digestibilidade aparente dos nutrientes, a fermentação ruminal e o balanço de nitrogênio. Foram utilizados quatro cordeiros mestiços Dorper × Santa Inês, castrados, canulados no rúmen e 6 meses de idade, distribuídos em quadrado latino 4×4. Não houve efeito dos tratamentos sobre o consumo e a digestibilidade aparente da matéria seca, matéria orgânica, extrato etéreo e proteína bruta. O consumo e digestibilidade aparente da fibra em detergente neutro (FDN) e ácido foram superiores para o tratamento CONT. O consumo, digestibilidade aparente e os valores de nutriente digestível total e energia metabolizável dos carboidratos não fibrosos foram superiores para as dietas contendo bicarbonato. A concentração ruminal de acetato, isobutirato, butirato, isovalerato e AGCC totais foram superiores para CONT. Não houve efeito dos tratamentos sobre a concentração ruminal de propionato, valerato, relação A:P e da quantidade de amônia. O pH ruminal apresentou resposta quadrática aos teores de bicarbonato, com maiores valores para o 2BS. Não houve efeito dos tratamentos sobre o balanço de N. Experimento II: foram avaliados o desempenho, comportamento ingestivo, morfometria ruminal e características de carcaça. Foram utilizados 28 cordeiros não castrados ½ Dorper ½ Santa Inês, com peso inicial médio de 30,2 ± 4,5 kg e 94 ±8,4 dias de idade. O delineamento experimental utilizado foi em blocos completos casualizados, com período experimental de 84 dias. A inclusão do bicarbonato de sódio nas dietas aumentou de forma quadrática o peso final, consumo de matéria seca, ganho médio diário, eficiência alimentar, peso ao abate, peso de carcaça quente e fria, área de olho de lombo, índice de compacidade de pernil e os pesos dos seguintes cortes: pescoço, paleta, costela e pernil, com maiores valores para 2BS. No contraste BS vs CONT o consumo de matéria seca e da FDN, o tempo de ruminação e mastigação em min/d foram superiores para o CONT. A adição do bicarbonato diminuiu linearmente a área e a altura das papilas. Não foi observado abscesso hepático, mas três animais apresentaram lesões no epitélio ruminal, sendo dois do 3BS e um do CONT. Em conclusão, o 2BS se mostrou o melhor teor em dietas sem forragem para cordeiros, proporcionando um bom desempenho, com melhores pesos de carcaça quente e fria. O 2BS proporcionou pH superior, sem interferir no consumo e digestibilidade aparente dos nutrientes. O 2BS apresentou capacidade similar à casca de soja na elevação do pH ruminal, porém com menor concentração ruminal de acetato, isobutirato, butirato, isovalerato e ácidos graxos de cadeia curta totais.
Titre en anglais
Use of sodium bicarbonate and soybean hulls in diets without forage for feedlot lambs
Mots-clés en anglais
Buffer
Concentrate
Corn
Rumen
Resumé en anglais
The demand for animal protein is expanding and lamb meat can contribute to meet this demand. Pasture farming depends on weather conditions and therefore does not allow constant forage availability. On the other hand, high concentrate diets are easy to manage and provide high average daily gains due to the high energy density of these diets. However, these diets are challenging due to the high proportion of fermentable carbohydrates, which can cause metabolic disorders in the animals such as acidosis. The objective of the present study was to evaluate the inclusion of increasing levels of sodium bicarbonate and the comparison with the diet containing soybean hulls in diets without forage based on ground corn for feedlot lambs. For this purpose, two experiments were conducted, in both, the following treatments were evaluated: CONT positive control, without forage and without sodium bicarbonate, containing soybeans hulls replacing corn in 40% of dry matter; and three diets without forage based on ground corn containing 1 (1SB), 2 (2SB) and 3% (SB) of dry matter of sodium bicarbonate. Experiment I: Intake and apparent nutrient digestibility, rumen fermentation and nitrogen balance were evaluated. Four ruminally cannulated Dorper × Santa Inês lambs, castrated and approximately 6 months old were used, distributed in a 4×4 Latin square. There was no effect of treatments on intake and digestibility of dry and organic matter, ether extract and crude protein. Intake and digestibility of neutral and acid detergent fiber were higher for CONT. Non-fiber carbohydrates intake and digestibility, total digestive nutrients and metabolizable energy were higher for diets containing bicarbonate. Rumen concentration of acetate, isobutyrate, butyrate, isovalerate and total short chain fatty acids were higher for CONT. There was no effect of treatments on ruminal concentration of propionate, valerate, A:P ratio and ammonia. Ruminal pH showed a quadratic response to bicarbonate content, with higher values for 2SB. There was no effect of the treatments on the N balance. Experiment II: performance, ingestive behavior, rumen morphometry and carcass characteristics were evaluated. Twenty-eight uncastrated ½ Dorper ½ Santa Inês lambs were used, with an average initial weight of 30.2 ± 4.5 kg and 94 ± 8.4 days old. The experimental design used was randomized complete blocks, with an experimental period of 84 days. The inclusion of bicarbonate in the diets quadratically increased final body weight, dry matter intake, average daily gain, feed efficiency, slaughter body weight, hot and cold carcass weight, loin muscle area, leg compactness index and the weights of the following cuts: neck, shoulder, rib and leg, with higher values for 2SB. In the comparison between CONT vs SB diets there was a difference for dry matter and neutral detergent fiber intake, rumination and chewing time in min/d, being higher for CONT. The addition of bicarbonate linearly decreased the area and height of the papillae. No liver abscess was observed, but three animals showed lesions in the rumen epithelium, being two from 3SB and one from CONT. In conclusion, the 2% bicarbonate content proved to be the best level in diets without forage for feedlot lambs. 2SB showed similar capacity to soybean hulls in raising the ruminal pH, however with lower ruminal concentration of acetate, isobutyrate, butyrate, isovalerate and total short-chain fatty acids.
 
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Date de Publication
2022-04-27
 
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