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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.11.2023.tde-05022024-121127
Documento
Autor
Nome completo
Patrícia Rodrigues Cavalcanti
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Piracicaba, 2024
Orientador
Banca examinadora
Sartori Filho, Roberto (Presidente)
Pugliesi, Guilherme
Sales, José Nélio de Sousa
Título em inglês
Adjustments in timed-artificial insemination protocols without estradiol for Bos indicus
Palavras-chave em inglês
Estradiol
Luteolysis
Nelore
TAI
Resumo em inglês
Two experiments were conducted to improve fertility in timed-artificial insemination (TAI) protocols without using estradiol esters (E2) in Bos indicus cows. The first study compared the reproductive efficiency of adjusted TAI protocols with or without E2 and the inclusion or absence of long-acting injectable progesterone (injP4) prior to treatments. Primiparous (n = 293) and multiparous (n = 798) cows, for the first postpartum insemination, were submitted to synchronization protocols, following a 2 × 2 factorial arrangement, resulting in 4 treatments. injP4 + E2 (n = 279), E2 (n = 266), injP4 + GnRH (n = 267) and GnRH (n = 279). Ten d before the beginning of the protocol, the cows were randomly assigned to receive or not 150 mg of injP4. On D0, all cows received an intravaginal P4 device (1 g), concomitantly with the experimental treatments, which were 2 mg of E2 benzoate (E2-based groups) or 16.8 µg of buserelin acetate (GnRH; groups based on GnRH). On D6, cows in the GnRH-based groups received 0.5 mg of cloprostenol sodium (PGF) and 300 IU of eCG. On D7, all cows received 0.5 mg of PGF concomitant with P4 device withdrawal, and cows in the E2-based groups received 300 IU of eCG and 1 mg of E2 cypionate. The AI was performed 48 h later on D9, where all cows received 8.4 µg of GnRH. Ultrasound evaluations were performed on D0, 7, 9, 39, and 69 to assess the diameter of the dominant follicle, CL, ovulatory response after D0, and pregnancy per AI (P/AI). Treatment with injP4, despite increasing follicle size on D0, did not influence the ovulatory response to the first GnRH and had no effect on fertility, regardless of the hormonal basis of the protocol. GnRH-based protocols resulted in lower fertility than E2-based protocols (54.0 vs. 62.4%; P 0.05). However, there was no influence of the hormonal treatments on pregnancy loss. The second study evaluated the luteolytic response to different doses of PGF, using cloprostenol sodium, on 6 and 7 d old corpora lutea (CL). Nelore cows (n = 88) were used, previously synchronized, and were divided into three treatments: Single (n = 30), receiving a regular dose (0.53 mg) on D7; Two doses (n = 29), receiving a regular dose on D6 and another on D7 (both 0.53 mg) and Double (n = 29), receiving a double dose (1.06 mg) on D7. Ultrasound evaluations (D6 D11) and blood collection were performed to assess circulating P4 (D6 D10). Treatment with a single dose of PGF was not sufficient to cause complete luteolysis in all cows; by the end of the evaluations, only 63.3% (19/30) of the cows had undergone luteolysis, while in the other groups, 96.9% (28/29) underwent luteolysis.
Título em português
Ajustes em protocolos de inseminação artificial em tempo fixo sem estradiol para Bos indicus
Palavras-chave em português
Estradiol
IATF
Luteólise
Nelore
Resumo em português
Foram realizados dois experimentos, visando a melhoria em protocolos de inseminação artificial em tempo fixo (IATF) sem o uso de ésteres de estradiol (E2) em vacas Bos indicus. O primeiro estudo comparou a eficiência reprodutiva de protocolos de IATF ajustados com ou sem E2 e a inclusão ou não de progesterona injetável de longa ação (injP4) prévia aos tratamentos. Para isso, 293 vacas primíparas e 798 multíparas, de primeira inseminação pós-parto, foram submetidas a protocolos de sincronização, seguindo um arranjo fatorial 2 × 2, resultando em 4 tratamentos. injP4 + E2 (n = 279), E2 (n = 266), injP4 + GnRH (n = 267) e GnRH (n=279). Dez dias antes do início do protocolo, as vacas foram distribuídas aleatoriamente para receber ou não 150 mg de injP4. No D0, todas as vacas receberam dispositivo intravaginal de P4 (1 g), concomitante aos tratamentos experimentais, que foram: 2 mg de benzoato E2 (grupos à base de E2) ou 16,8 µg de acetato de buserelina (GnRH; grupos à base de GnRH). No D6, as vacas dos grupos à base de GnRH receberam 0,5 mg de cloprostenol sódico (PGF) e 300 UI de eCG. No D7, todas as vacas receberam 0,5 mg de PGF concomitante à retirada do dispositivo P4, e as vacas dos grupos à base de E2 receberam 300 UI de eCG e 1 mg de cipionato de E2. A IATF foi realizada 48 horas depois, no D9, quando todas as vacas receberam 8,4 µg de GnRH. Exames ultrassonográficos foram realizados nos D0, 7, 9, 39 e 69 para avaliar o diâmetro do folículo dominante, presença de CL, resposta ovulatória após D0 e prenhez por IA (P/AI). O tratamento com injP4 apesar de aumentar o tamanho do folículo no D0, não influenciou a resposta ovulatória ao primeiro GnRH e não teve efeito na fertilidade, independentemente da base hormonal do protocolo. Os protocolos à base de GnRH apresentaram fertilidade inferior aos protocolos à base de E2 (54,0 vs. 62,4%; P 0,05), entretanto, não houve influência da base hormonal na perda gestacional. O segundo estudo avaliou a resposta luteolítica de diferentes doses de PGF, utilizando o cloprostenol sódico, em corpos lúteos (CLs) de 6 e/ou 7 dias de idade. Foram usadas 88 vacas Nelore, previamente sincronizadas, que foram divididas em três tratamentos, Simples (n = 30), recebendo uma dose de bula (0,53 mg) no D7, Duas doses (n = 29), recebendo uma dose de bula no D6 e outra no D7 (ambas de 0,53 mg) e Dupla (n = 29), recebendo uma dose dobrada (1,06 mg) no D7. Foram feitas avaliações ultrassonográficas (D6 D11) e colheitas de sangue para avaliação de P4 circulante (D6 D10). O tratamento com uma dose simples de PGF não foi eficiente em provocar luteólise completa em todos os animais; até o final das avaliações, apenas 63,3% (19/30) dos animais apresentaram luteólise, enquanto nos demais grupos, 96,9% (28/29) tiveram luteólise.
 
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Data de Publicação
2024-02-05
 
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