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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.11.2024.tde-04042024-104552
Documento
Autor
Nome completo
Heloiza Prazeres da Silva Stam
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Piracicaba, 2023
Orientador
Banca examinadora
Ferreira Filho, Joaquim Bento de Souza (Presidente)
Amaral, Daniel Furlan
Gurgel, Angelo Costa
Título em inglês
The European Union deforestation-free policy and the potential impacts on the Brazilian economy: the soy supply chain case
Palavras-chave em inglês
CGE
Deforestation
EUDR
Land use
Soy
Resumo em inglês
The European Union implemented a pioneering law aimed at ensuring deforestation-free supply chains for various commodities. This paper explores the implications of this policy on the Brazilian soy supply chain, examining contrasting perspectives from industry associations and environmental organizations. The objective is to estimate the economic impact of the European Union Deforestation-Free Regulation (EUDR), utilizing a multiregional Computable General Equilibrium model to analyze variations across Brazilian regions and changes in land use. A dynamic model was used to simulate the impact on the Brazilian economy until 2030. Without the disclosed risk classification list, three policy scenarios are run. These scenarios compare with the baseline projection, reflecting historical trends. Policy Scenario 1 (1AMZN) increases costs just in the regions in the Amazon biome, Scenario 2 (2AMZCER) similar to one but includes regions in Amazon plus Cerrado biomes, and Scenario 3 (3ALL) for all regions exporting to the European Union. The goal is to highlight EUDR's impact on Brazilian economic growth under different risk classifications. The results showed a multifaceted impact on the Brazilian economy and emissions. Key findings include a potential reduction in deforestation, aligning with the regulation's objectives, but with a minor negative impact on national GDP and currency devaluation. Notably, middle-class households may face reduced consumption capacity due to wage reductions, raising concerns about their overall quality of life. The research indicates a shift in cultivation towards alternative crops, such as coffee, corn, orange, rice, and wheat, as viable substitutes for soybean production, but does not completely offset the reduction in soybean production and exports. Regionally, the impact varies, with Mato Grosso and Rondonia expected to be most negatively affected aggravating regional economic inequality. While emissions are projected to decrease in most regions, Mato Grosso, Rondonia, MaToPi, and ParaAP may experience an increase due to pasture emissions from ranching as an alternative to soy production. Economic downturns are predicted for MaToPi and Bahia, areas with increased agricultural production and substantial forest land. The impact increased progressively from 1AMZN, to 2AMZCER, and in 3ALL, however scenarios 2AMZCER and 3ALL had similar values with nuanced differences that indicate the inclusion of Cerrado biome would have the same effect as classifying the whole country as high-risk.
Título em português
A política livre de desmatamento da União Europeia e os potenciais impactos à economia brasileira: o caso da cadeia de abastecimento de soja
Palavras-chave em português
CGE
Desmatamento
EUDR
Soja
Uso da terra
Resumo em português
A União Europeia implementou uma lei pioneira que visa garantir cadeias de abastecimento livres de desmatamento para várias commodities. Este artigo explora as implicações desta política na cadeia de fornecimento de soja brasileira, examinando perspectivas contrastantes de associações industriais e organizações ambientais. O objetivo é estimar o impacto econômico do Regulamento Livre de Desmatamento da União Europeia (EUDR), utilizando um modelo de Equilíbrio Geral Computável multirregional para analisar as variações entre as regiões brasileiras e mudanças no uso da terra. Um modelo dinâmico foi utilizado para simular o impacto na economia brasileira até 2030. Sem a lista de classificação de risco divulgada, três cenários de política são simulados. Estes cenários são comparados com a projeção de linha de base, que reflete tendências históricas. O Cenário Político 1 (1AMZN) aumenta os custos apenas nas regiões pertencentes ao bioma Amazônia, o Cenário 2 (2AMZCER) semelhante a um, mas inclui regiões não apenas do bioma Amazônia mas também do bioma Cerrado, e o Cenário 3 (3ALL) para todas as regiões que exportam para a União Europeia. O objetivo é destacar o efeito da EUDR no crescimento econômico brasileiro sob diferentes classificações de risco. Os resultados mostraram um impacto multifacetado na economia e nas emissões brasileiras. As principais conclusões incluem uma potencial redução do desmatamento, alinhada com os objetivos do regulamento, mas com um pequeno impacto negativo no PIB nacional e desvalorização monetária. As famílias da classe média podem enfrentar uma capacidade de consumo reduzida devido a reduções salariais, levantando preocupações sobre a sua qualidade de vida geral. A pesquisa indica uma mudança no cultivo para culturas alternativas, como café, milho, laranja, arroz e trigo, como substitutos viáveis para a soja, mas não compensa completamente a redução da produção e exportação da soja. Regionalmente, o impacto varia, sendo esperado que Mato Grosso e Rondônia sejam os mais afetados negativamente agravando a desigualdade econômica regional. Embora se projete que as emissões diminuam na maioria das regiões, Mato Grosso, Rondônia, MaToPi e ParaAP podem experimentar um aumento devido às emissões de pastagens provenientes da pecuária, uma alternativa à produção de soja. Os resultados apontam para perdas economicas nas regiões do MaToPi e Bahia, áreas com maior produção agrícola e áreas florestais substanciais. O impacto aumentou progressivamente de 1AMZN para 2AMZCER e 3ALL, porém os cenários 2AMZCER e 3ALL tiveram valores semelhantes com diferenças sutis que indicam que a inclusão do bioma Cerrado teria o mesmo efeito que classificar todo o país como de alto risco.
 
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Data de Publicação
2024-04-08
 
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