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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.109.2023.tde-21082023-111029
Documento
Autor
Nome completo
Claudinei Iossi Junior
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2023
Orientador
Banca examinadora
Gomes, Matheus Machado (Presidente)
Vieira, Luiz Henrique Palucci
Puggina, Enrico Fuini
Santiago, Paulo Roberto Pereira
Título em português
Influência da posição do antebraço na atividade elétrica do músculo tríceps braquial durante a execução do exercício de extensão de cotovelo na polia alta
Palavras-chave em português
Eletromiografia
Extensão de cotovelo
Pegada supinada
Tríceps braquial
Resumo em português
A literatura aponta que existem diversos fatores de influenciam no recrutamento muscular. A partir da análise eletromiográfica estudos apresentam que a adaptação neural, a relação força/velocidade e comprimento/tensão, sendo este último o foco do presente trabalho, alteram a atividade elétrica do músculo durante o exercício. No exercício de extensão de cotovelo na polia alta, o comprimento do tríceps não é alterado quando há modificação da pegada (pronada ou supinada) e, portanto, sua atividade mioelétrica seria similar em ambas posições. A fim de investigar estas suposições, o presente estudo analisou se a pegada pronada e supinada interfere na atividade elétrica do músculo tríceps braquial no exercício de extensão de cotovelo na polia alta. Participaram 22 adultos de ambos os sexos, (idade = 25,4 ±3,15 anos, estatura = 1,69 ±8,23 m, massa corporal = 72,4 ±13,24 kg). Foi utilizada eletromiografia (EMG) com eletrodos posicionados nos músculos tríceps braquial cabeça longa e cabeça lateral, extensores do carpo e flexores do carpo. Foram realizadas duas sessões de testes. Na primeira sessão, os participantes realizaram um teste de repetições máximas (RM) para extensão de cotovelo unilateral. Na segunda sessão, os participantes realizaram um teste contração isométrica voluntária máxima (CIVM) para extensão de cotovelo unilateral na pegada pronada e supinada com pegador. Em seguida, um teste de movimento dinâmico de extensão de cotovelo na polia. Todos os testes dinâmicos foram realizados em quatro condições alterando posição articular (antebraço pronado x supinado) e pegada (com braçadeira x pegador). Como resultado o tríceps braquial cabeça longa mostrou maior atividade eletromiográfica com a pegada supinada (76.1% do máximo) comparada a pegada pronada (69.1%). Não houve efeito da posição do antebraço na atividade eletromiográfica do tríceps braquial cabeça lateral em relação a pegada pronada e supinada com pegador, porém houve efeito da pegada supinada com pegador (80,7%) em relação a pegada pronada com braçadeira (62,9%) e supinada com braçadeira (67,1%). Os flexores do carpo mostraram maior atividade eletromiográfica com a pegada pronada (56,4%), enquanto os extensores do carpo mostraram maior atividade eletromiográfica com a pegada supinada (71,8%). Conclusão a pegada supinada utilizando o pegador proporcionou maior atividade eletromiográfica da porção longa do músculo tríceps braquial.
Título em inglês
Influence of the forearm position on the electrical activity of the triceps brachii muscle during the execution of the high pulley curl extension exercise
Palavras-chave em inglês
Elbow extension
Electromyografhy
Supinated handgrip
Triceps brachii
Resumo em inglês
Literature points out that there are several factors that influence muscular recruitment. Based on the electromyographic analysis, studies point out that neural adaptation, the force/velocity, and length/tension relation, the last one being the focus of the present article, alter the muscle's electrical activity during the exercise. In the high pulley's elbow extension exercise, the triceps' length is not altered when there is a grip change (pronated or supinated), and, therefore, its myoelectrical activity could be similar in both positions. However, with the pronation and supination of the forearm, the biceps brachii suffers a modification in its length, which can possibly alter the resistance offered by this muscle during the elbow extension. Another doubtful point would be a possible contribution of the wrist flexors and extensors to the elbow extension, considering that these muscles cross the elbow joint. In order to investigate these suppositions, the present study analyzed the interference of the supinated and pronated grips on the electrical activity of the triceps brachii on the high pulley's elbow extension exercise. Electromyography (EMG) was used, with electrodes positioned on the triceps' long head and lateral head, wrist extensors and flexors muscles. Two sessions of tests were held. In the first session, the participants performed a repetition maximum (RM) test for the unilateral elbow extension. In the second session, the participants performed a maximum voluntary isometric contraction (MVIC) for the unilateral elbow extension with pronated and supinated grips with a handle. Subsequently, a dynamical movement test of the pulley's elbow extension was held. All dynamic tests were performed in four conditions, altering articular position (pronated vs. supinated forearm) and grip (wrist strap vs. handle). As a result, the long-head triceps brachii showed increased electromyographical activity with the supinated grip (76.1%) compared to the pronated grip (69.1%) (p= 0,006). There was no alteration on the triceps brachii lateral head EMG caused by the type of grip with the handle (p=0,184), however, there were alterations related to the pronated (p=0,009) and supinated (p=0,001) with the wrist strap. The wrist flexors showed increased electromyographical activity with the pronated grip (56,4%) while the wrist extensors showed increased electromyographical activity with the supinated grip (71,8%). Conclusion the supinated grip provided increased electromyographical activity of the triceps brachii long head.
 
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Data de Publicação
2023-08-31
 
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