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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.109.2022.tde-19052022-100920
Documento
Autor
Nome completo
Felipe Alves Ribeiro
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2022
Orientador
Banca examinadora
Papoti, Marcelo (Presidente)
Barbosa, Augusto Carvalho
Morouço, Pedro Gil Frade
Puggina, Enrico Fuini
Título em português
Efeitos do treinamento e polimento sobre o perfil neuromuscular e energético da prova de 100 metros livre na natação
Palavras-chave em português
Acidose metabólica
Contribuição energética
Fadiga neuromuscular
Natação
Potência metabólica
Pulso interpolado
Resumo em português
Na natação, séries de tolerância a lactato são frequentemente utilizadas no período preparatório específico a fim de desenvolver maior resistência à instauração da fadiga neuromuscular durante provas de velocidade. No entanto, o perfil da fadiga neuromuscular (i.e., central ou periférica) ainda não foi caracterizado na prova de 100 metros livre, bem como os efeitos de séries de tolerância a lactato sobre o desempenho, parâmetros mecânicos, e perfil energético da prova de 100 metros livre também não foram investigados. A partir dos experimentos realizados, dois manuscritos foram confeccionados. O Manuscrito I teve como objetivo caracterizar o perfil da fadiga neuromuscular da prova de 100 metros livre. Para isso, 17 nadadores realizaram um esforço máximo de 100m crawl na linha de base, após seis semanas de preparação específica, e após duas semanas de polimento. O perfil da fadiga neuromuscular foi caracterizado por meio de estimulações elétricas percutâneas no nervo femoral durante uma contração voluntária isométrica máxima realizada nos momentos pré-esforço e pós-esforço. Foi encontrado uma diminuição da força do pulso potenciado entre pré-esforço × pós-esforço na linha de base (189,49 ± 28,08 × 158,66 ± 46,12 N; p = 0,004), após a preparação específica (170,15 ± 28,79 × 150,23 ± 31,32 N; p = 0,006) e após o polimento (168,90 ± 26,05 × 147,17 ± 29,07 N; p = 0,003). Além disso, a força da contração voluntária isométrica máxima também diminuiu na linha de base (620,46 ± 109,00 × 578,44 ± 118,50 N; p = 0,011) e após a preparação específica (554,24 ± 128,40 × 502,52 ± 107,51 N; p = 0,039). Os resultados encontrados indicam que a fadiga neuromuscular durante a prova de 100m é desenvolvida exclusivamente por fatores periféricos. O Manuscrito II teve como objetivo investigar o efeito de três diferentes séries de tolerância a lactato, sendo: (i) 5 × 100m máximos a cada 360 s, 10 × 50m a cada 180 s, e 20 × 25m a cada 90 s, sobre o desempenho, parâmetros mecânicos de nado e perfil energético da prova de 100m livre. Para isso, 20 nadadores foram divididos em 3 grupos (G5×100m = 7; G10×50m = 7; G20×25m = 6) e realizaram um esforço máximo de 100m crawl em três momentos: linha de base, após seis semanas de preparação específica, e após duas semanas polimento. Foi encontrado uma melhora no desempenho do G5×100m entre linha de base × pós-polimento (64,44 ± 10,35 × 61,43 ± 8,66 s; pTukey = 0,036). Além disso, a potência metabólica total sofreu um efeito de tamanho moderado (d = 0,70) e provavelmente positivo (92,6/3,1/4,2 %) no G5×100m, e grande (d = 1,52) e muito provavelmente positivo (99,2/0,3/0,5 %) no G20×25m. Os resultados encontrados indicaram que estas séries parecem ser efetivas na melhora do desempenho e aumento da potência metabólica total em esforços máximos de 100m crawl.
Título em inglês
Effects of training and taper on neuromuscular and energetic profile in 100-m swimming performance
Palavras-chave em inglês
Energetics
Metabolic acidosis
Metabolic power
Neuromuscular fatigue
Swimming
Twitch interpolation
Resumo em inglês
Lactate tolerance sets are often performed in the specific preparatory period to prevent the onset of neuromuscular fatigue during competition events. However, the neuromuscular fatigue profile (i.e., central or peripheral) has not yet been characterized in the 100-m race-pace events, and the effects of lactate tolerance sets on performance, arm stroke kinematics, and energetics of the 100-m events were also not investigated. From the experiments carried out, two manuscripts were confectioned. Manuscript I aimed to investigate the neuromuscular fatigue profile in the 100-m front crawl maximum effort. Seventeen swimmers performed a 100-m front crawl maximum effort at baseline, after six weeks of specific preparatory period, and after two weeks of taper period. The neuromuscular fatigue profile was characterized through percutaneous electrical stimuli on the femoral nerve during an isometric maximal contraction performed at pre-effort and post-effort. A significant decrease in the potentiated twitch force was found between pre-effort × post-effort at baseline (189.49 ± 28.08 × 158.66 ± 46.12 N; p = 0.004), after specific period (170.15 ± 28.79 × 150.23 ± 31.32 N; p = 0.006) e after taper (168.90 ± 26.05 × 147.17 ± 29.07 N; p = 0.003). In addition, the maximal isometric contraction force also decreased significantly at baseline (620.46 ± 109.00 × 578.44 ± 118.50 N; p = 0.011) and after specific period (554.24 ± 128.40 × 502.52 ± 107.51 N; p = 0.039). The results found indicate that neuromuscular fatigue during the 100m at pace-race is exclusively developed by peripheral orders. Manuscript II aimed to investigate the effects of three different lactate tolerance sets, as follows: (i) 5 × 100-m maximal efforts every 360 s, 10 × 50-m maximal efforts every 180 s, and 20 × 25-m maximal efforts every 90 s. Twenty swimmers were divided into three groups (G5×100-m = 7, G10×50-m = 7, and G20×25-m = 6) and performed a 100-m front crawl maximum effort at baseline, after six weeks of specific preparatory period, and after two weeks of taper period. An improvement in the performance of the G5×100-m was found between baseline × post-taper (64.44 ± 10.35 × 61.43 ± 8.66 s; pTukey = 0.036). In addition, total metabolic power showed a moderate effect size (d = 0.70) and likely positive (92.6/3.1/4.2 %) in the G5×100-m, and a large effect size (d = 1.52) and very likely positive (99.2/0.3/0.5 %) in the G20×25m. The results found indicate that lactate tolerance sets appear to be effective in improving performance and increasing total metabolic power in the 100-m front crawl at race-pace.
 
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Data de Publicação
2022-05-20
 
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