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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.109.2021.tde-12112021-150714
Documento
Autor
Nome completo
Gabriela Marques Cadeo
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2021
Orientador
Banca examinadora
Gomes, Matheus Machado (Presidente)
Libardi, Cleiton Augusto
Pinto, Ronei Silveira
Ugrinowitsch, Carlos
Título em português
A posição do tornozelo durante o exercício mesa flexora não influencia na ativação muscular dos isquiotibiais e não interfere no ganho de força e hipertrofia
Palavras-chave em português
Eletromiografia
Hipertrofia muscular
Isquiotibiais
Posição de tornozelo
Relação comprimento-tensão
Resumo em português
A aplicação do treinamento de força para maximizar as respostas neuromusculares é comumente utilizada no âmbito esportivo. Tem-se relatado na literatura científica que os músculos isquiotibiais são classificados como o grupo muscular que possuem altas taxas de lesões em atletas profissionais. Dessa forma, há um grande corpo de pesquisas que procura elucidar o seu padrão de ativação muscular nos diferentes exercícios. Adicionalmente, estudos tem demonstrado que o pico de torque de flexão do joelho é maior com o tornozelo em dorsiflexão. No entanto, a influência das diferentes posições do tornozelo no sinal eletromiográfico (EMG) e hipertrofia muscular dos isquiotibiais parece incerta, indicando a necessidade de esclarecimento sobre a existência de um efeito da posição de tornozelo nas adaptações neuromusculares desse grupo muscular. Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi analisar o EMG dos músculos flexores de joelho e adaptações neuromusculares após treinamento de 10 semanas no exercício mesa flexora nas condições com flexão plantar e dorsiflexão de tornozelo. A pesquisa incluiu dois estudos: Estudo-1 - 25 adultos, que se dividiram igualmente em dois grupos (não treinado e treinado) e realizaram o exercício mesa flexora em duas condições: flexão de joelho com dorsiflexão de tornozelo e flexão de joelho com flexão plantar. Eletrodos de superfície foram fixados nos músculos biceps femoral (BF), semitendinoso (ST), gastrocnêmio medial (GM) e lateral (GL). O sinal eletromiográfico foi calculado pela amplitude média (Root mean square - RMS) e pela frequência mediana durante uma série de repetições múltiplas levada até a falha muscular. Estudo- 2: Nessa etapa se perdeu 2 voluntários, desta forma dez adultos realizaram o treinamento de flexão de joelho na mesa flexora com uma perna em dorsiflexão de tornozelo e com a outra em flexão plantar. Apenas o grupo treinado participou dessa etapa. Em cada sessão de treino, os participantes realizaram 4 séries de 8 a 12 repetições máximas com cada membro no exercício mesa flexora, com intensidade de 70% de 1RM. Um aplicativo de metrônomo indicou a cadência de 2 segundos para fase concêntrica e 2 segundos para a fase excêntrica. O intervalo entre séries foi de 90 segundos. A amplitude de movimento foi de 90° de flexão de joelho. O volume da sessão foi considerado como o número total de repetições de todas as séries e intensidade da carga (kg), multiplicados entre si. O somatório do volume de cada sessão, das 20 sessões realizadas, foi considerado como o volume total de treinamento. A espessura do músculo bíceps femoral cabeça longa de ambos os membros foi mensurada pré e pós-intervenção, assim como o torque de flexão de joelho, e para estas mensurações utilizamos ultrassonografia em modo B e dinamômetro isocinético, respectivamente. Todos os participantes permaneceram no mínimo 72h sem exercitar os membros inferiores antes destas avaliações. O treinamento correspondeu a 20 sessões de treino (2 vezes por semana) com intervalo de no mínimo 48 horas entre as sessões durante 10 semanas. Para análise estatística, utilizamos o teste t pareado para comparar volume total de treinamento, RMS e frequência mediana; a ANOVA de duas vias para comparar as espessuras musculares e torque; o teste de Pearson para a correlação entre o volume total de treinamento e o delta de variação da espessura muscular entre momento pré e pós, considerando o nível de significância p ≤ 0,05. A espessura muscular (p = 0,026) e o torque (p = 0,031) aumentaram após a intervenção, mas de maneira similar entre as condições de tornozelo. O volume total de treinamento foi maior (p = 0,005) para o membro que realizou na condição de dorsiflexão de tornozelo (13009,50±4048,356kg) em relação à condição de flexão plantar (11255,16±3844,805kg). Não houve correlação entre o volume total de treino e o delta de variação (Δ%) da espessura muscular para as condições de dorsiflexão (ρ= - 0,033; p = 0,933) e flexão plantar de tornozelo (ρ = 0,023; p = 0,953). A posição de tornozelo afetou apenas a frequência mediana dos músculos gastrocnêmios em ambos os grupos, sem efeito para os músculos bíceps femoral e semitendinoso tanto no domínio temporal quanto espectral do EMG. Os ganhos de força e hipertrofia ocorreram de maneira similar nas diferentes condições, apesar do volume total de treinamento ser maior na condição de dorsiflexão.
Título em inglês
The ankle position during the flexor table exercise does not influence the muscle activation of the hamstrings and does not interfere with strength gain and hypertrophy
Palavras-chave em inglês
Ankle position
Electromyography
Hamstrings
Length-tension ratio
Muscular hypertrophy
Resumo em inglês
The application of strength training to maximize neuromuscular responses is commonly used in sports. It has been reported in the scientific literature that the hamstring muscles are classified as the muscle group that has high injury rates in professional athletes. Thus, there is a large body of evidence that seeks to elucidate your pattern of muscle activation in different exercises. Additionally, it is shown that the peak knee flexion torque is greater with the ankle in dorsiflexion. However, the influence of different ankle positions on the electromyographic (EMG) signal and muscle hypertrophy of the hamstrings seems uncertain, indicating the need for clarification on the existence of an effect of the ankle position on the neuromuscular adaptations of this muscle group. Therefore, the presente study aimed to analyze the EMG of the knee flexor muscles and neuromuscular adaptations after training for 10 weeks in the flexor table exercise in conditions with plantar flexion and ankle dorsiflexion. The research included two studies: Study-1 - 25 adults, who were divided equally into two groups (untrained and trained) and performed the flexor table exercise under two conditions: knee flexion with ankle dorsiflexion and knee flexion with ankle plantar flexion. Surface electrodes were attached to the biceps femoris (BF), semitendinosus (ST), medial (MG), and lateral (LG) gastrocnemius muscles. The electromyographic signal was calculated by the mean amplitude (Root mean square - RMS) and by the median frequency during a series of multiple repetitions until muscle failure. Study-2: In this stage, 2 volunteers were lost; thus, 10 adults performed the knee flexion training on the flexor table with one leg in ankle dorsiflexion and the other in plantar flexion. Only the trained group participated in this step. In each training session, the participants performed 4 sets of 8 to 12 maximum repetitions with each limb in the flexor table exercise, with an intensity of 70% of 1RM. A metronome app indicated the cadence of 2 seconds for the concentric phase and 2 seconds for the eccentric phase. The interval between sets was 90 seconds. The range of motion was 90° of knee flexion. Session volume was considered as the total number of repetitions of all sets and load intensity (kg) multiplied with each other. The sum of the volume of each session, of the 20 sessions performed, was considered the total training volume. The thickness of the long head biceps femoris muscle of both limbs was measured before and after the intervention, as well as the knee flexion torque. For these measurements, we used B-mode ultrasonography and isokinetic dynamometer, respectively. All participants remained at least 72 hours without exercising their lower limbs before these assessments. The training corresponded to 20 training sessions (2 times a week) with an interval of at least 48 hours between sessions for 10 weeks. For statistical analysis, we used the paired t-test to compare total training volume, RMS, and median frequency; two-way ANOVA to compare muscle thickness and torque; Pearson test for the correlation between the total training volume and the delta of muscle thickness variation between pre and post moments, considering the significance level of p ≤ 0.05. Muscle thickness (p = 0.026) and torque (p = 0.031) increased after the intervention, but similarly across ankle conditions. The total volume of training was greater (p = 0.005) for the limb that performed in the ankle dorsiflexion condition (13009,50±4048,356kg) in relation to the plantar flexion condition (11255,16±3844,805kg). There was no correlation between total training volume and the delta of variation (Δ%) of muscle thickness for dorsiflexion (ρ = -0,033; p = 0,933) and ankle plantar flexion (ρ = 0,023; p = 0,953). Ankle position affected only the median frequency of the gastrocnemius muscles in both groups, with no effect for the biceps femoris and semitendinosus muscles in both the temporal and spectral domains of the EMG. Strength and hypertrophy gains occurred similarly in the different conditions, despite the total training volume being greater in the dorsiflexion condition.
 
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Data de Publicação
2022-01-11
 
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