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Disertación de Maestría
DOI
https://doi.org/10.11606/D.108.2021.tde-21012022-111125
Documento
Autor
Nombre completo
Caroline Duque Santana
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2021
Director
Tribunal
Nóbrega, Maria do Perpétuo Socorro de Sousa (Presidente)
Santos, Irma Maria de Moraes
Santos, Jussara Carvalho dos
Título en portugués
Mudanças percebidas pelos usuários durante o tratamento no serviço de Psicologia e Psiquiatria em uma Unidade Básica de Saúde no município de São Paulo
Palabras clave en portugués
Atenção Primária a Saúde
Escala de Mudança Percebida
Saúde Mental (Percepção)
Saúde Mental (Tratamento)
Sofrimento Psíquico
Resumen en portugués
Introdução: produzir cuidados em saúde mental é oferecer possibilidades para que os usuários em sofrimento psíquico se percebam não apenas como coadjuvantes, mas, como protagonista do seu processo de transformação. A Atenção Primária à Saúde enquanto porta de entrada para o Sistema Único de Saúde deve acolher as necessidades das pessoas em sofrimento psíquico e produzir medidas resolutivas para essas demandas. A mesma se configura como campo importante de produção de cuidados em saúde mental e vem sendo solicitada desde a implantação da Rede de Atenção Psicossocial. Objetivo: Analisar as mudanças percebidas pelos usuários durante o tratamento no serviço de psicologia e psiquiatria em uma Unidade Básica de Saúde do município de São Paulo. Método: pesquisa quantitativa, transversal, descritiva e exploratória, conduzida em uma Unidade Básica de Saúde do Município de São Paulo. A amostra de conveniência foi constituída por 120 usuários com idade superior a 18 anos e em tratamento nos serviços de Psicologia e Psiquiatria de no mínimo 12 meses. A coleta foi realizada de 16 de março a 17 de abril de 2020. Foi utilizada a Escala de Mudanças Percebidas e questionário sociodemográfico e clínico. As variáveis dependentes foram: problemas pessoais, humor, estabilidade emocional, confiança, interesse pela vida, capacidade de suportar situações difíceis, convivência com a família, convivência com amigos, com outras pessoas, interesse por trabalhar as mudanças percebidas com o serviço de saúde, obtidas através do cálculo médio da EMP após o início de tratamento na UBS (para o caso de análise univariada e múltipla de correlação com a mudança percebida); as variáveis independentes foram: características do perfil sociodemográfico e clínico dos usuários atendidos na UBS, tempo de tratamento, histórico de internação, quantidade de internações, uso de psicotrópicos, tratamentos em outros equipamentos de saúde, no serviço de psicologia e psiquiatria da UBS, acompanhamento por outras especialidade de saúde, existência de outras doenças além do transtorno psiquiátrico, participação em atividades de promoção em saúde, frequência de consultas e retornos da psicologia. Realizou-se análise descritiva, univariada e múltipla por meio de Regressão Linear Múltipla com nível de significância de 5%. A suposição acerca da normalidade da variável dependente foi comprovada por teste de Normalidade de Kolmogorov-Smirnov. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (Protocolo: N.º 3.389.518). Resultados: Da amostra (n=120) são do sexo feminino (70%), casada (3,5%), ensino médio completo (42,5%) e média de idade de 55,9 anos. As variáveis independentes número de filhos (p=0,021) e viver com outros (p= 0,042) apresentaram correlação com a mudança percebida. Pela análise múltipla, a variável que corresponde à vive atualmente com outros (0,197) tem maior percepção de mudança. Viver com o cônjuge (-0,146) não se considera preparado para alta do serviço de psiquiatria (-0,231), às vezes segue a prescrição médica (-0,166), tem familiares com sofrimento psíquico ou transtorno mental (-0,293), com destaque para o fato de que todas as variáveis têm menor percepção de mudança. A distribuição de normalidade mostrou que há pouca mudança percebida em relação aos processos de tratamentos (r2=0,212), ou seja, 21,2% dos entrevistados apresentaram mudança percebida. Conclusão: As variáveis que contribuem positivamente para melhor percepção de mudança são não fazer uso de psicotrópico, viver com outras pessoas, não ter histórico de tratamento psiquiátrico e psicológico, não ter familiares em sofrimento psíquico/transtorno mental, não passar em tratamento psiquiátrico e fazer apenas tratamento psicológico; e as que contribuem para menor percepção de mudança foram viver com cônjuges, não se sentir preparado para alta psiquiátrica, não seguir e/ou às vezes seguir a prescrição médica e ter familiares em sofrimento psíquico/transtorno mental.
Título en inglés
Changes perceived by users during treatment in the Psychology and Psychiatry service in a Basic Health Unit in the city of São Paulo
Palabras clave en inglés
Mental Health (Perception)
Mental Health (Treatment)
Perceived Change Scale
Primary Health Care
Psychic Suffering
Resumen en inglés
Introduction: to produce mental health care is to offer possibilities for users in psychological distress to perceive themselves not only as a supporting role, but as a protagonist in their transformation process. Primary Health Care as a gateway to the Unified Health System must accommodate the needs of people in psychological distress and produce resolving measures for these demands. It is configured as an important field for the production of mental health care and has been requested since the implementation of the Psychosocial Care Network. Objective: To analyze the changes perceived by users during treatment in the psychology and psychiatry service at a Basic Health Unit in the city of São Paulo. Method: quantitative, transversal, descriptive and exploratory research, conducted in a Basic Health Unit in the city of São Paulo. The convenience sample consisted of 120 users, aged over 18 years, undergoing treatment at the Psychology and Psychiatry services, for at least 12 months. Data collection was carried out from March 16 to April 17, 2020. The Perceived Change Scale and a socio-demographic and clinical questionnaire were used. The dependent variables were: personal problems, mood, emotional stability, confidence, interest in life, ability to withstand difficult situations, living with family, living with friends, with other people, interest in working on perceived changes with the health service, obtained through the average calculation of the EMP after the beginning of treatment at the UBS (for the case of univariate and multiple analysis of correlation with perceived change); the independent variables characteristic of the sociodemographic and clinical profile of the users treated at the UBS, treatment time, hospitalization history, number of hospitalizations, use of psychotropic drugs, treatments in other health equipment, in the psychology and psychiatry service of the UBS, follow-up with other health specialty, existence of other diseases in addition to psychiatric disorder, participation in health promotion activities, frequency of consultations and psychology visits. Descriptive, univariate and multiple analysis was performed using Multiple Linear Regression, with a significance level of 5%. The assumption about the normality of the dependent variable was confirmed by the Kolmogorov-Smirnov Normality test. The study was approved by the Research Ethics Committee of the University of São Paulo School of Nursing (Protocol: No. 3.389,518). Results: From the sample (n=120) they are female (70%), married (3.5%), complete high school (42.5%), with a mean age of 55.9 years. The independent variables number of children (p=0.021) and living with others (p= 0.042) correlated with perceived change. By multiple analysis, the variable currently lives with others (0.197) has a greater perception of change. Living with a spouse (-0.146), is not considered prepared for discharge from the psychiatry service (-0.231), sometimes follows the medical prescription (-0.166), has family members with psychological distress or mental disorder (-0.293) has less perception of change. The normality distribution showed that there is little perceived change in relation to treatment processes (r2=0.212), that is, 21.2% of respondents showed perceived change. Conclusion: The variables that positively contribute to a better perception of change are not using psychotropic drugs, living with other people, not having a history of psychiatric and psychological treatment, not having family members in psychological distress/mental disorder, not undergoing psychiatric treatment and doing only psychological treatment; and those that contribute to lesser perception of change were living with spouses, not feeling prepared for psychiatric discharge, not following and/or sometimes following the medical prescription and having family members in psychological distress/mental disorder.
 
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Fecha de Publicación
2022-04-29
 
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