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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.107.2024.tde-20032024-105623
Documento
Autor
Nome completo
Nathália de Assis Camargo Franco
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2023
Orientador
Banca examinadora
Nojiri, Sérgio (Presidente)
Braga, Ana Gabriela Mendes
Cytman, Vivian Calderoni
Lourenço, Arlindo da Silva
Título em português
Isolar para integrar: a percepção dos policiais penais sobre a reintegração social
Palavras-chave em português
Estado democrático de direito
Percepção
Pesquisa empírica
Policial penal
Reintegração social
Resumo em português
O presente trabalho buscou verificar qual a percepção dos policiais penais sobre a reintegração social e a pena privativa de liberdade. A partir de revisão bibliográfica narrativa e pesquisa empírica qualitativa, foram realizadas entrevistas com doze policiais penais do Centro de Detenção Provisória de Piracicaba (SP), os quais têm olhar privilegiado sobre o tema. A pena privativa de liberdade é a mais aplicada no país e, segundo a Criminologia Clínica, ela deve buscar a reintegração social, com a solução do conflito entre o preso e a sociedade e a abertura de um ao outro. Nesse contexto, o policial penal é fundamental, pois é o representante do Estado mais próximo do preso e é o elo entre este e a sociedade. Por isso, dar voz a essa categoria se mostra salutar, inclusive para a elaboração de políticas públicas efetivas. Além disso, é necessário se entender a diferença entre reintegração social e ressocialização, enxergando o preso como um sujeito de direitos e não como um objeto de intervenção. Neste ponto, a pena privativa de liberdade atualmente acentua a marginalização do sujeito e tem efeitos negativos sobre ele, como, por exemplo, a prisionização. Conclui-se que devem ser buscados meios para a efetivação da reintegração social, com o envolvimento da sociedade e do policial penal, de forma a diminuir as consequências negativas da pena e, no futuro, diminuir a quantidade de prisões. Deve-se buscar a reintegração social apesar da prisão e a fim de acabar com ela, retomando o diálogo entre o preso e a sociedade.
Título em inglês
Isolate to integrate: prison guard's perception of social reintegration
Palavras-chave em inglês
Democratic state
Empirical research
Perception
Prison guard
Social reintegration
Resumo em inglês
This work aimed to verify the perception of prison guards regarding social reintegration and the prison sentences. Based on a narrative bibliographic review and qualitative empirical research, interviews were carried out with twelve prison guards from the Provisional Detention Center of Piracicaba (SP), who have a privileged perspective on the topic. The prison sentence is the most applied in the country and, according to Clinical Criminology, it must seek social reintegration, with the solution of the conflict between the prisoner and society and the opening of one to the other. In this context, the prison guard is fundamental, because he is the representative of the State closest to the prisoner and is the link between him and society. Therefore, giving a voice to this category is beneficial, including for the development of effective public policies. Furthermore, it is necessary to understand the difference between social reintegration and resocialization, seeing the prisoner as a subject of rights and not as an object of intervention. At this point, the prison sentence currently accentuates the marginalization of the subject and has negative effects on him, such as, for example, imprisonment. It is concluded that means must be sought to achieve social reintegration, with the involvement of society and the prison guard, to reduce the negative consequences of the sentence and, in the future, reduce the number of prisons. Social reintegration must be sought despite imprisonment and in order to end it, resuming dialogue between the prisoner and society.
 
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Data de Publicação
2024-03-21
 
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