• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Mémoire de Maîtrise
DOI
https://doi.org/10.11606/D.107.2021.tde-04082022-151309
Document
Auteur
Nom complet
Ana Carolina de Sá Juzo
Adresse Mail
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
Ribeirão Preto, 2021
Directeur
Jury
Severi, Fabiana Cristina (Président)
Aquino, Luseni Maria Cordeiro de
Ávila, Thiago André Pierobom de
Pereira, Bruna Cristina Jaquetto
Titre en portugais
Tecendo a perspectiva de gênero no sistema de justiça brasileiro: compreendendo as boas práticas jurídicas na implementação da Lei Maria da Penha
Mots-clés en portugais
Boas práticas
Lei Maria da Penha
Perspectiva de gênero
Resumé en portugais
A pesquisa tem como objetivo compreender o que são boas práticas jurídicas, a partir de uma perspectiva de gênero no sistema de justiça brasileiro, como uma ferramenta de implementação da Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/06). O tema do trabalho surge no contexto de políticas judiciárias, considerando a Lei Maria da Penha um instrumento de política pública. Para isso, apoiamo-nos na metodologia qualitativa, com o uso de quatro técnicas diferentes para a coleta de dados: observação participante do evento do Fórum Nacional, que articula boas práticas jurídicas à perspectiva de gênero; o envio de formulários eletrônicos; a organização documental das boas práticas disponibilizadas pelos Tribunais; e entrevistas com a vara escolhida. Realizamos uma revisão de literatura estado da arte, que apontou uma lacuna de textos acadêmicos brasileiros sobre a definição de boas práticas e de estudos sobre o tema, buscamos, por isso, alguns documentos do Poder Judiciário nacional e internacional sobre boas práticas. Partimos da hipótese de que as boas práticas não estão conceituais ou metodologicamente combinadas com o campo de estudo, embora possam constituir potentes ações de implementação, divulgação e incorporação da Lei Maria da Penha, se integradas a uma perspectiva comprometida e relacionada com gênero. Analisamos as boas práticas colhidas sob a ótica das políticas públicas, por ser esse o campo em que o tema começa a circular nacional e internacionalmente. Codificamos os dados obtidos por meio do programa de análise de dados qualitativos MAXQDA, formulando as categorias descritas no último capítulo. Dividimos as categorias em: perspectiva de gênero; instituições e atores; compreensão sobre boas práticas; racismo institucional e racismo por omissão; dificuldades; avaliação e monitoramento e outras (penas pequenas; história e implementação). Em termos de resultados, concluímos que não existem metodologias de avaliação, incorporação de práticas interseccionais e de classificações das boas práticas quando comparadas pela literatura e materiais encontrados na literatura.
Titre en anglais
Weaving the gender perspective into the Brazilian justice system: understanding good legal practices in the implementation of the Maria da Penha Law
Mots-clés en anglais
Best practices
Gender perspective
Maria da Penha Law
Resumé en anglais
This research aims to understand what good juridical practices are, from a gender perspective in the Brazilian justice system, as a tool for implementing the Maria da Penha Law (Law No. 11.340/06). The theme of this work arises in the context of judicial policies, considering the Maria da Penha Law as an instrument of public policy. For this, we rely on qualitative methodology, using four different techniques for data collection: participant observation of the National Forum event, which articulates good juridical practices to the gender perspective; the sending of electronic forms; the documentary organization of the good practices made available by the Courts; and interviews with the chosen court. We carried out a state-of-the-art literature review, which pointed out a gap in Brazilian academic texts about the definition of good practices and studies on the theme, therefore we searched for some documents from the national and international Judiciary on good practices. We started from the hypothesis that good practices are not conceptually or methodologically matched to the field of study, although they may constitute potent actions for the implementation, dissemination and incorporation of the Maria da Penha Law, if integrated with a committed and gender-related perspective. We analyzed the good practices collected from the perspective of public policies, since this is the field in which the theme begins to circulate nationally and internationally. We coded the data obtained through the qualitative data analysis program MAXQDA, formulating the categories described in the last chapter. We divided the categories into: gender perspective; institutions and actors; understanding about good practices; institutional racism and racism by omission; difficulties; evaluation and monitoring and others (small penalties; history and implementation). In terms of results, we conclude that there are no methodologies for evaluation, incorporation of intersectional practices, and ratings of good practices when compared by the literature and materials found in the literature.
 
AVERTISSEMENT - Regarde ce document est soumise à votre acceptation des conditions d'utilisation suivantes:
Ce document est uniquement à des fins privées pour la recherche et l'enseignement. Reproduction à des fins commerciales est interdite. Cette droits couvrent l'ensemble des données sur ce document ainsi que son contenu. Toute utilisation ou de copie de ce document, en totalité ou en partie, doit inclure le nom de l'auteur.
Date de Libération
2023-10-13
Date de Publication
2022-08-18
 
AVERTISSEMENT: Apprenez ce que sont des œvres dérivées cliquant ici.
Tous droits de la thèse/dissertation appartiennent aux auteurs
CeTI-SC/STI
Bibliothèque Numérique de Thèses et Mémoires de l'USP. Copyright © 2001-2024. Tous droits réservés.