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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.106.2018.tde-25042021-174742
Documento
Autor
Nome completo
Luís Gustavo Tudeschini
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2018
Orientador
Banca examinadora
Coelho, Suani Teixeira (Presidente)
Barros, Virginia Parente de
Cohen, Claude Adélia Moema Jeanne
Conturbia, Viviane Roberto da Silva Romeiro
Goldemberg, Jose
Pachauri, Shonali
Título em inglês
Income inequality and their impacts on the Brazilian household carbon footprint
Palavras-chave em inglês
1. Income inequality; 2. Carbon footprint; 3. Scenarios; 4. Brazil.
Resumo em inglês
The dissertation explores the link between two crucial development challenges for the Brazilian society: income inequality and climate change. In a developing country like Brazil, there is still a large room for income growth and distributional improvements. The design of social and distributional policies need to understand the links between income level, consumer behavior, and greenhouse gases (GHG) emissions. Two main objectives are set to tackle these links. First, to analyze the unequal contribution of household consumption across income groups on the Brazilian GHG emissions, and second, to understand the impacts of changes in income distribution on the total Brazilian household GHG footprint. The development of these objectives brings two main innovative contributions: a price index method that corrects the distortion on emission allocation caused those price variation, and detailed analysis on the contribution of the consumption items to the household carbon footprint. Additionally, four questions derive from these objectives: i) how do the consumption patterns of households in different income groups affect their GHG footprints?, ii) what is the impact of prices variations across income classes on GHG footprint estimations?, iii) what is the emission cost of building a more egalitarian Brazilian society?, and iv) how the improvement or worsening of the income distribution would affect the relative importance of the consumption sectors on the household emissions?. To answer the first question, an Environmentally Extended Multiregional Input-Output model (EE-MRIO) was combined with the consumption data from the household budget survey. The second question was tackled by estimating the price variations across the income classes. To answer the third and fourth questions, five scenarios were developed to estimate the impact of inequality changes on the household consumption and carbon footprint. These scenarios were built based on the Shared Socioeconomic Pathways (SSPs) and the Kaya Identity. The primary results show that, on the one hand, increasing the families income to a level just above the poverty threshold has a relatively low emission cost. On the other hand, the ascension of households to the upper-income group (G10) induces a significant impact on the total consumption and related emission, since the emission per capita of this group (10 tCO2e) 11 is almost five times higher than the national average. Secondly, the most egalitarian scenario would emit about 12% more GHG than the least egalitarian one. Previous studies have shown that technological and consumption shifts have the potential to mitigate these increments on the emission. Thus, given the social and economic benefits of improving the distribution, this increment would be a fair price to pay.
Título em português
Desigualdade de renda e seus impactos na pegada de carbono das famílias brasileiras
Palavras-chave em português
1. Distribuição de renda - Brasil; 2. Carbono; 3. Efeitos ambientais; 4. Mudança climática; 5. Gases emissão; 6. Efeito estufa
Resumo em português
A presente tese explora a relação entre dois importantes desafios da sociedade brasileira: desigualdade de renda e mudanças climáticas. Em um país em desenvolvimento como o Brasil, existe grande espaço para aumento e melhoria da distribuição de renda. O desenho de políticas que ataquem esses problemas necessitam considerar as relações entre níveis de renda, comportamento dos consumidores, e emissões de gases do efeito estufa (GEE). Para tanto, dois objetivos foram estabelecidos. O primeiro é analisar a desigual contribuição das famílias em diferentes classes de renda nas emissões de GEE no Brasil. A segunda é compreender os impactos das mudanças na distribuição de renda nas emissões de GEE no Brasil. O desenvolvimento desses objetivos trouxeram duas inovações principais: um método de ajustes de preços que corrige a alocação de emissiões entre as classes de renda, e uma análise detalhada da contribuição dos itens de consumo na pegada de carbono das famílias. Quatro questões derivam desses objetivos: i) como os padrões de consumo em diferentes classes de renda afetam a pegada de carbono das famílias?, ii) qual o impacto da variação de preços entre as classes de renda no cálculo da pegada de carbono das famílias, iii) qual o custo, em termos de emissões de GEE, de melhorar a distribuição de renda no Brasil?, e iv) como a melhoria da distribuição de renda afetaria a importância relativa de alguns bens e serviços na pegada de carbono das famílias? Para responder a primeira pergunta um modelo Insumo Produto Multiregional foi combinado com dados de consumo das famílias provienientes da pesquisa de orçamentos familiares. A segunda pergunta foi abordada com o cálculo da variação de preços de produtos similares em diferentes classes de renda. Para responder as terceira e quarta perguntas, cinco cenários foram criados para estimar o impacto das mudanças da desigualdade de renda no consumo das famílias e na pegada de carbono. Os cenários foram construídos com base nos Shared Socioeconomic Pathways (SSPs) and na identidade de Kaya. Os resultados principais mostram que tirar toda a população da linha da pobreza teria um impacto relativamente pequeno nas emissões de GEE. Porém a ascensão das famílias à classe de renda mais alta induz um acréscimo significativo nas emissões totais dado que as emissões per capita desse grupo (10tCO2e) são quase cinco vezes maiores que a média nacional. Finalmente, as emissões de GEE no cenário mais igualitário seriam apenas 12% maiores que aquelas no cenário mais 9 desigual. Outros estudos apontam que mudanças tecnológicas e de padrões de consumo possuem o potencial de mitigar esse incremento nas emissões. Portanto, dado os benefícios econômicos e sociais da melhoria da distribuição de renda esse potencial incremento nas emissões seria um preço justo a se pagar.
 
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Data de Publicação
2021-05-14
 
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