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Thèse de Doctorat
DOI
https://doi.org/10.11606/T.106.2019.tde-08092020-170122
Document
Auteur
Nom complet
Pablo Jose Carrizalez Nava
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
São Paulo, 2019
Directeur
Jury
Sauer, Ildo Luís (Président)
Bermann, Celio
Davalos, Victorio Enrique Oxilia
Mercedes, Sônia Seger Pereira
Silva, Luisa Maria Nunes de Moura e
Souza, Nilson Araujo de
Titre en espanès
Petróleo y capitalismo dependiente: reflexiones sobre la apropiación de las rentas de los recursos naturales no renovables en América Latina
Mots-clés en espanès
América Latina
Desarrollo económico
Petróleo
Rendas absolutas y diferenciales
Teoría Marxista de la Dependencia
Resumé en espanès
Desde su independencia política en el siglo XIX, las exportaciones de América Latina oscilan, predominantemente, alrededor de los recursos naturales no renovables, bajo la lógica de una inserción dependiente con respecto a las economías centrales, como indican las tendencias históricas y estructurales observadas por los teóricos de la Teoría Marxista de la Dependencia. Esta lógica de inserción, génesis de la relación de desarrollo y subdesarrollo, demanda constantes y crecientes cantidades de recursos naturales finitos, los cuales se constituyeron como medios de producción indispensables para el capitalismo contemporáneo. Entre ellos se destaca el petróleo. Este hidrocarburo cuyo monopolio de acceso está en manos de los Estado latinoamericanos, al ingresar en el mercado mundial, genera rentas absolutas para su propietario, al mismo tiempo en que, ante la existencia de varios países productores con condiciones geográficas y fisco químicas diversas, genera también rentas diferenciales. Por esa razón, partimos de la hipótesis de que la existencia de las rentas en las industrias extractivistas, han sustentado la estructura primario-exportadora, o agro-minero exportadora, en los países latinoamericanos, a pesar de los procesos de industrialización y otras mudanzas de diferentes naturalezas (política, social, económica). Siendo así, nos planteamos como objetivo principal contribuir con el entendimiento del(os) proceso(s) de apropiación de las rentas provenientes de los recursos naturales no renovables en las economías latinoamericanas. Este esfuerzo contribuye, además, con el fortalecimiento y actualización de la teoría marxista de la dependencia, nuestro marco teórico referencial más importante. Entre los resultamos más relevantes que derivaron del estudio histórico y descriptivo de las industrias petroleras en Argentina, Brasil y Venezuela, está la observación de que los mecanismos de apropiación están estrechamente vinculados a la capacidad de los Estados en establecer regímenes contractuales y fiscales que favorezcan la permanencia y acumulación de las rentas en las economías nacionales. El estudio específico de la industria petrolera venezolano permitió vislumbrar también, el proceso de formación de una economía dependiente sui generis: basada en un capitalismo de Estado rentístico, génesis de la crisis actual interna, y que impide la superación del ciclo de dependencia. Por eso recomendamos la consolidación de estrategias que fortalezcan el papel autónomo del Estado, y la separación de las actividades empresariales extractivistas, de la recaudación fiscal, lo cual permitirá tanto la multiplicación productiva de la renta en la sociedad, así como dentro de las empresas estatales. Fue identificada la necesidad de desarrollar futuras investigaciones enfocadas en unidades políticas específicas (estados y municipios) en Brasil y Argentina para identificar posibles economías rentistas, con fenómenos semejantes a los observados en la economía venezolana.
Titre en portugais
Petróleo e capitalismo dependente: reflexões sobre a apropriação das rendas dos recursos naturais não renováveis na América Latina
Mots-clés en portugais
América Latina
Desenvolvimento econômico
Petróleo
Rendas absolutas e diferenciais
Teoria Marxista da Dependência
Resumé en portugais
Desde as independências políticas no século XIX, as exportações latino-americanas têm predominantemente oscilado em torno dos recursos naturais não renováveis, sob a lógica de uma inserção dependente em relação às economias centrais, como indicam as tendências históricas e estruturais observadas pelos teóricos da Teoria Marxista da Dependência. Essa lógica de inserção, gênese da relação de desenvolvimento e subdesenvolvimento, demanda constantes e crescentes quantidades de recursos naturais finitos, que se constituíram como meios de produção indispensáveis para o capitalismo contemporâneo. Entre eles, o petróleo se destaca. Este hidrocarboneto, cujo monopólio de acesso está nas mãos dos Estados latino-americanos, ao ingressar no mercado mundial, gera renda absoluta para seu proprietário, ao mesmo tempo em que, dada a existência de diversos países produtores com condições geográficas e físico-químicas diversas, gera também renda diferenciais. Por essa razão, partimos da hipótese de que a existência de renda nas indústrias extrativas tem apoiado a estrutura primária de exportação, ou a exportação de perfil agro mineração, nos países da América Latina, apesar dos processos de industrialização e outras mudanças de diferentes naturezas (política, social, econômica). Assim, temos como principal objetivo contribuir para a compreensão do(s) processo(s) de apropriação das rendas provenientes de recursos naturais não renováveis nas economias da América Latina. Esse esforço também contribui para o fortalecimento e atualização da teoria marxista da dependência, nosso marco teórico mais relevante. Entre os resultados mais relevantes que derivaram do estudo histórico e descritivo da indústria do petróleo na Argentina, Brasil e Venezuela, está a constatação de que os mecanismos de apropriação estão intimamente ligados à capacidade dos Estados de estabelecer regimes contratuais e fiscais que favoreçam a permanência e o acúmulo de renda nas economias nacionais. O estudo específico da indústria do petróleo venezuelano também nos permitiu vislumbrar o processo de formação de uma economia dependente sui generis: baseada em um capitalismo de Estado rentista, origem da atual crise interna e que impede a superação do ciclo de dependência. Por isso, recomendamos a consolidação de estratégias que fortaleçam o papel autônomo do Estado e a separação das atividades extrativistas da arrecadação de impostos, o que permitirá tanto a multiplicação produtiva da renda na sociedade, como nas empresas estatais. Identificou-se a necessidade de desenvolver pesquisas futuras com foco em unidades políticas específicas (estados e municípios) no Brasil e na Argentina para identificar possíveis economias rentistas, com fenômenos semelhantes aos observados na economia venezuelana.
 
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Date de Publication
2020-10-08
 
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