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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.101.2023.tde-22082023-152354
Documento
Autor
Nome completo
Gabriel Santos Ordones Costa
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2023
Orientador
Banca examinadora
Lins, Maria Antonieta Del Tedesco (Presidente)
Martins, Aline Regina Alves
Miyazaki, Silvio Yoshiro Mizuguchi
Título em português
China e instituições internacionais: política externa econômica chinesa e sua atuação no Novo Banco de Desenvolvimento
Palavras-chave em português
Bancos multilaterais de desenvolvimento
China
Economia política internacional
Novo Banco de Desenvolvimento
Política econômica externa chinesa
Resumo em português
A ascensão chinesa como um novo polo de poder no século XXI levou a uma remodelação do cenário político e econômico internacional, ampliando o protagonismo do Sul-Global. A esfera dos bancos multilaterais de desenvolvimento, então monopolizada pelo Norte Global, foi marcada pelo surgimento de instituições financeiras criadas e voltadas ao Sul-Global, como a Iniciativa Belt and Road, o Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura e Novo Banco de Desenvolvimento, as quais possuem a China como membro fundador. Entretanto, a participação chinesa suscita preocupações quanto as suas verdadeiras intenções nessas iniciativas, que poderiam ser instrumentos para atingir interesses políticos e econômicos, antes de serem de fato instituições para o desenvolvimento de infraestrutura, propósitos pelos quais essas organizações foram originalmente estabelecidas. Essa preocupação se mostra especialmente relevante no caso do Novo Banco de Desenvolvimento, devido à notável assimetria de poder detida pela China em comparação com os demais membros do BRICS. Assim, a partir de uma análise de sua estrutura, seus mecanismos operacionais e a situação relativa de seus membros, o trabalho procura investigar se o Novo Banco de Desenvolvimento está submetido à autoridade chinesa, sendo utilizado prioritariamente pela nação asiática como uma ferramenta para atingir objetivos nacionais específicos, em detrimento dos propósitos originais que serviram de base a sua formação, como o de desenvolvimento de infraestrutura sustentável nos países emergentes. O estudo foi realizado a partir de uma pesquisa exploratória, tendo como fonte documentos disponibilizados pela própria organização e artigos, livros e relatórios que examinam sua atuação no Sul-Global e sua confluência com os objetivos políticos e econômicos chineses. O trabalho permitiu verificar que a estrutura de governança da organização não permite que a China detenha controle direto sobre o Novo Banco de Desenvolvimento. Alternativamente, o modelo de governança mais equilibrado traz como grande vantagem ao país a construção de uma maior legitimidade a sua presença no cenário econômico internacional.
Título em inglês
China and international institutions: Chinese economic foreign policy and its performance in the New Development Bank
Palavras-chave em inglês
China
Chinese economic foreign policy
International political economy
Multilateral development banks
New Development Bank
Resumo em inglês
The Chinese ascension as a new power pole in the 21st century allowed the remodeling of the political and economic international scenario, in order to proportionate a more expressive Global South protagonism. The multilateral development banks realm, once monopolized by the Global North, began to have a larger presence of financial institutions created and directed to the Global South, like the Belt and Road Initiative, the Asian Infrastructure Investment Bank, and the New Development Bank, all of which have China as a founding member. However, the Chinese participation raise concerns about its true intentions in these ventures, which can be used primarily by the country to fulfill its political and economic interests, rather than the infrastructure development objectives, purposes for which these organizations were originally designed. This concern is especially alarming in the New Development Bank case, due to the remarkable power asymmetry disposed by China in comparison with the other BRICS members. Therefore, this study analyses if the New Development Bank, through its operational mechanisms and the geopolitical context in which its members are involved, is subjected to the Chinese authority, in order to be used as a tool to fulfill its national interests, distorting the organization from its original purposes related to the sustainable infrastructure development in emerging countries. To do this analysis, a case study was conducted on the New Development Bank through exploratory research dated between 2015 and 2022, with documents produced by the own organization and articles, books and reports that examine its performance in the Global South and its convergence with the Chinese political and economic objectives as sources. The study concludes that China is not in the position to exercise direct control over the New Development Bank, nor have its dominance as primary interest, opting for an egalitarian governance model that provide the country with a greater legitimacy in the international scenario.
 
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Data de Publicação
2023-08-31
 
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