• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.101.2020.tde-19082020-094559
Documento
Autor
Nome completo
Bernardo Futuro Rodrigues Hazan
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2020
Orientador
Banca examinadora
Guimarães, Feliciano de Sá (Presidente)
Sundaram, Sasikumar Shanmuga
Vieira, Vinícius Guilherme Rodrigues
Título em inglês
Technology theory in international relations: software, hardware, and the problem-solving human
Palavras-chave em inglês
Agency
Constructivism
Deontic powers
Hardware
International relations
Learning
Ontology
Postmodernism
Practice theory
Problem-solving human
Software
Speech acts
Structure
Symbolic universes
Technology theory
Theory of international relations
Resumo em inglês
In this paper we intend to develop a Theory of Technology (TT) for International Relations. Due to its relevance to this knowledge area, we develop Technology Theory mostly in comparison with Practice Theory in IR, although we bear a different ontology and a different concept of human being, of language, and of learning. Software and Hardware are important concepts in Technology Theory. They are considered to be the outcome of Humans in their solving problems they face routinely. When considering Practice Theory, we: 1) introduce an operative concept of practice; 2) work an understanding of the learning process that has influenced this theoretical branch; 3) make the hypothesis that the tendency to disregard as central Structure and Agency in Practice Theory might be related to the Constructivist-Postmodernist debate regarding this topic in the 1990's. As a ground to build Technology Theory (and its relation to Language and to Deontic Powers), we make considerations Searle's Speech Act Theory and Berger and Luckmann's Symbolic Universes. We work some of the conceptualizations Structure has had in IR, so to define the Structure of Technologies. The Structure of Technologies is the set of procedural deontic relations among technologies. There is a straightforward typology of software (software-skill, software-role, software-organization), which can be integrated in clusters of technology. We develop an understanding of the learning process that differentiates itself from the classroom-model and from the Lave and Wenger's Legitimate Peripheral Participation model: learning as a problem-solving activity. We consider that this appraisal towards learning allows for the configuration of non-cooperative communities of technology, which in turn may explain homogeneity even between non-cooperative collectivities.
Título em português
Teoria da tecnologia em relações internacionais: software, hardware e o humano solucionador de problemas
Palavras-chave em português
Agência
Aprendizado
Atos de fala
Construtivismo
Estrutura
Hardware
Humano solucionador de problemas
Ontologia
Poderes deônticos
Pós-modernismo
Relações internacionais
Software
Teoria da prática
Teoria da tecnologia
Teoria de relações internacionais
Universos simbólicos
Resumo em português
Este trabalho pretende desenvolver uma Teoria da Tecnologia (TT) para Relações Internacionais, com possíveis aplicações para outras áreas do conhecimento. Seu desenvolvimento é feito principalmente em diálogo com a Teoria da Prática em Relações Internacionais, tendo, porém, uma ontologia, conceito de ser humano, de linguagem e de aprendizado diferentes. Define-se Software e Hardware como conceitos fundamentais para a Teoria da Tecnologia e como resultados do esforço humano de solucionar problemas. Ao se considerar a Teoria da Prática, faz-se: 1) uma introdução a um conceito operativo de prática; 2) trabalha-se um conceito de aprendizado que esteve associado a essa vertente intelectual; 3) e levanta-se a hipótese segundo a qual certa tendência de alguns teóricos da prática a desconsiderar como categorias principais de estudo Estrutura e Agência poderia estar relacionada ao desfecho do debate Construtivista-Pós-modernista da década de 1990 sobre esses dois conceitos. Como base para a Teoria da Tecnologia, e de sua relação com a linguagem e com os poderes deônticos, considera-se a teoria dos atos de fala de Searle e a teoria dos universos simbólicos de Berger e Luckmann. Faz-se considerações sobre o uso do conceito de Estrutura em Relações Internacionais, a fim de se desenvolver um conceito de estrutura de tecnologias. A estrutura de tecnologias é considerada como o conjunto de relações deônticas procedurais entre tecnologias. Há uma tipologia simples de software: software-habilidade, software-papel-social, software-corporação, os quais podem se organizar em aglomerados de tecnologia. Desenvolve-se um conceito de aprendizado para a Teoria da Tecnologia que se considera ser uma primitiva do modelo de sala de aula e do modelo de Participação Legítima Periférica de Wenger e Lave: aprendizado como solução de problemas. Considera-se que essa modalidade de aprendizado possibilite comunidades de tecnologia mesmo em situações de não-cooperação entre indivíduos ou coletividades. Desse modo, pode-se prever homogeneidade mesmo entre coletividades não cooperantes.
 
AVISO - A consulta a este documento fica condicionada na aceitação das seguintes condições de uso:
Este trabalho é somente para uso privado de atividades de pesquisa e ensino. Não é autorizada sua reprodução para quaisquer fins lucrativos. Esta reserva de direitos abrange a todos os dados do documento bem como seu conteúdo. Na utilização ou citação de partes do documento é obrigatório mencionar nome da pessoa autora do trabalho.
Data de Publicação
2020-09-04
 
AVISO: Saiba o que são os trabalhos decorrentes clicando aqui.
Todos os direitos da tese/dissertação são de seus autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP. Copyright © 2001-2024. Todos os direitos reservados.