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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.101.2023.tde-14062023-114532
Documento
Autor
Nome completo
Júlia Reis Coury
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2023
Orientador
Banca examinadora
Ribeiro, Pedro Feliú (Presidente)
Ribeiro, Daniela Campello da Costa
Urdinez, Francisco
Título em inglês
Foreign Direct Investments: impact of party affiliation on the Brazilian subnational allocation of investments
Palavras-chave em inglês
Brazilian political parties
Foreign Direct Investment
Minas Gerais
Party affiliation
Political economy
Resumo em inglês
Is party affiliation an important aspect of the subnational allocation of Foreign Direct Investments (FDI) in Brazil? If important, would a governor from a more pro-business party affiliation attract more investments than a pro-labor one? Based on the availability of data from the Electronic Declaratory Registration - Foreign Direct Investment (EDR - FDI) and Quinquennial Census of Foreign Capital, both by the Brazilian Central Bank (BACEN), I examined FDI patterns from 2011 to 2016. More specifically, the research developed: a quantitative analysis of political and economic determinants for the subnational attraction of FDI; and a qualitative investigation of one state, Minas Gerais (MG), for a closer evaluation. Based on the results of the Arellano-Bond (1991) models, market size, service sector agglomeration, states' trade dimension, and partisan affiliation, especially if the governor is from PSDB (pro-business), are relevant factors for FDI subnational allocation. In turn, the results suggested that a higher cost of bureaucracy and alignment with the presidents political party decrease FDI. The MG in-depth case refined the importance of pro-business party affiliation by characterizing the two administrations of PSDB (pro-business) and one administration of PT (pro-labor). Interviewees analyzed the role of different party affiliations in the state government, and a pro-business party impacted how the governor treated foreign investors. The party affiliation aspect was fundamental for consultants, civil servants, and lobbyists in FDI subnational allocation.
Título em português
Investimentos Estrangeiros Diretos: impacto da filiação partidária na alocação subnacional brasileira de investimentos
Palavras-chave em português
Economia política
Filiação partidária
Investimento Estrangeiro Direto (IED)
Minas Gerais
Partidos políticos brasileiros
Resumo em português
A filiação partidária é um aspecto importante para a alocação subnacional de Investimentos Estrangeiros Diretos (IED) no Brasil? Se importante, um governador mais pró-empresarial atrairia mais investimentos do que um pró-trabalhista? Com base na disponibilidade de dados do Cadastro Declaratório Eletrônico - Investimento Estrangeiro Direto (EDR - IED) e Censo Quinquenal de Capitais Estrangeiros, ambos do Banco Central do Brasil (BACEN), os padrões de IED de 2011 a 2016 foram examinados. Mais especificamente, a pesquisa desenvolveu: uma análise quantitativa dos determinantes políticos e econômicos para a atração subnacional de IDE; e uma investigação qualitativa de Minas Gerais (MG), para uma avaliação mais detalhada. Com base nos resultados dos modelos de Arellano-Bond (1991), o tamanho do mercado, a aglomeração do setor de serviços, a dimensão comercial dos estados e a filiação partidária, principalmente se o governador for do PSDB (pró-negócios), são fatores relevantes para a alocação subnacional do IED. Por sua vez, os resultados sugeriram que um custo burocrático elevado e alinhamento com o partido político da presidência diminuem o IED. O caso aprofundado de MG caracterizou os dois governos do PSDB (pró-empresarial) e um governo do PT (pró-trabalhista) e refinou a importância de uma filiação partidária pró-empresarial. Os entrevistados analisaram o papel de diferentes filiações partidárias no governo estadual e um partido pró-empresarial impactou a forma como o governador tratou os investidores estrangeiros. O aspecto da filiação partidária foi considerado fundamental por consultores, funcionários públicos e lobistas na alocação subnacional de IED.
 
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Data de Publicação
2023-06-28
 
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