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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.100.2022.tde-14122022-001055
Documento
Autor
Nome completo
Leandro Brasil Rego
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2022
Orientador
Banca examinadora
Pontes Junior, Francisco Luciano (Presidente)
Ribeiro, Sandra Maria Lima
Uchida, Marco Carlos
Villar, Rodrigo
Título em português
Associação entre potência aeróbia máxima, força muscular isométrica e capacidade funcional em idosas
Palavras-chave em português
Capacidade funcional
Força muscular
Idosas
Potência aeróbia máxima
Resumo em português
INTRODUÇÃO: O envelhecimento está associado ao declínio nos sistemas cardiorrespiratório e musculoesquelético que podem comprometer a potência aeróbia máxima e a força muscular, aspectos fundamentais para a manutenção da capacidade funcional do idoso. A compreensão de uma possível correlação entre tais variáveis pode trazer importantes respostas para elaboração de estratégias que possam contribuir para minimizar o impacto do envelhecimento. OBJETIVO: Verificar a correlaçãoentre potência aeróbia máxima, força muscular isométrica e capacidade funcional em idosas. MÉTODOS: A amostra foi composta por 30 idosas com 60 anos ou mais (X= 65,4 DP= 2,8). Para determinação da potência aeróbia máxima, foi realizado teste ergoespirométrico (analisador de gases Metalyzer II, Cortex®, Alemanha) em esteira rolante (centurion® 300) com inclinação constante de 1%, velocidade inicial 4km/h e aumentos de 1Km/h a cada minuto. A força máxima foi avaliada em membros inferiores e superiores pela contração isométrica em dinamômetro portátil (Lafayette Instrument Company, EUA). A capacidade funcional foi avaliada pelos testes: TUG- (Timed Up and Go), VM 10m (Caminhada de 10 metros) e SLC (Sentar e Levantar da Cadeira). Em todas as verificações foram realizadas 3 medidas e computada a média. Na análise estatística, a significância foi estabelecida em 5% e as premissas de normalidade foram confirmadas com o teste de Shapiro-Wilk, checagem de assimetria e curtose e coeficiente de variação (CV), sendo utilizadas técnicas paramétricas. RESULTADOS: Houve uma correlação positiva e forte entre VO2 pico ml.kg.min-1vs. Força isométrica de membro de extensão de joelho (r= 0,62; p= < 0,001); correlação negativa e forte entre VO2pico ml.kg.min-1vs. TUG (r = -0,63; p= < 0,001); correlações moderadas e negativas entre VO2pico ml.kg.min-1vs. TVM-10m (r = -0,49 p = 0,005); VO2 pico ml.kg.min-1vs. SLC (r= - 0,52 p= 0,003) e entre Força de membro inferior vs. TUG (r= -0,50; p=0,005); TVM-10m (r= -0,50; p= 0,005); TSLC5x (r= -0,48; p=0,006). A regressão linear múltipla apresentou um R2 49,8% do resultado da variável dependente potência aeróbia máxima e os seguintes valores das variáveis independentes: força isométrica de extensão de joelho (B= 0,25; p=0,012) e teste TUG (B= -2,161; p= 0,008). CONCLUSÃO: foi demonstrada uma correlação positiva da potência aeróbia máxima com a força isométrica de extensão de joelho isométrica e uma correlação negativa destas variáveis com o desempenho nos testes funcionais. Ademais, a força muscular isométrica (extensão de joelho) e o desempenho no teste TUG demonstraram ser importantes preditores da potência aeróbia máxima. Conclui-se que os níveis de força muscular e potência aeróbia máxima podem influenciar a capacidade funcional de idosas
Título em inglês
Association between maximal aerobic power, isometric muscle strength and functional capacity in old woman
Palavras-chave em inglês
Elderly women
Functional capacity
Maximal aerobic power
Muscle strength
Resumo em inglês
INTRODUCTION: Aging is associated with a decline in cardiorespiratory and musculoskeletal systems that may compromise maximal aerobic power and muscle strength, fundamental aspects for the maintenance of functional capacity in the elderly. The understanding of a possible correlation between such variables may bring important answers for the development of strategies that may contribute to minimize the impact of aging. OBJECTIVE: To verify the correlation between maximal aerobic power, isometric muscle strength and functional capacity in elderly women. METHODS: The sample consisted of 30 elderly women aged 60 years or older (X= 65.4 SD= 2.8). To determine the maximal aerobic power, we performed ergospirometric test (gas analyzer Metalyzer II, Cortex®, Germany) on a treadmill (centurion® 300) with constant 1% inclination, initial speed of 4km/h and 1km/h increases every minute. The maximum strength was evaluated in lower and upper limbs by isometric contraction in a portable dynamometer (Lafayette Instrument Company, USA). The functional capacity was evaluated by the tests: TUG- (Timed Up and Go), VM 10m (10 meters walk) and SLC (Sit and Stand from Chair). In all tests 3 measurements were taken and the mean was computed. In the statistical analysis, significance was set at 5% and the assumptions of normality were confirmed with the Shapiro-Wilk test, checking for asymmetry and kurtosis and coefficient of variation (CV), and parametric techniques were used. RESULTS: There was a positive and strong correlation between VO2peak ml.kg.min-1vs. isometric limb strength of knee extension (r= 0.62; p= < 0.001); negative and strong correlation between VO2peak ml.kg.min-1vs. TUG (r = -0.63; p= < 0.001); moderate and negative correlations between VO2peak ml.kg.min-1vs. TVM-10m (r = -0.49 p = 0.005); VO2peak ml.kg.min-1vs. SLC (r= - 0.52 p= 0.003) and between lower limb strength vs. TUG (r= -0.50; p=0.005); TVM-10m (r= -0.50; p= 0.005); TSLC5x (r= -0.48; p=0.006). The multiple linear regression showed an R2 49.8% of the result of the dependent variable maximum aerobic power and the following values of the independent variables: isometric knee extension strength (B= 0.25; p=0.012) and "TUG" test (B= -2.161; p= 0.008). CONCLUSION: A positive correlation of maximal aerobic power with isometric knee extension strength and a negative correlation of these variables with performance in functional tests was demonstrated. Furthermore, isometric (knee extension) muscle strength and TUG test performance have been shown to be important predictors of maximal aerobic power. We conclude that the levels of muscle strength and maximal aerobic power can influence the functional capacity of elderly women
 
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Data de Publicação
2023-05-15
 
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