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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.100.2023.tde-28092023-094719
Documento
Autor
Nome completo
Gustavo Fernandes de Oliveira
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2023
Orientador
Banca examinadora
Brito, Leandro Campos de (Presidente)
Cipolla Neto, Jose
Cucato, Gabriel Grizzo
Título em português
Hipotensão pós-exercício e função vascular: influência da intensidade da luz
Palavras-chave em português
Fluxo sanguíneo
Hipotensão pós-exercício
Luz intensa
Pressão arterial sistêmica
Vasodilatação
Resumo em português
Introdução: Após uma sessão de exercício aeróbico ocorre redução dos valores de pressão arterial (PA), fenômeno conhecido como hipotensão pós-exercício (HPE). Embora possua relevância clínica, a magnitude da HPE varia entre os estudos devido à diferentes características dos sujeitos e do protocolo experimental. Nesse sentido, estudos têm sugerido que a exposição à luz intensa (LI) eleva a PA através de aumento na atividade nervosa simpática, o que sugere uma ação vasoconstritora. Porém, é desconhecido se a exposição à LI pode influenciar as respostas da PA e vasodilatação após uma sessão de exercício aeróbico. Objetivo: Comparar o efeito da intensidade da luz sobre as respostas pressóricas e vasculares em repouso e após uma sessão de exercício aeróbico. Métodos: Vinte homens adultos normotensos (27±5 anos), saudáveis e recreacionalmente ativos participaram do estudo. Os indivíduos foram submetidos à três sessões experimentais no período da tarde, em ordem aleatória, conduzidas sob LI (5000 lux), luz controle (LC 500 lux) e penumbra (PN 8 lux). Em cada sessão, os indivíduos realizaram 30 minutos de exercício aeróbico em ciclo-ergômetro entre 50-60% FC reserva. Foram avaliados a PA auscultatória (a) e oscilométrica (o), a frequência cardíaca (FC), calculado o duplo produto (DP), além do fluxo sanguíneo (FS) e da condutância vascular (CV) das artérias braquial e femoral comum pelo método da ultrassonografia doppler antes e após o exercício. O efeito da intensidade da luz em repouso foi analisado usando os valores absolutos das variáveis através de ANOVAs de 2 fatores para medidas repetidas, tendo como fatores principais a sessão (LC, LI ou PN) e o tempo (Basal vs. Pré-exercício), e o efeito da intensidade da luz pós-exercício, tendo como fatores principais a sessão (LC, LI ou PN) e o momento (Pré-exercício vs. Até 90 minutos pós-exercício). Quando necessário, foi empregado o teste post-hoc de Newman Keuls e a significância foi determinada como P0,05. Os dados foram apresentados em média ± desvio padrão. Resultados: A intensidade da luz não influenciou as medidas em repouso. A PAD (+1±2 mmHg, Ptempo=0,02) e PAM (+1±2 mmHg, Ptempo=0,05) aumentaram, enquanto a FC (-3±3 bpm, Ptempo<0,01), o DP (-1026±1188 mmHg*bpm, Ptempo<0,01), o FS (-27±27 ml/min, Ptempo=0,009) e da CV (-0,3±0,3 u, Pt=0,005) da artéria braquial reduziram. O FS e a CV da artéria femoral comum não mudaram nas três sessões experimentais. Pós-exercício, a HPE foi observada na PASa até os 60 min (-2±3mmHg, Ptempo<0,01), na PASo até os 30 minutos (-3±4 mmHg, Ptempo<0,01) e na PAMo até os 30 minutos (-2±3 mmHg, Ptempo<0,01) nas três sessões experimentais. Por outro lado, a PAD pós-exercício subiu e permaneceu elevada até 90 minutos pós-exercício nas sessões LC (PADa - +2±3; PADo- +3±4 mmHg) e LI (PADa- +2±3; PADo - +4±4 mmHg) comparados aos valores pré-exercício, o que foi diferente da manutenção (PADa, Pinteração=0,02) ou queda até os 30 minutos na (PADo -3±4 mmHg, Pinteração=0,05) observados na sessão PN. O DP aumentou até os 90 minutos (+572±1027 mmHg*bpm, Ptempo<0,01), porém com valores da sessão LI elevados comparados à PN (LI-7840±1142; PN-7487±1027 mmHg*bpm, Psessão=0,02). A FC aumentou igualmente pós-exercício nas três sessões. A FS das artérias braquial (+64±41 ml/min, Ptempo<0,01) e femoral (+222±188 ml/min, Ptempo=0,02), e a CV das artérias braquial (+0,73±0,45 ml*min-1*mmHg 1), Ptempo<0,01) e femoral (+2,14±2,46 ml*min-1*mmHg 1, Ptempo<0,01) aumentaram pós-exercício igualmente nas três sessões. Conclusão: Em homens adultos jovens saudáveis e recreacionalmente ativos, a HPE foi observada sob as três intensidades de luz, porém foram observados valores elevados de PA nas sessões LC e LI comparadas à PN. A FC e a vasodilatação não foram influenciados pela intensidade da luz em repouso e nem pós-exercício.
Título em inglês
Post-exercise hypotension and vascular function: influence of the light intensity
Palavras-chave em inglês
Blood flow
Blood pressure
Bright light
Post-exercise hypotension
Vasodilation
Resumo em inglês
Introduction: After performing an aerobic exercise session, a reduction of blood pressure (BP) is expected, a phenomenon known as post-exercise hypotension (PEH). PEH is an important clinical tool, although its magnitude varies in the literature due to subjects and experimental protocols. Previous studies showed that bright light (BL) raises BP through the increase of sympathetic nervous activity, due to an increase in cardiac sympathovagal balance suggesting a vasoconstriction load. However, the BL exposition effects on PEH and vasodilation are still unknown. Objective: To compare the effect of light intensity on BP and vasodilation cardiovascular at rest and after an aerobic exercise session. Methods: Twenty normotensive adult men (27±5 years) participated in the study. Subjects underwent three experimental sessions in the afternoon, in random order, conducted under BL (5000 lux), control light (CL 500 lux) and dim light (DL 8 lux). On each session, subjects performed on a cycle ergometer (30 min at 50-60-% HR reserve). Before and after exercise, auscultatory (a) and oscillometric (o) BP, heart rate (HR) were measured, and double product (DP), brachial and common femoral arteries blood flow (BF) and vascular conductance (VC) by a Doppler ultrasound were calculated. The effect of light intensity at rest and on post-exercise responses was analyzed using two-way ANOVAs for repeated measures. To compare the effect of light at rest the main factors from the session (CL, BL, and DL) and time (Rest and Pre-ex), and the effect of light on postexercise response session (LI, LC, and PN) and time (pre-exercise, and post-exercise at 30,60 and 90 minutes). When necessary, the Newman-Keuls post-hoc test was used and P0.05 values were used as significant. Data were presented as mean ± standard deviation. Results: Light intensity exposition at rest did not alter variables measured. Diastolic (+1±2 mmHg, Ptime=0,02) and mean (+1±2 mmHg, Ptime=0,05) BP increased, whereas HR (-3±3 bpm, Ptime=0,000), DP (-1026±1188 mmHg*bpm, Ptime<0,01), brachial BF (-27±27 ml/min, Ptime=0,009) and brachial VC decreased (-0,3±0,3 u, Ptime=0,005). Common femoral artery BF and VC did not change in the three experimental sessions. Comparing the post-exercise response, PEH was observed on PASa for 60 minutes (-2±3 mmHg, Ptime<0,01), on PASo for 30 minutes (-3±4 mmHg, Ptime<0,01) and on PAMo for 30 minutes (-2±3 mmHg, Ptime<0,01). Differently, postexercise DBP increased for 90 minutes on CL (PADa - +2±3, Psxt=0,02; PADo- +3±4 mmHg) and BL (PADa-+2±3; PADo- +4±4 mmHg) while it decreased for 30 minutes (PADo -3±4 mmHg, Pinteraction=0,02) or did not change (PADa, Pinteraction=0,05) under DL. Double product increased for 90 minutes (+572+1027 mmHg*bpm, Ptime<0,01) on the three sessions, however with higher values under BL compared to DL (BL-7840±1142; DL- 7487±1027, Psession=0,02). Heart rate increased postexercise on the three sessions. Brachial BF (+64±41 ml/min, Ptime=0,00) and femoral BF (+222±188 ml/min, Ptime=0,02), and brachial CV (+0,73±0,45 u, Ptime=0,00) and common femoral CV (+2,14±2,46 u, Ptime=0,00) increased postexercise with no differences between sessions. Conclusion: In recreationally active healthy young adult men, PEH was observed under the three light intensities, although higher BP levels were observed under bright light and control light sessions compared to dim light session. Heart rate and vasodilation were not influenced by light intensity at rest nor post- exercise.
 
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Data de Publicação
2024-03-19
 
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