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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.10.2016.tde-26112015-154401
Documento
Autor
Nome completo
Claudia Matsunaga Martin
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2015
Orientador
Banca examinadora
Pinto, Ana Carolina Brandão de Campos Fonseca (Presidente)
Kamikawa, Lilian
Kogika, Marcia Mery
Muramoto, Caterina
Schaeffter, Cláudia Domingos
Título em português
Efeitos renais da administração intravenosa de meios de contraste iodado em cães submetidos à tomografia computadorizada: aspectos ultrassonográficos e laboratoriais
Palavras-chave em português
Cão
Contraste radiológico
Nefrotoxicidade
Osmolaridade
Ultrassonografia Doppler
Resumo em português
A nefropatia induzida por contraste (NIC) é uma nefropatia aguda, secundária à administração intravascular de meios de contraste iodado (MCI), cujas propriedades físico-químicas, especialmente a osmolaridade, relacionam-se ao seu desenvolvimento. Dentre os mecanismos fisiopatológicos desta enfermidade destacam-se a vasoconstrição intrarrenal prolongada, consequente redução da perfusão renal, hipóxia e isquemia medulares, associada ao dano tubular renal devido à citotoxicidade do contraste. Frente à existência de poucas informações relacionadas a estes mecanismos na literatura médico-veterinária e a grande demanda de exames de tomografia computadorizada que utilizam contrastes, objetivaram-se caracterizar e comparar os efeitos renais da administração intravenosa de MCI não iônicos de diferentes osmolaridades, em grupos de cães com fatores de risco para o desenvolvimento da NIC, por meio das avaliações ultrassonográficas modo B, Doppler colorido, de amplitude e pulsado, pareada aos exames laboratoriais, a fim de estimar indiretamente o potencial nefrotóxico de cada contraste. Este estudo também objetivou verificar a ocorrência da NIC. Constituíram-se dois grupos de acordo com o MCI utilizado: o grupo GIH (11 cães receberam iohexol [baixa osmolaridade]) e o grupo GID (sete cães receberam iodixanol [isosmolar]). Administrou-se a dose de 600 mgI/kg/IV em ambos. Avaliaram-se os seguintes aspectos renais antes da administração do MCI (momento basal) e após 1,5 horas, 24 horas e 48 horas: morfometria (comprimento e volume), morfologia, ecogenicidade cortical e perfusão renais e resistência vascular intrarrenal (índices hemodinâmicos de resistividade e pulsatilidade), realizou-se ainda exame de urina I e se mensuraram as razões gama-glutamil transferase:creatinina (GGT:C) e proteína:creatinina (RPC) urinárias e a concentração sérica de creatinina. Estipulou-se avaliar os aspectos sonográficos do rim esquerdo, desde que ambos os rins apresentassem características morfométricas, morfológicas, de ecogenicidade cortical e perfusão, semelhantes na abordagem inicial de cada paciente. Os grupos apresentaram comportamentos similares para comprimento, RPC, exame de urina I e creatinina sérica. Constataram-se aumentos significativos do índice de resistividade (IR) e da razão GGT:C urinária e evidências de aumento significativo do volume renal, 1,5 horas após a administração do contraste, somente no grupo que recebeu iohexol. Em relação ao índice de pulsatilidade, embora ambos os grupos tenham apresentado comportamentos não similares, não se detectaram diferenças significativas entre o momento basal e os demais. Concluiu-se que o IR foi capaz de monitorar a hemodinâmica intrarrenal e demonstrar, assim como a razão GGT:C urinária, maior potencial nefrotóxico do iohexol, quando comparado ao iodixanol. Dessa forma, considerou-se o iodixanol uma opção favorável para cães com fatores de risco para o desenvolvimento da NIC. Um cão de 14 anos de idade, portador de insuficiência cardíaca e disfunção renal preexistente, desenvolveu a forma subclínica da NIC, reconhecida pela elevação de 0,5 mg/dL na creatinina sérica basal, 24 horas após a administração intravenosa do iohexol. A redução da perfusão renal verificada 1,5 horas após a utilização do contraste pode ser preditiva de NIC. De modo semelhante ao observado no homem, idade avançada, insuficiência cardíaca e disfunção renal preexistente, principalmente quando associadas, constituem fatores de risco para o desenvolvimento da NIC em cães
Título em inglês
Renal effects of intravenous administration of iodinated contrast media in dogs undergoing computed tomography: ultrasonographic and laboratory aspects
Palavras-chave em inglês
Dog
Doppler ultrasonography
Nephrotoxicity
Osmolarity
Radiocontrast media
Resumo em inglês
Contrast-induced nephropathy (CIN) is a type of acute nephropathy, secondary to intravascular administration of iodinated contrast media (ICM). The physicochemical properties of ICM, particularly the osmolarity of the media, are related to the development of CIN. The most important mechanisms of this nephropathy are intrarenal prolonged vasoconstriction, medular hypoxia, and ischemia associated with renal tubular damage due to contrast cytotoxicity. Owing to the limited information available in veterinary literature regarding these mechanisms and increase in the number of contrast-enhanced computed tomography examinations performed, this study aims to characterize and compare the renal effects of intravenous administration of two nonionic ICM of different osmolarities in groups of dogs with risk factors for CIN development, by using a B-mode, color, power- and pulsed-wave Doppler ultrasonography, and other laboratory tests, in order to indirectly estimate the nephrotoxic potential of each contrast. This study also aims to investigate the occurrence of CIN. The following two groups were established according to the nonionic ICM used: the GIH group (11 dogs administered iohexol [low osmolarity]) and the GID group (seven dogs administered iodixanol [iso-osmolarity]). Both the groups were administered the same dose (600 mgI/kg/IV). The following renal aspects were evaluated before administration of ICM (baseline) and after 1.5 h, 24 h, and 48 h: renal morphometry (length and volume), renal morphology, cortical echogenicity, renal perfusion, and intrarenal vascular resistance (resistive and pulsatility indices); in addition, urinalysis was performed, and urinary gamma-glutamyl transferase:creatinine ratio (GGT:C), urinary protein:creatinine ratio (UPC), and serum creatinine were also measured. The sonographic aspects of the left kidney were evaluated, only if both kidneys presented similar morphometry, morphology, cortical echogenicity, and perfusion during the first assessment of each patient. Both groups showed similar characteristics with respect to the length, UPC ratio, urinalysis, and serum creatinine levels. Significant increases were observed in the resistive index (RI) and urinary GGT:C, and evidence of significant increase was observed in the renal volume only in the GIH group, 1.5 h after contrast administration. No similarity was observed with respect to the pulsatility index in both the groups; however, there were no significant differences between baseline and 1.5-, 24- and 48-h time points. In conclusion, RI can be used to monitor intrarenal hemodynamics, and along with the urinary GGT:C, revealed that iohexol had higher nephrotoxic potential than iodixanol. Thus, iodixanol was considered a favorable option for dogs with risk factors for CIN development. A 14-year-old dog with heart failure and pre-existing renal dysfunction developed subclinical CIN, due to an increase in the serum creatinine (0.5 mg/dL) 24 h after intravenous iohexol administration. The decrease in renal perfusion observed 1.5 h after ICM administration may be predictive of CIN. As observed in humans, advanced age, heart failure, and pre-existing renal dysfunction, especially various associated factors, should be considered as risk factors for the development of CIN in dogs
 
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Data de Publicação
2016-04-06
 
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