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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.10.2010.tde-01022012-111310
Documento
Autor
Nome completo
Andressa Gianotti Campos Nitrini
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2010
Orientador
Banca examinadora
Matera, Julia Maria (Presidente)
Dagli, Maria Lúcia Zaidan
Rahal, Sheila Canevese
Título em português
Esplenomegalias em cães: estudo retrospectivo e análise imunohistoquímica do Fator de Crescimento Endotelial Vascular (VEGF)
Palavras-chave em português
Baço
Cães
Fator de Crescimento Endotelial Vascular
Imunohistoquímica
VEGF
Resumo em português
A formação de novos vasos sanguíneos é fundamental para o crescimento tumoral e a disseminação metastática, sendo o fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) uma das chaves reguladoras deste processo. O objetivo do presente estudo foi avaliar a expressão imunohistoquímica de VEGF nos hemangiossarcomas e hemangiomas esplênicos, e rever a prevalência das demais afecções esplênicas através da análise retrospectiva do diagnóstico histopatológico de cães submetidos à esplenectomia. Os resultados foram confrontados com os exames laboratoriais, as manifestações clínicas, a presença de arritmias cardíacas e de hemoperitôneo. Participaram do estudo retrospectivo 109 cães atendidos no Serviço de Cirurgia de Pequenos Animais do Hospital Veterinário da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, entre os anos de 2002 e 2009. A média de idade foi de 10 anos (± 3), não foi observado predileção sexual. Cães sem raça definida foram os mais acometidos, com peso médio de 22 kg (± 13). Cinqüenta e dois por cento (57/109) dos animais foram esplenectomizados devido a afecções não neoplásicas, enquanto que 48% (52/109), por neoplasias esplênicas. Dentre estes, o diagnóstico mais freqüente foi o hemangiossarcoma, acometendo 28 (54%) animais. Os sintomas mais freqüentes foram disorexia, apatia e emese. Cães com neoplasias malignas apresentaram níveis de hematócrito e hemácias significativamente menores que os acometidos por massas benignas. Do mesmo modo, a presença de hemoperitôneo, secundário à ruptura esplênica, correlacionou-se significativamente com a presença de neoplasia maligna. Arritmias cardíacas não foram fatores preditivos para a diferenciação da esplenomegalia. A avaliação imunohistoquímica da expressão tecidual de VEGF foi realizada em 23 hemangiossarcomas e 7 hemangiomas, revelando-se significativamente maior nas neoplasias malignas. Tal resultado sugere que a expressão deste fator pode estar relacionada à proliferação maligna observada nos hemangiossarcomas.
Título em inglês
Splenomegaly in dogs: retrospective study and immunohistochemical analysis of Vascular Endothelial Growth Factor (VEGF)
Palavras-chave em inglês
Dogs
Immunohistochemical
Spleen
Vascular Endothelial Growth Factor
VEGF
Resumo em inglês
New blood vessel formation is a fundamental event in the process of tumor growth and metastatic dissemination, being the vascular endothelial growth factor (VEGF) one of the key regulators of this process. The aim of this study was evaluate the VEGF immunohistochemical expression in splenic hemangiosarcomas and hemangiomas, and review the prevalence of canine splenic disorders through retrospective analysis of histological diagnosis after splenectomy. The results were confronted with laboratory findings, clinical signs and presence of cardiac arrhythmia and hemoperitoneum. A hundred nine dogs were included in the retrospective study at Veterinary Hospital of School of Veterinary Medicine, University of Sao Paulo, between 2002 and 2009. The average age was 10 year ± 3, without sexual predilection. Mix breeds were the most frequent, and average weigh was 22kg ± 13. Overall, 52% (57/109) of dogs were splenectomized for nonneoplastic disease, although 48% (52/109) were splenectomized for neoplasia. Among these dogs the most common diagnosis was hemangiossarcoma (28 dogs, 54%). Frequently clinical signs included anorexia, lethargy and vomiting. Dogs with malignant neoplasia had significantly lower red blood cells counts and packed cell volume compared with values for dogs with benign masses. Similarly, hemoperitoneum secondary to splenic rupture had a significant correlation with malignant tumor. Cardiac arrhythmia was not useful in differentiating dogs with splenomegaly. Expression of vascular endothelial growth factor was made by immunohistochemical analyses in 23 hemangiosarcomas and 7 hemangiomas being significantly higher in malignant tumor. These data suggest that VEGF expression may contribute to malignant proliferation of hemangiossarcoma.
 
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Data de Publicação
2012-09-27
 
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  • CAMPOS, Andressa Gianotti, et al. Immunohistochemical Evaluation of Vascular Endothelial Growth Factor (VEGF) in Splenic Hemangiomas and Hemangiosarcomas in dogs [doi:10.4236/ojvm.2012.24030]. Open Journal of Veterinary Medicine [online], 2012, vol. 02, p. 191-195.
  • CAMPOS, Andressa Gianotti, Campos, J.B., e Matera, J. M. Esplenectomia em cães: estudo retrospectivo. Revista Acadêmica: Ciências Agrárias e Ambientais (PUCPR. Impresso), 2011, vol. 9, p. 271-278.
  • CAMPOS, Andressa Gianotti, et al. Vascular Endothelial Growth Factor (VEGF) Expression in Splenic Hemangiomas and Hemangiosarcomas in Dogs. In 30th Annual Conference of the Veterinary Cancer Society, San Diego, 2010. Proceedings of the 30th Annual Conference of the Veterinary Cancer Society., 2010. Abstract.
  • CAMPOS, Andressa Gianotti, Campos, J.B., and MATERA, J. M. A retrospective survey of splenomegaly in dogs. In 30th Annual Conference of the Veterinary Cancer Society, San Diego, 2010. Proceedings of the 30th Annual Conference of the Veterinary Cancer Society., 2010. Abstract.
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