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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.10.2020.tde-12052020-090340
Documento
Autor
Nome completo
Laila Miyuri Morita
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2020
Orientador
Banca examinadora
Gomes, Viviani (Presidente)
Nichi, Marcilio
Woolums, Amelia Raye
Título em inglês
Development of innate immune response in healthy Holstein calves from birth until weaning
Palavras-chave em inglês
Neutrophils
Phagocytosis
Reactive oxygen species (ROS)
Red blood cells
White blood cells
Resumo em inglês
The general aim of this research was to evaluate the hematological and innate immune profile in Holstein calves naturally exposed to microorganisms during pre-weaning phase. It was performed a transversal study including 175 dairy calves distributed in three age groups: Group 1 - 1 to 7 days of life (n=65), Group 2 - 30 to 40 days of life (n=52) and Group 3 - 60 to 89 days of life (n=58) and also distributed in 2 subgroups, healthy and unhealthy, according to clinical examination findings. Blood samples were harvested in tubes with and without EDTA anticoagulant and heparin for Red Blood Cells (RBC) and White Blood Cell (WBC) count determination by using ADVIA 2120 system, biochemical markers and for immune response assays. The flow cytometry technique was used to assess polymorphonuclear (PMN) and mononuclear (MN) cells phagocytosis of pre labeled Escherichia coli, Staphylococcus aureus and Mannheimia haemolytica. Production of Reactive Oxygen Species (ROS) was assessed in leucocytes by use of the fluorescent dye dihydrorhodamine 123 and then the response ratio (RR) was calculated to compare data between the groups/subgroups. The predominant disease detected in unhealthy neonate calves (G1) was diarrhea (46%), while Bovine Respiratory Disease (BRD) was the most important illness in G2 (63%) and G3 (59%). Regard to age physiological response, the most differences were observed contrasting G1 with G2 and G3 observing in neonates a decrease trend of RBC and serum iron also a pro inflammatory profile under natural challenges. Most of phagocytosis parameters (MN and PMN) were independent of age or healthy groups, although the amount of ROS (AFU) decreased through advance of age. G1 unhealthy subgroup presented low concentration of total solids and total protein associated with low number of RBC and leukocytosis due to neutrophilia and lymphopenia compared with healthy subgroup. Production of ROS (AFU) for M. haemolytica was higher in unhealthy than healthy neonates. G2 unhealthy subgroup presented subtle changes in hematological and innate immune response, however the concentration of total solids, protein and ROS production and RR for all antigens were lower in the unhealthy group. G3 unhealthy animals presented increase of MN cells in WBC count, and both MN and PMN cells were more phagocytic responsive for all antigens, especially M. haemolytica, also in ROS assay, compared with healthy calves. This research has evidences that neonate had a high innate immune response intensity against natural exposition to pathogens, while the intermediate heifers (G2) presented immunologically less responsive to antigens associated with the high rate of BRD. G3 group seen to be more prepared to face the challenges presented during pre-weaning phase as the immune response was more effective against the antigens. The assumption is that the differences reported are associated with the concentration of colostrum maternal factors that act enhancing the innate immune response of neonate calves, with a gradual decrease of immune response in animals with 30 to 40 days of life (G2) and subsequently development of the active adaptative response in G3.
Título em português
Desenvolvimento da resposta imune inata em bezerras holandesas saudáveis durante a fase de aleitamento
Palavras-chave em português
Espécies Reativas do Oxigênio (EROs)
Fagocitose
Hemácias
Leucócitos
Neutrófilos
Resumo em português
O objetivo geral desse estudo foi avaliar o perfil hematológico e imune inato de bezerras holandesas expostas naturalmente aos microorganismos na fase de aleitamento. Este estudo transversal incluiu 175 bezerras, distribuídas em 3 grupos: G1 - 1 a 7 dias de vida (n=65), G2 - 30 a 40 dias de vida (n=52) e G3 - 60 a 89 dias de vida (n=58), distribuídos em 2 subgrupos, saudáveis e doentes, de acordo com os achados do exame clínico. Foram obtidas amostras sanguíneas em tubos sem e com os anticoagulantes EDTA e heparina, para a determinação dos marcadores bioquímicos, realização do hemograma e leucograma no equipamento ADVIA 2120 e ensios imunológicos. A técnica citômetro de fluxo foi usada para a avaliação da fagocitose das bactérias marcadas Escherichia coli, Staphylococcus aureus e Mannheimia haemolytica pelas células sanguíneas mononucleares (MN) e polimorfonucleares (PMN). Espécies reativas de oxigênio (EROs) (AFU) foram mensuradas pelo uso do corante fluorescente Dihidrorodamina 123 por meio de fluorescência a partir de leucócitos assim calculado o response ratio (RR) para comparação entre os grupos/subgrupos. No subgrupo doente, a diarreia (46%) predominou no G1, enquanto a Doença Respiratória Bovina (DRB) foi à doença mais frequente no G2 (63%) e G3 (59%). As diferenças etárias para os parâmetros hematológicos foram encontradas contrastando-se os grupos G1 com o G2 e G3, observando-se em neonatos a tendência à diminuição dos parâmetros do RBC e ferro sérico e perfil pró-inflamatório mediante desafio natural. A maioria dos parâmetros de fagocitose (MN e PMN) mostrou-se independente da idade ou estado de saúde, no entanto a quantidade de EROs (AFU) diminui com o avançar da idade. Os doentes do G1 apresentaram menor Brix (%) e proteínas totais com diminuição de eritrócitos, leucocitose por neutrofilia, linfopenia e maior produção de ERO s (AFU) contra M. haemolytica em relação ao subgrupo G1 saudável. Doentes G2 apresentaram discretas alterações nas respostas hematológicas e imune inata, além de menor Brix (%) e proteína total em relação ao demais grupos de idade e menor resposta à produção de EROs (AFU) e response ratio (RR) para todos os antígenos em relação ao G2 saudável. G3 doentes em relação aos saudáveis apresentaram maior número de monócitos e ambos PMN e MN foram mais responsivos a fagocitose, EROs e RR, especialmente contra a M. haemolytica. Este estudo evidenciou que os neonatos apresentaram maior intensidade da resposta imune inata contra a exposição natural aos patógenos, enquanto que o grupo de bezerras da fase intermediária (G2) apresentaram-se menos responsivas imunologicamente aos antígenos associada à alta frequência de DRB. O grupo G3 apesar de enfrentar os desafios associados à fase final do aleitamento apresentou resposta imune mais efetiva em relação aos antígenos. Acredita-se que as diferenças relatadas estão associadas com a concentração dos fatores maternos do colostro que agem intensificando a resposta imune inata nos neonatos, com queda gradual no G2 e subsequente desenvolvimento da imunidade adaptativa nas novilhas do grupo G3.
 
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Data de Publicação
2020-08-14
 
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