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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.10.2020.tde-06052021-083620
Documento
Autor
Nome completo
Fernanda Carolina Ramos dos Santos
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2020
Orientador
Banca examinadora
Gomes, Viviani (Presidente)
Almeida, Rodrigo de
Chase, Christopher Civilian Louis
Título em inglês
Effect of maternal late-gestation status on metabolic profile, health and immunity of dairy calves
Palavras-chave em inglês
Inflammation
Innate immune response
Maternal factors
Transition period
Resumo em inglês
Maternal status during the transition period can have carryover effects on several health and performance variables of Holstein dairy calves. However, the effects of maternal late gestation status on profile presented by dairy calves during the neonatal period are not well established. The general objective of this study was to evaluate the impact of maternal variables at the calving on the metabolism and immunity of dairy calves during the first month of life. Holstein cows (n=28) were blood sampled at calving. The mean of the results for the maternal variables [non-esterified fatty acids (NEFA), β-hydroxybutyrate (BHB), glucose, total protein, albumin, triglycerides, cholesterol, haptoglobin (Hp), iron, thoracic perimeter and body condition score (BCS)] was calculated and used as maternal factors. The 28 calves from these cows were subsequently divided into two groups according to their dams’ high or low degree of each factor. The responses of calves in each of these groups were compared throughout their first month of life. Calves were blood sampled following birth and at ~ 2, 7, 14 and 28 days of age by assessing of IgG levels, biochemical parameters, inflammatory status, and innate immunity response. At the same timepoints, the calves were evaluated clinically for diarrhea and other clinical indices. When compared when grouped as maternal groups of low or high glucose, a statistical difference was found only on D14 with calves from cows with higher blood glucose had a lower cholesterol concentration when compared with calves from dams with lower blood glucose. Inflammatory status also varied with calves born from dams with low NEFA had lower levels of haptoglobin (Hp) when compared to calves born to dams with high NEFA on D28. Calves from dams with low maternal albumin, low maternal cholesterol, and low maternal BCS had high levels of basal reactive oxygen species on D7 and D28. Calves from dams with low BCS also had neutrophils more reactive for S. aureus, S. hyicus, and E. coli, considering the AFU. The response ratio against S. aureus and S. hyicus was higher in the calves was born from the low maternal BCS. Collectively, these data suggest that prenatal exposure to different maternal factors may adversely affect metabolic, inflammatory and immune responses of the calves during the first month of life that could influence disease susceptibility and performance.
Título em português
Efeito do perfil materno durante o período final de gestação sobre o perfil metabólico, saúde e imunidade de bezerras leiteiras
Palavras-chave em português
Fatores maternos
Inflamação
Período de transição
Resposta imune inata
Resumo em português
O status materno durante o período de transição pode ter efeitos na saúde e desempenho de bezerras da raça Holandesa. No entanto, o efeito do perfil materno ao final da gestação sobre o status apresentado pelas bezerras durante o período neonatal não estão bem estabelecidos. O objetivo geral deste estudo foi avaliar o impacto de variáveis maternas no momento do parto sobre o metabolismo, a saúde e a imunidade de bezerras leiteiras durante o período neonatal. Vacas da raça Holandesa (n = 28) tiveram amostras de sangue coletadas no parto. A média dos resultados para as variáveis maternas [ácidos graxos não esterificados (AGNE), β- hidroxibutirato (BHB), glicose, proteína total, albumina, triglicerídeos, colesterol, haptoglobina (Hp), ferro, peso e escore de condição corporal (ECC)] foram calculados e utilizados como fatores maternos. As bezerras foram posteriormente divididas em grupos de acordo com o alto ou baixo grau de cada fator materno. As respostas das bezerras em cada um desses grupos foram comparadas ao longo do primeiro mês de vida. As bezerras tiveram amostras de sangue coletadas após o nascimento e em torno de 2, 7, 14 e 28 dias de vida, avaliando os níveis de IgG, parâmetros, estado e resposta imune inata. Nos mesmos momentos, as bezerras foram avaliadas por parâmetros vitais, frequência de diarreia e doenças respiratórias e desempenho. As bezerras nascidas de mães mais pesadas, com maior escore de condição corporal e nascidos na primavera, apresentaram maior frequência de diarreia. Vacas que pariram mais pesadas e com maior escore de condição corporal geraram bezerras com melhor desempenho desde a primeira semana de vida em relação à altura da cernelha e largura da garupa. Bezerras de mães com baixas concentrações de proteína apresentaram alta concentração de AGNE no D1. Vacas com alto nível de proteína também apresentaram alto nível de Hp e baixos níveis de albumina. Os filhos nascidos de vacas com alta concentração de ferro apresentaram altos valores de glicose. Em relação à resposta imune, as bezerras filhas de vacas com baixa albumina, baixo colesterol e baixo BCS apresentaram altos níveis basais de espécies reativas de oxigênio expressos em taxa média de fluorescência em D7 e D28. Os filhos nascidos de vacas com baixo BCS também apresentaram neutrófilos mais reativos para S. aureus, S. hyicus e E. coli, considerando a taxa média de fluorescência. A taxa de resposta contra S. aureus e S. hyicus foi maior nas bezerras nascidas da baixa BCS materna. Em suma, esses dados sugerem que a exposição pré-natal a diferentes fatores maternos pode afetar adversamente algumas respostas metabólicas, inflamatórias e imunológicas das bezerras durante o primeiro mês de vida que podem influenciar a suscetibilidade à doenças e o desempenho das bezerras.
 
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Data de Publicação
2021-06-09
 
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