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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.10.2022.tde-28022023-103246
Documento
Autor
Nome completo
Laís Santos Rizotto
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2022
Orientador
Banca examinadora
Ferreira, Helena Lage (Presidente)
Arns, Clarice Weis
Durigon, Edison Luiz
Góes, Luiz Gustavo Bentim
Keid, Lara Borges
Título em português
Infecções causadas pelos vírus das famílias Papillomaviridae e Adenoviridae e coinfecções em amostras de morcegos de São Paulo
Palavras-chave em português
Coronavírus
Diversidade viral
Morcegos neotropicais
Pernambuco
Santa Catarina
Vigilância de vírus
Resumo em português
Morcegos albergam centenas de espécies virais e podem atuar como reservatórios naturais de diversos vírus. O Brasil é o segundo país com o maior número de espécies de morcegos, no entanto, pouco se sabe quanto a diversidade viral presente em morcegos do país, especialmente quanto aos vírus de DNA. Esse estudo teve como objetivo investigar a presença do vírus das famílias Papillomaviridae e Adenoviridae em amostras de suabes orais e anais de morcegos coletados na Mata Atlântica, através da técnica da reação em cadeia da polimerase (PCR) e sequenciamento Sanger, contribuindo para o conhecimento da diversidade viral e a epidemiologia desses vírus. Vinte e quatro sequências parciais, 16 de adenovírus e oito de papilomavírus, foram obtidas. Pela primeira vez foi detectada a presença de papilomavírus em Carollia perspicillata, Sturnira lilium e Myotis nigricans e de adenovírus em Phyllostomus discolor, Eptesicus diminutus e Myotis riparius. As análises filogenéticas mostraram que os adenovírus de morcegos apresentavam alta diversidade genética e estão presentes em diferentes espécies de morcegos do Brasil. Quanto aos papilomavírus, as sequências obtidas se agruparam com os gêneros Dyotaupapilomavirus, Dyoupsilonpapilomavirus, Dyopsipapillomavirus e Betapapillomavirus. Adicionalmente, investigamos a presença de coronavírus em morcegos do Brasil, no qual 13 amostras foram positivas. As sequências obtidas agruparam-se com sequências pertencentes a quatro subgêneros do gênero Alphacoronavirus. Também foi detectado pela primeira vez coronavírus no morcego Phyllostomus hastatus. Esses resultados contribuem para o conhecimento da diversidade viral em morcegos e ressalta a importância da ampliação da vigilância epidemiológica para diferentes vírus.
Título em inglês
Infections caused by viruses from the Papillomaviridae and Adenoviridae families and coinfections in bat samples from São Paulo
Palavras-chave em inglês
Coronavirus
Neotropical bats
Pernambuco
Santa Catarina
Viral diversity
Virus surveillance
Resumo em inglês
Bats harbor hundreds of viral species and can act as natural reservoirs for several viruses. Brazil is the second country with the largest number of bat species, however little is known about the viral diversity present in bats in the country, especially DNA viruses. This study aimed to investigate the presence of the virus from the Papillomaviridae and Adenoviridae families in samples of oral and anal swabs of bats collected in the Atlantic Forest, through the polymerase chain reaction (PCR) and Sanger sequencing, contributing to the knowledge of the viral diversity and the epidemiology of these viruses. Twenty-four partial sequences, 16 from adenovirus and eight from papillomavirus, were obtained. For the first time, the presence of papillomavirus was detected in Carollia perspicillata, Sturnira lilium and Myotis nigricans and of adenovirus in Phyllostomus discolor, Eptesicus diminutus and Myotis riparius. Phylogenetic analyzes showed that adenoviruses from bats had high genetic diversity and are present in different species of bats in Brazil. As for the papillomaviruses, the sequences obtained were grouped with the genera Dyotaupapillomavirus, Dyoupsilonpapillomavirus, Dyopsipapillomavirus and Betapapillomavirus. Additionally, we investigated the presence of coronavirus in bats from Brazil, in which 13 samples were positive. The sequences obtained were grouped with sequences belonging to four subgenera of the Alphacoronavirus genus. Coronavirus was also first detected in Phyllostomus hastatus. These results contribute to the knowledge of viral diversity in bats and highlights the importance of expanding epidemiological surveillance for different viruses.
 
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Data de Publicação
2023-05-11
 
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