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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.10.2020.tde-08012021-093817
Documento
Autor
Nome completo
Caio Filipe da Motta Lima
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2020
Orientador
Banca examinadora
Dias, Ricardo Augusto (Presidente)
Dias, José Luiz Catão
Ferreira, Fernando
Morato, Ronaldo Gonçalves
Pardini, Renata
Título em português
Interações eco-epidemiológicas entre cães domésticos e a fauna silvestre em agroecossistemas
Palavras-chave em português
Área de vida
Coleira GPS
Demografia
Espécie invasora
Seleção de habitat
Resumo em português
Cães e seres humanos compartilham os mesmos caminhos por pelo menos 14-100 mil anos e, atualmente, o cão doméstico (Canis lupus familiaris) é a espécie de carnívoro mais abundante e difundida do planeta, está presente em todos os continentes, exceto Antártida. Como conseqüência, cães representam um desafio global tanto para conservação da biodiversidade como para saúde pública, e esta problemática é ainda mais grave entre cães mantidos soltos e cães ferais em áreas rurais. No entanto, apesar da abrangência e da gravidade do problema, tanto a intensidade dos impactos causados por cães domésticos, como a eficácia de estratégias de manejo, ainda são incertas. Isso ocorre, pois estudos raramente quantificam aspectos básicos da ecologia dos cães. Aspectos que são cruciais tanto para compreensão dos processos de invasão biológica, como para elaboração de modelos epidemiológicos de dispersão de doenças. É nesta lacuna de conhecimento que buscamos nos aprofundar na presente tese de doutorado. Utilizando como modelo a população de cães de um agroecossistema de Cerrado no Brasil Central, realizamos um estudo longitudinal buscando elucidar como é a estrutura e a dinâmica populacional dos cães; de que forma eles utilizam o espaço e que fatores determinam seus caminhos; e como a população e o movimento dos cães podem ser modulados pelas pessoas. Com os estudos aqui apresentados, trouxemos avanços metodológicos, e reflexões de manejo, que contribuirão de forma substancial para aprofundar nossa compreensão de uma problemática comum a todas as partes do planeta. Vimos que, mesmo em uma população de tamanho estável, a estrutura populacional pode ser extremamente dinâmica, e este fluxo de indivíduos é regido essencialmente pelas pessoas. Observamos também que os cães têm um uso considerável da paisagem, ainda que eles permaneçam a maior parte do tempo ao redor de suas casas. Além disso, constatamos que os padrões de uso do espaço variam substancialmente a depender das características do indivíduo, do manejo e do papel social do cão na comunidade. Por fim, propomos estratégias de manejo que possam simultaneamente mitigar os impactos causados por cães e aprimorar o desempenho de suas funções na comunidade.
Título em inglês
Eco-epidemiological interactions between domestic dogs and wildlife in Agroecosystems
Palavras-chave em inglês
Demography
GPS collars
Habitat selection
Home range
Invasive species
Resumo em inglês
Dogs and humans share the same paths for 14-100 thousand years, and currently, the domestic dogs (Canis lupus familiaris) are the most abundant and widespread carnivore on earth, being present in all the continents, except Antarctica. Accordingly, dogs represent a global threat for wildlife conservation and public health, and it is a growing issue, especially among free-ranging and feral dogs in rural areas. However, despite being a worldwide concern, the intensity of dogs impacts and the efficiency of management strategies are both poorly known. Studies rarely quantify the dogs ecological aspects, which are crucial for understanding the invasive processes, and for developing epidemiological models on disease spreading. These knowledge gaps were the focus of the present Ph.D. thesis. We did a long-term study with the rural dog population of an agroecosystem of the Brazilian Cerrado. We aimed to understand: the dogs population structure and dynamics, how is the dogs space use and which factors determine their paths, and how the people can modulate both the dogs population and movements. Our results brought methodological improvements and management insights which will contribute substantially to deepen our understanding of an issue that is common to all parts of the planet. We have shown that even in a stable size population, the population structure can be extremely dynamic, and the individuals inputs and outputs are essentially driven by the people. We also observed that dogs considerably use the landscape, even though they spend most of their time around their homes. Furthermore, we found that space use patterns vary substantially depending on the individual s characteristics, the human management, and the dogs social role in the community. Finally, we propose management strategies that could, at the same time, reduce the dog impacts on wildlife and improve the fulfillment of their social functions in the community.
 
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Data de Publicação
2021-01-26
 
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