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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.10.2023.tde-25052023-123153
Documento
Autor
Nome completo
Gabriele Bin Alves Pereira
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2023
Orientador
Banca examinadora
Mori, Enio (Presidente)
Brandão, Paulo Eduardo
Fava, Claudia Del
Ferreira, Karin Corrêa Scheffer
Nogi, Keila Iamamoto
Título em português
Protocolo anestésico aplicado ao teste de potência NIH de vacinas antirrábicas de uso veterinário
Palavras-chave em português
Anestesia dissociativa
Camundongos
Inoculação intracerebral
Isoflurano
Refinamento
Resumo em português
O teste de potência de NIH é utilizado na rotina de avaliação da eficácia de vacinas antirrábicas inativadas de uso veterinário, sendo considerado o teste oficial no Brasil. Uma etapa crítica é a inoculação do vírus rábico pela via intracerebral em camundongos, procedimento com grau de invasividade grave (com alta intensidade de dor e estresse) e que requer o uso prévio de anestesia e analgesia. O presente estudo teve como principal objetivo o desenvolvimento de um protocolo anestésico injetável eficaz, seguro, aplicável ao teste de NIH. Adicionalmente, comparar este procedimento injetável com a anestesia inalatória em relação ao desempenho e custos de insumos, equipamentos e mão de obra. Para isso, o trabalho foi dividido em duas partes, denominadas experimentos 1 e 2. No experimento 1 foram avaliados três protocolos anestésicos injetáveis [G1 (100 mg/kg Cetamina + 10 mg/kg Xilazina + 1 mg/kg Acepromazina + 5 mg/kg Tramadol), G2 (100 mg/kg Cetamina + 8 mg/kg Xilazina + 1 mg/kg Acepromazina + 5 mg/kg Tramadol) e G3 (50 mg/kg Tiletamina/zolazepam + 8 mg/kg Xilazina + 5 mg/kg Tramadol)] quanto aos critérios de segurança (ausência de mortalidade dos animais), eficácia (sucesso na indução ≥ 80% e duração de anestesia cirúrgica >16 minutos), praticidade (realizado sem a necessidade de reaplicação) e que contribuísse para o bem-estar dos animais (ganho de peso no período após 7 dias). Além disso, os camundongos anestesiados com os protocolos G1, G2 ou G3 foram avaliados quanto aos reflexos (postural, caudal e podal), temperatura corpórea, movimentos respiratórios por minuto e eventos adversos (sialorreia, cianose, vocalização e outros). O protocolo que atendeu aos critérios foi do grupo G3. No experimento 2 foi realizado um estudo comparativo entre os protocolos injetável G3 e o inalatório (G4: 1 mg/kg Acepromazina + 5 mg/kg Tramadol + Isoflurano 5% - 0,5 L/min para indução e 2,5% - 0,5 L/min para manutenção) previamente a inoculação intracerebral com diferentes concentrações do vírus fixo da raiva (CVS/31), como simulação ao teste de NIH. Para tanto, foram avaliados o tempo gasto nas atividades, os custos e influência no título viral. Ambos os protocolos foram satisfatórios quanto à eficácia e segurança e não houve impacto dos mesmos sobre o título viral, sendo, portanto, adequados para a implantação na rotina de testes de NIH. O protocolo injetável demanda mais tempo para a realização para acompanhamento da recuperação dos animais, mas não requer equipamentos sofisticados e, dessa forma, permite a composição de equipes múltiplas trabalhando simultaneamente. Por outro lado, a anestesia inalatória demanda menos tempo, mas é menos flexível para composição de equipes, devido a limitação de lotação do equipamento, não permitindo intervenções anestésicas concomitantes. Como ambos os procedimentos implicam maior tempo para a realização do teste de NIH, comparativamente ao que era realizado (não uso de anestesia), é necessária a avaliação do dimensionamento das equipes e adequação da quantidade de vacinas testadas por dia, de acordo com a capacidade de lotação do biotério de experimentação.
Título em inglês
Anesthetic protocol applied to the NIH potency test of rabies vaccines for veterinary use
Palavras-chave em inglês
Dissociative anesthesia
Intracerebral inoculation
Isoflurane
Mice
Refinement
Resumo em inglês
The NIH potency test is used in the routine evaluation of the effectiveness of inactivated anti- rabies vaccines for veterinary use, being considered the official test in Brazil. A critical step is the intracerebral inoculation of the rabies virus in mice, a procedure with a severe degree of invasiveness (with high intensity of pain and stress) and which requires the prior use of anesthesia and analgesia. The main objective of the present study was to develop an effective, safe injectable anesthetic protocol applicable to the NIH test. Additionally, compare this injectable procedure with inhalatory anesthesia in terms of performance and costs of inputs, equipment, and labor. For this, the work was divided into two parts, called experiments 1 and 2. In experiment 1, three injectable anesthetic protocols were evaluated [G1 (100 mg/kg Ketamine + 10 mg/kg Xylazine + 1 mg/kg Acepromazine + 5 mg/ kg Tramadol), G2 (100 mg/kg Ketamine + 8 mg/kg Xylazine + 1 mg/kg Acepromazine + 5 mg/kg Tramadol) and G3 (50 mg/kg Thiletamine/zolazepam + 8 mg/kg Xylazine + 5 mg/ kg Tramadol)] regarding safety criteria (absence of animal mortality), efficacy (successful induction ≥ 80% and duration of surgical anesthesia >16 minutes), practicality (performed without the need for reapplication) and that it contributes to the good -being of the animals (weight gain in the period after 7 days). In addition, mice anesthetized with protocols G1, G2 or G3 were evaluated for reflexes (postural, caudal and foot), body temperature, respiratory movements per minute and adverse events (sialorrhea, cyanosis, vocalization and others). The protocol that met the criteria was for the G3 group. In experiment 2, a comparative study was carried out between the G3 injectable and the inhaled protocols (G4: 1 mg/kg Acepromazine + 5 mg/kg Tramadol + 5% Isoflurane - 0.5 L/min for induction and 2.5% - 0 .5 L/min for maintenance) prior to intracerebral inoculation with different concentrations of fixed rabies virus (CVS/31), as a simulation of the NIH test. To this end, the time spent on activities, costs and influence on the viral titer were evaluated. Both protocols were satisfactory in terms of efficacy and safety and had no impact on viral titer, therefore being suitable for implementation in routine NIH testing. The injectable protocol requires more time to perform to monitor the recovery of the animals, but does not require sophisticated equipment and, therefore, allows the composition of multiple teams working simultaneously. On the other hand, inhalational anesthesia takes less time, but is less flexible for team composition, due to limited equipment capacity, not allowing concomitant anesthetic interventions. As both procedures involve more time to carry out the NIH test, compared to what was done (no use of anesthesia), it is necessary to evaluate the dimensioning of the teams and adequacy of the number of vaccines tested per day, according to the capacity of capacity of the experimentation vivarium.
 
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Data de Publicação
2023-09-29
 
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