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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.10.2006.tde-23032007-183834
Documento
Autor
Nome completo
Vanessa de Moura Sá-Rocha
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2006
Orientador
Banca examinadora
Palermo Neto, João (Presidente)
Felicio, Luciano Freitas
Leite, José Roberto
Matushima, Eliana Reiko
Morgulis, Maria Silvia Furquim de Azevedo
Título em português
Aspectos neuroimunes de camundongos mantidos em uma relação social estável
Palavras-chave em português
Corticosterona
Dominância
Estresse
Neuroimunomodulação
Tumor
Resumo em português
O objetivo do presente trabalho foi investigar as repercussões de uma relação social estável sobre diferentes parâmetros de comportamento, neuroquímica e atividade imune de camundongos dominantes e submissos. Machos adultos (com aproximadamente 90 dias de idade) mantidos em duplas desde o desmame, foram determinados como dominantes ou submissos, após três avaliações consecutivas do comportamento, onde foram observadas a presença ou ausência de ataques ou fugas e posturas de submissão. Em alguns experimentos, grupos de cinco animais mantidos em uma mesma caixa foram utilizados para comparação com resultados obtidos de animais que conviveram em duplas. Foram utilizadas apenas as duplas de camundongos onde a hierarquia social foi claramente observada. Os resultados mostraram que os animais submissos apresentaram em relação aos dominantes: 1) diminuição no tempo gasto na zona central do campo aberto; 2) diminuição no número de entradas nos braços abertos e diminuição no tempo gasto na exploração dos braços abertos do labirinto em cruz elevado; 3) aumento no tempo gasto na exploração dos braços fechados do labirinto em cruz elevado; 4) diminuição no número de entradas e no tempo gasto na exploração do terço final dos braços fechados do labirinto em cruz elevado; 5) aumento na taxa de renovação de dopamina no hipotálamo; 6) diminuição da taxa de renovação de dopamina no corpo estriado; 7) maior número de metástases induzidas pelo melanoma murino experimental B16F10; 8) aumento do percentual de células T CD8+ no timo após 14 dias de inoculação do mesmo melanoma; 9) diminuição no burst oxidativo basal de neutrófilos e monócitos sangüíneos, mas não naquele induzido por bactérias; 10) menor atividade de células NK presentes no baço e no sangue. Em relação aos animais mantidos em número de cinco, os animais submissos apresentaram: menor percentual de células NK no sangue. Já os animais dominantes, apresentaram em relação aos animais mantidos em grupos: 1) aumento da taxa de renovação de noradrenalina no hipotálamo; 2) aumento na taxa de renovação de dopamina no corpo estriado; 3) menor percentual de células NK no sangue. O status social, no entanto, não provocou diferenças: 1) nos níveis absolutos de dopamina, noradrenalina e serotonina; 2); nos metabólitos de serotonina; 3) nos níveis séricos basais de corticosterona; 4) no peso e número de células do baço e timo; 5) no percentual de células T CD4+ e CD8+ no baço e 6) no percentual de linfócitos, neutrófilos e monócitos sangüíneos. Em conjunto, os presentes resultados mostraram que animais dominantes e submissos mantidos por 90 dias em uma hierarquia social estável, apresentaram diferenças comportamentais e neuroquímicas, e responderam de forma diferente a um mesmo estímulo imune, no caso, o desenvolvimento de metástases induzida nos pulmões pela administração do melanoma experimental murino B16F10. Estes resultados sugerem que diferentes mecanismos, que não a ativação do eixo HPA, estejam envolvidos com o aumento de susceptibilidade ao desenvolvimento do tumor observado nos indivíduos submissos
Título em inglês
Neuroimunes aspects of mice kept in a stable social relation
Palavras-chave em inglês
Corticosterone
Dominance
Neuroimmunomodulation
Stress
Tumor
Resumo em inglês
The objective of the present work was to investigate the repercussions of a stable social relationship on different parameters of the behavior, neurochemical and immune activity of dominant and submissives mice. Adult males (with approximately 90 days of age) kept in pairs since wean it, had been determined as dominant or submissives, after three consecutive evaluations of the behavior, where presences or absences of attacks or escapes and positions of submission had been observed. In some experiments, groups of five animals kept in one same box had been used to compare the results gotten between these and the animals coexisting in pairs. The pairs had been used only where the social hierarchy clearly was observed. The results had shown that the submissives animals in relation to the dominant ones had presented: 1) reduction in the time spent in the central zone of the open field; 2) reduction in the number of entrances in the open arms and reduction in the time spent in the exploration of the open arms of the plus maze; 3) increase in the time spent in the exploration of the closed arms of the plus maze; 4) reduction in the number of entrances and time spent in the exploration of the final third of the closed arms of the plus maze; 5) increase in the turnover of dopamine in the hypothalamus; 6) reduction in the turnover of dopamine in the corpus striatum; 7) increased number of metastasis in the lungs induced by murino melanoma experimental B16F10; 8) increase of the percentage of cells T CD8+ in the thymus after 14 days of inoculation of the same melanoma; 9) reduction in the basal oxidative burst of neutrophil and monocytes sanguine, but not in the induced by bacteria; 10) decreased NK cells activity measured in the blood and spleen. In relation to the animals kept in number of five, the submissives animals had presented: 11) reduction in the percentile of NK cells in the blood. While the dominant animals had presented in relation to the animals kept in groups: 1) increase in the turnover of norepinephrine in hypothalamus; 2) increase in the turnover of dopamine in the fluted body; 3) reduction in the percentile of NK cells in the blood. The social status, however, did not provoke differences: 1) in the absolute levels of dopamine, norepinephrine and serotonin; 2) in the metabolites of serotonin; 3) in the serum levels of corticosterone; 4) in the weight and number of cells of the spleen and thymus; 5) in the percentage of cells T CD4+ and CD8+ in the spleen and 6) in the percentage of lymphocytes, neutrophil and monocytes in the blood. Together, the results obtained had shown that dominants and submissives animals kept 90 days living in a stable social hierarchy had presented behavior and neurochemical differences, and had answered of different form to one same immune stimulation, in this case, the induced development of metastasis in the lungs for experimental melanoma murino B16F10, where the submissives had been more susceptible than the dominant ones. This results suggest that other mechanisms, different of HPA activation, may be involved with the decreased resistance of submissive mice to B16F10 tumor dissemination
 
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VanessaRocha.pdf (637.38 Kbytes)
Data de Publicação
2007-04-03
 
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