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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.10.2022.tde-08112022-123058
Documento
Autor
Nome completo
Tamara Pantarotto Boni
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2022
Orientador
Banca examinadora
Gomes, Cristina de Oliveira Massoco Salles (Presidente)
Lucas, Silvia Regina Ricci
Santos, Patricia Cruz Bergami
Título em português
Perfil imune como fator prognóstico em animais com neoplasias malignas
Palavras-chave em português
Imuno-hematologia
Índices imune
NRL
Tumores sólidos
Resumo em português
A resposta inflamatória sistêmica é uma resposta inespecífica secundária ao dano tecidual causado pela neoplasia devido à hipóxia e necrose e o resultado são alterações metabólicas, aumento da produção de proteínas de fase aguda e alterações hematológicas observadas no sangue periférico de pacientes humanos e animais as quais se refletem como anemia, neutrofilia, linfopenia e alterações plaquetárias. Os componentes de células imunes analisados no hemograma, leucócitos totais, neutrófilos, linfócitos, monócitos e plaquetas oferecem uma fácil e acessível medida da inflamação sistêmica. Cada vez mais tem sido proposto que a proporção entre essas células no sangue quando avaliada por meio de um índice indica o estado inflamatório do paciente, ou seja, refle a relação do hospedeiro com o tumor. O objetivo do estudo foi investigar o perfil imune/inflamatório por meio da análise do hemograma de animais diagnosticados com neoplasias sólidas malignas e verificar se os índices avaliados poderiam ser úteis para predizer o prognóstico dos pacientes, fornecendo uma ferramenta simples e barata para o clínico na rotina oncológica. Foram coletados dados de 100 animais controles e 87 animais oncológicos e estes foram divididos em grupos de acordo com a neoplasia: grupo 1 Carcinoma (n=43); Grupo 2 Sarcoma (n=27); Grupo 3 Melanoma (n= 10); Grupo 4 Mastocitoma (n=7). Dentro de cada grupo foram subdivididos em grupos de acordo com o estadiamento clínico e os índices inflamatórios analisados: a relação neutrófilos linfócitos (NLR neutrophil-lymphocyte ratio), relação plaquetas linfócitos (PLR platelet-lymphocyte ratio), relação monócitos linfócitos (MLR monocyte- lymphcoyte ratio) e índice sistêmico inflamatório imune (SII systemic immune- inflammation index). Cães diagnosticados com carcinoma, sarcoma, melanoma apresentaram concentrações maiores de leucócitos totais e neutrófilos e cães diagnosticados com carcinoma, sarcoma e mastocitoma apresentaram valores menores de linfócitos. Nosso estudo observou que os animais diagnosticados com sarcoma, carcinoma e melanoma apresentaram NRL mais elevado em comparação com o grupo controle. Não houve diferença significativa dos índices entre os diferentes graus da neoplasia e nem sobre a sobrevida dos pacientes. O índice plaquetário não pode ser analisado devido ao alto número de animais com agregação plaquetária. Novos índices imunes ou a relação entre eles devem ser investigados na busca de parâmetros imunes que funcionem como fator prognóstico levando-se em conta o perfil de resposta inflamatória de cães.
Título em inglês
Immune profile as a prognostic factor in animals with malignant Neoplasms
Palavras-chave em inglês
Immune indices
Immunohematology
NRL
Solid tumors
Resumo em inglês
The systemic inflammatory response is a nonspecific response secondary to tissue damage caused by the neoplasm due to hypoxia and necrosis and the result is metabolic alterations, increased production of acute phase proteins and hematological alterations observed in the peripheral blood of human and animal patients which are reflect as anemia, neutrophilia, lymphopenia, and platelet changes. Immune cell components analyzed in the blood count, total leukocytes, neutrophils, lymphocytes, monocytes, and platelets provide an easy and accessible measure of systemic inflammation. It has increasingly been proposed that the proportion of these cells in the blood when evaluated by means of an index indicates the inflammatory state of the patient, that is, it reflects the relationship between the host and the tumor. The objective of the study was to investigate the immune/inflammatory profile through the analysis of the blood count of animals diagnosed with solid malignant neoplasms and to verify if the evaluated indices could be useful to predict the prognosis of patients, providing a simple and inexpensive tool for the clinician in the oncological routine. Data were collected from 100 control animals and 87 oncological animals, and they were divided into groups according to the neoplasm: group 1 Carcinoma (n=43); Group 2 Sarcoma (n=27); Group 3 Melanoma (n=10); Group 4 Mast cell tumor (n=7). Within each group, they were subdivided into groups according to clinical staging and inflammatory indices analyzed: neutrophil-lymphocyte ratio (NLR), platelet-lymphocyte ratio (PLR), monocyte-lymphocyte ratio (MLR) monocyte-lymphocyte ratio) and systemic immune-inflammatory index (SII). Dogs diagnosed with carcinoma, sarcoma, melanoma had higher concentrations of total leukocytes and neutrophils and dogs diagnosed with carcinoma, sarcoma and mast cell tumors had lower values of lymphocytes. Our study observed that animals diagnosed with sarcoma, carcinoma and melanoma had higher NRL than control group. There was no significant difference in the indices between the different degrees of neoplasm nor in the survival of patients. The platelet index cannot be analyzed due to the high number of animals with platelet aggregation. New immune indices or the relationship between them should be investigated in the search for immune parameters that work as a prognostic factor considering the inflammatory response profile of dogs.
 
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Data de Publicação
2022-11-21
 
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