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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.10.2024.tde-28022024-105357
Documento
Autor
Nome completo
María José Monroy Cendales
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2024
Orientador
Banca examinadora
Miglino, Maria Angélica (Presidente)
Acuña, Francisco
Calderon, Mariano Guillermo Del Sol
Paez, Omar Leonardo Aristizabal
Sasahara, Taís Harumi de Castro
Título em português
Anatomia macroscópica do sistema muscular-esquelético do membro torácico e plexo braquial do Tamanduá do Norte (Tamanduá mexicana)
Palavras-chave em português
Evolução
Morfologia
Origem
Xenarthra
Resumo em português
O Tamanduá mexicana é um mamífero que possui locomoção intermediária, sendo encontrado em reservas de vida selvagem devido a ameaças por atropelamentos, tráfico ilegal e destruição de seu habitat. Estas situações muitas vezes geram lesões ao nível dos seus membros torácicos principalmente no momento da sua captura, visto que estes membros são os que mais utilizam para a sua defesa. Pesquisas relacionadas a estudos anatômicos do membro torácico e plexo braquial da spécie que possam servir de base para intervenções médico-cirúrgicas além de estudos da anatomia evolutiva da espécie e do superordem Xenarthra o qual tem um alto interesse evolutivo por ser um dos clados mais antigos dos eutheria. Assim, o presente estudo objetivou caracterizar a anatomia macroscópica e funcional dos músculos do membro torácico e do plexo braquial do Tamandua mexicana. Foram utilizados seis animais que vieram a óbito por causas naturais. Posteriormente, foram fixados em formol a 10% para fazer dissecções, descrevendo a arquitetura muscular (origem e inserção dos músculos do membro torácico), a origem e distribuição do plexo braquial. Posteriormente, os músculos foram removidos, pesados e submersos em ácido nítrico a 30% por cinco dias e glicerina por 2 horas para o cálculo da área de seção transversal fisiológica (PCSA). O comprimento das fibras foi realizado pelo software ImageJ e, para análise estatística, foi realizada o Shapiro Wilk para teste de normalidade, ANOVA (p<0,05) e Tukey como teste post-hoc. Alem disso foi realizada uma correlação de Pearson entre o comprimento da fibra e o PCSA. O plexo braquial, originava-se em C5-T1 formado por três troncos e duas divisões, enquanto os músculos extrínsecos, apresentavam dois músculos peitorais profundos, o cranial e o caudal. O músculo romboide torácico fundia-se com o músculo serrátil torácico ventral, o músculo trapézio fundia-se com o músculo braquiocefálico e o músculo omotransverso foi encontrado de forma variável. Os músculos do braço apresentaram diferenças como a presença de uma cabeça longa acessória do m. tríceps braquial, e o m. braquial, composto por duas cabeças como variante. Para a PCSA, os músculos flexores dos dedos apresentaram uma diferença significativamente maior, seguidos pelos retratores, protratores e extensores do ombro. Por fim, a anatomia macroscópica dos músculos e do plexo braquial assim como anatomia funcional baseada no PCSA deT. mexicana apresentaram semelhanças com outras espécies de Xenarthras sendo evidente que possuem grande semelhança, indicando uma possível convergência evolutiva entre eles, porém, foram evidenciadas características anatômicas únicas da espécie, tal como a fusão dos músculos romboides torácicos com o músculo serrátil ventral e a presença do músculo braquiotrapézio.
Título em inglês
Gross anatomy of the musculoskeletal system of the thoracic limb and brachial plexus of the Northern Anteater (Tamandua mexicana)
Palavras-chave em inglês
Evolution
Morphology
Origin
Xenarthra
Resumo em inglês
The Tamandua mexicana is a mammal with intermediate locomotion and is found in wildlife reserves due to threats from trampling, illegal trafficking and habitat destruction. These situations often result in injuries to its thoracic limbs, especially when it is captured, since these are the limbs it uses most for defense. There has been little research into anatomical studies of the thoracic limb and brachial plexus of this species, which could serve as a basis for medical and surgical interventions. The otherwise, this study can serve for evolutional biology of the Xenarthrans, due this superordem is one of the most antiques of the eutherian clades. This study aimed to characterize the macroscopic and functional anatomy of the muscles of the thoracic limb and brachial plexus of the T. mexicana. Six animals that had died of natural causes were used. They were then fixed in 10% formaldehyde for superficial and deep dissections, describing the muscular architecture (origin and insertion of the muscles of the thoracic limb) and the origin and distribution of the brachial plexus. Subsequently, the muscles were removed, weighed and submerged in 30% nitric acid for five days and glycerin for 2 hours to calculate the physiological cross-sectional area (PCSA). The length of the fibers was calculated using ImageJ software and, for statistical analysis, the Shapiro Wilk test for normality, ANOVA (p<0.05) and Tukey´s post-hoc test were used. Also, was it a Pearson correlation between the fiber longitude and PCSA. The brachial plexus originated at C5-T1 formed by three trunks and two divisions, while the extrinsic muscles had two deep pectoral muscles, the cranial and caudal. The m. rhomboidues thoracis fused with the m. serratus ventralis thoracis the m. trapezius fused with the m. brachiocephalicus. The omotransversarius muscle was found variably. The arm muscles showed differences such as the presence of a long accessory head of the m. triceps brachii. the m. brachii, was composed of two heads as a variant. For the PCSA, the flexor muscles of the fingers showed a significantly greater difference, followed by the retractors, protractors and extensors of the shoulder. Finally, the macroscopic anatomy of the muscles and brachial plexus as well as the functional anatomy based on the PCSA of T. Mexicana showed similarities with other species of Xenarthras and it is clear that they have great similarity, indicating a possible evolutionary convergence between them, however, unique anatomical characteristics of the species were evidenced, such as the fusion of the m. Rhomboideus thoracis with the ventral m. serratus ventralis thoracis e and the presence of the m. brachiotrapezius.
 
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Data de Publicação
2024-04-03
 
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