• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Thèse de Doctorat
DOI
https://doi.org/10.11606/T.10.2023.tde-19122023-164007
Document
Auteur
Nom complet
Igor Garcia Motta
Adresse Mail
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
São Paulo, 2023
Directeur
Jury
Pugliesi, Guilherme (Président)
Baruselli, Pietro Sampaio
Bridi, Alessandra
Membrive, Claudia Maria Bertan
Mingoti, Rodolfo Daniel
Titre en anglais
Impacts of estradiol on PGF2α release and corpus luteum function during early pregnant in beef heifers
Mots-clés en anglais
Estrogen
Luteolysis
PGFM
Resynchronization
Resumé en anglais
In the first study, the effects of 17βestradiol (E2) or estradiol benzoate (EB) on PGF release were studied in bred-non-pregnant and pregnant beef heifers. Thirty-two Nelore heifers, aged between 16 and 18 months, weighing 314 ± 31 kg, and body condition score (BCS) between 3 and 4 were used. The females received an intravaginal P4 device (1g Sincrogest®, Ourofino Saúde Animal) 14 days after timed artificial insemination (TAI) and were randomly assigned in three groups: Control (C, P4 device only); E2 (1 mg E2 + 9 mg P4; Betaproginn®, Boehringer Ingelheim); or EB (1 mg; Sincrodiol®, Ourofino). Blood samples were collected hourly for 8 hours after treatment to measure plasma concentrations of a PGF metabolite (PGFM). The P4 device was removed on D22 and pregnancy was diagnosed on D28. The proportion of pregnant heifers did not differ between the control (7/12), E2 (5/10) and EB (5/10) groups. The average PGFM concentration during the 9 hours was greater in E2 group (55.3 ± 10.2) than EB (37.2 ± 4.7) and the control group (25.1 ± 1.1). In addition, luteolysis occurred earlier in the E2 group than in the EB group. Also, in pregnant heifers, 1 mg EB 14 days after TAI did not induce PGF release, and only the number of prominent PGFM pulses and maximum concentration were greater than controls. In study 2, Experiment 1, was evaluated the effects of different doses of EB at 13 days after ovulation on the release of PGF and the size and function of the corpus luteum in pregnant and non-pregnant heifers. Forty-seven Nelore heifers, aged between 18 and 24 months, weighing 390 ± 35 kg, and body condition score (BCS) between 3 and 4 were used. Estrus was synchronized and heifers were randomly subdivided into non-inseminated or inseminated. Thirteen days after ovulation (D13), the heifers were randomly assigned to three groups to receive 0, 1 or 2 mg of EB. On D13, blood samples were taken at hour 0 (H0) (before treatment) and hourly from H3 to H12 to measure the PGFM. Doppler ultrasonography was performed daily from D13 to D19. Pregnancy was diagnosed on D28. Regardless of the dose, luteolysis was earlier in non-inseminated heifers treated with EB than in the control group (16.3 ± 0.2 vs. 17.3 ± 0.6 days). The proportion of pregnant heifers was lower in the groups treated with 1 mg (50%; 8/16) and 2 mg (29.2%; 7/24) when compared to the control group (90%; 9/10). The average concentration of PGFM during the 10 hours of collection was greater in EB groups treated with 1 mg (46.3 ± 3.6 pg/mL) and 2 mg of BE (46.9 ± 3.3 pg/mL) than in the control group (28.0 ± 1.2 pg/mL) regardless of gestational status. In Experiment 2, the effects of 0 and 1 mg of EB, 13 days after ovulation on the components of the endometrial cascade of PGF synthesis in non-inseminated and in pregnant beef heifers were evaluated. Forty Nelore heifers, aged between 24 and 30 months, weighing 437 ± 45 kg, and body condition score (BCS) between 3 and 4 were used. Thirteen days after ovulation, the heifers were randomly assigned to two groups: 0 or 1 mg of EB. Three hours after the treatments, endometrial cytology was performed and samples were subsequently evaluated by qPCR. The abundance of OXTR and PGR was affected by EB treatment, being greater in heifers treated with 1 mg of EB. ESR2 abundance was lower in pregnant heifers, regardless of EB treatment. The abundance of the main enzymes involved in PGF release was not affected by EB treatment. Pregnancy status had no influence on IL1-β gene expression, but heifers treated with 1 mg EB had a lower expression compared to heifers in the control group. In conclusion, treatment with 1 or 2 mg EB 13 days after ovulation in beef heifers induces PGF release and anticipates luteolysis by one day in non-pregnant heifers.
Titre en portugais
Impactos do estradiol na secreção de PGF2α e na função do corpo lúteo durante o início da gestação em novilhas de corte
Mots-clés en portugais
Estrógeno
Luteólise
PGFM
Ressincronização
Resumé en portugais
No primeiro estudo, foram estudados os efeitos do 17β-estradiol (E2) ou do benzoato de estradiol (BE) na secreção de PGF em novilhas de corte, gestantes e não gestantes. Foram utilizadas 32 novilhas da raça Nelore, com 16 a 18 meses de idade, pesando em média 314 ± 31 kg e escore de condição corporal (ECC) entre 3 a 4. No dia 14 após a inseminação artificial em tempo fixo (IATF) as novilhas receberam um dispositivo intravaginal de 1g de P4, novo (Sincrogest®, Ourofino Saúde Animal e foram distribuídas em três grupos: Controle (C, sem tratamento adicional); E2 (1 mg E2 + 9 mg P4; Betaproginn®, Boehringer Ingelheim); ou BE (1 mg; Sincrodiol®, Ourofino). Amostras de sangue foram colhidas de hora em hora, durante 8 horas após o tratamento para mensurar as concentrações plasmáticas do metabolito de PGF (PGFM). O dispositivo de P4 foi removido no D22 e o diagnóstico de gestação realizado no D28. A proporção de novilhas gestantes não diferiu entre controle, E2 e BE. A concentração média de PGFM durante as 9 horas de colheita foi maior no grupo E2 (55,3 ± 10,2) do que no grupo BE (37,2 ± 4,7) e grupo controle (25,1 ± 1,1). Além disso, a luteólise ocorreu mais cedo no grupo E2 do que no grupo BE. Nas novilhas gestantes, 1 mg de BE, 14 dias após a IATF não induziu a liberação de PGF, e apenas o número de pulsos proeminentes de PGFM e a concentração máxima foram superiores ao grupo controle. No estudo 2, Experimento 1, foram avaliados os efeitos de diferentes doses de BE, 13 dias após a ovulação, sobre a liberação de PGF e o tamanho e função do corpo lúteo em novilhas Nelore gestantes e não gestantes. Foram utilizados 69 ciclos de 47 novilhas da raça Nelore, com idade entre 18 e 24 meses, pesando em média 390 ± 35 kg e ECC entre 3 e 4. O estro foi sincronizado e as novilhas foram subdivididas aleatoriamente em não inseminadas ou inseminadas. Treze dias após a ovulação, foram distribuídas aleatoriamente em três grupos: 0, 1 ou 2 mg de BE. Amostras de sangue foram colhidas no D13, na hora 0 (H0) (antes do tratamento) e de hora em hora da H3 a H12 para avaliar a PGFM. A ultrassonografia Doppler foi realizada diariamente do D13 ao D19 e o diagnóstico de gestação foi realizada no D28. Independentemente da dose, a luteólise foi antecipada nas novilhas não inseminadas tratadas com BE em relação ao grupo controle (16,3 ± 0,2 vs.17,3 ± 0,6 dias). A proporção de novilhas gestantes foi menor nos grupos tratados com 1 mg (50%; 8/16) e 2 mg (29,2%; 7/24) quando comparado ao grupo controle (90%; 9/10). A concentração média de PGFM durante as 10 horas de colheita foi maior nos grupos tratados com 1 (46,3 ± 3,6 pg/mL) e 2 mg de BE (46,9 ± 3,3 pg/mL) do que no grupo controle (28,0 ± 1,2 pg/mL) independentemente do status gestacional. No Experimento 2, foram avaliados os efeitos de 0 e 1 mg de BE, 13 dias após a ovulação sobre os componentes da cascata endometrial da síntese de PGF em novilhas de corte, não inseminadas e gestantes. Foram utilizados 60 ciclos de 40 novilhas da raça Nelore, com idade entre de 24 e 30 meses, pesando em média 437 ± 45 kg e ECC entre 3 e 4. Treze dias após a ovulação, as novilhas foram distribuídas aleatoriamente em dois grupos: 0 ou 1 mg de BE. Três horas após os tratamentos, foram realizadas citologias do endométrio e amostras foram posteriormente avaliadas por qPCR. A abundância de OXTR e PGR foi afetada pelo tratamento com BE, sendo maior nas novilhas tratadas com 1 mg de BE. A abundância de ESR2 foi menor nas novilhas gestantes, independentemente do tratamento com BE. A abundância das principais enzimas envolvidas na liberação de PGF não foi afetada pelo tratamento com BE. O status gestacional não teve influência na expressão gênica de IL1-β, mas, as novilhas tratadas com 1 mg de BE tiveram uma menor expressão em comparação com as novilhas do grupo controle. Em conclusão, o tratamento com 1 ou 2 mg BE, 13 dias após a ovulação em novilhas de corte induz a secreção de PGF e antecipa a luteólise em um dia nas novilhas não gestantes.
 
AVERTISSEMENT - Regarde ce document est soumise à votre acceptation des conditions d'utilisation suivantes:
Ce document est uniquement à des fins privées pour la recherche et l'enseignement. Reproduction à des fins commerciales est interdite. Cette droits couvrent l'ensemble des données sur ce document ainsi que son contenu. Toute utilisation ou de copie de ce document, en totalité ou en partie, doit inclure le nom de l'auteur.
Date de Publication
2024-01-18
 
AVERTISSEMENT: Apprenez ce que sont des œvres dérivées cliquant ici.
Tous droits de la thèse/dissertation appartiennent aux auteurs
CeTI-SC/STI
Bibliothèque Numérique de Thèses et Mémoires de l'USP. Copyright © 2001-2024. Tous droits réservés.